quinta-feira, 18 de outubro de 2012

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quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Google favorece sites com páginas no Google+ e cliques +1, revela pesquisa

Estudo de empresa de marketing digital mostra que presença ativa na rede da empresa e cliques no botão +1 são os que têm maior impacto no ranking do buscado. A Tasty Placement, empresa americana especializada em marketing digital, divulgou uma pesquisa sobre como a presença em mídias sociais altera o posicionamento da marca no ranking de buscas do Google - fundamental para qualquer site.

Para realizar o estudo, a Placement criou seis sites semelhantes - um ficou como controle, e os outros cincos utilizaram como meio de divulgação apenas uma rede social. Dez meses depois, foi analisado o impacto que cada mídia teve sobre o ranking do Google.

Como era de se esperar, a mais relevante foi o Google+. O site que utilizou somente a rede da empresa de buscas para divulgação teve aumento médio de 14,6 posições no disputado ranking.

Na sequência, o que mais pessou foram votos no botão +1, com aumento de 9,44 posições em média. Depois, o Facebook (6,9), Twitter (tuítes e retuites), com 2,88 posições. O pior resultado foi o do site cujo único foco foi aumento de seguidores no Twitter, que caiu 1,2 posição, em média.

Curiosamente, o site-controle, que não fez qualquer atividade social, manteve-se inalterado no ranking.

De acordo com a empresa, o estudo revela a importância crescente que o Google está dando a sua própria rede e às interações via botão +1, o que pode ser um fator importante na batalha da empresa contra o poder crescente do Facebook na Internet.

Veja o infográfico detalhando a pesquisa:


FONTE: IDG Now!

5,6 milhões de crianças estão cadastradas ilegalmente no Facebook

Apesar de ser proibido para menores de 13 anos, estima-se que o Facebook tenha 5,6 milhões de usuários abaixo dessa faixa etária. A quantidade, revelada por um estudo da June Consumer Reports, equivale a 3.5% da quantidade de pessoas que usam o site nos Estados Unidos.

De acordo com o levantamento, o Facebook chega a excluir até 800 mil contas por ano por pertencerem a internautas com menos de 13 anos. E a rede social não costuma explicar como faz para encontrar os infratores.

Especialista ouvidos pela Reuters acreditam que boa parte dessas crianças e pré-adolescentes é ajudada pelos próprios pais para criarem seus perfis.

O limite etário é instituído por muitos sites porque o Ato de Proteção à Privacidade Online de Crianças (COPPA, na sigla em inglês) determina que haja tratamento diferenciado para quem tem até 12 anos. A ideia é evitar que esse público se torne alvo de publicidade dirigida.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

O Twitter despenca; e despenca porque merece

No ambiente árido do jornalismo sem pautas, o Twitter viveu seu período de demiurgo eletrônico no Brasil.

Para parte expressiva da mídia hegemônica, o microblog atestava a veracidade de fatos, reproduzia a opinião popular e definia se fulano era ou não uma celebridade.

Enfim, começam a escassear os textos jornalísticos abertos com a referência aos trending topics, espécie de ranking de expressões evocado para validar qualquer tendência de opinião.

Interessados em redimensionar os fatos, esquerdas colegiais e direitas profissionais empenham-se, ainda hoje, em reproduzir hashtags, replicando verdades, boatos ou qualquer asneira conveniente.

A esperança é ver o mote celebrizado em reportagens do UOL, do G1 ou do Estadão, entre outros portais jornalísticos.

Foi realizando esse job, por exemplo, que profissionais experientes garantiram lugar nos quartéis de trollagem e guerrilha virtual do eterno candidato do conservadorismo bandeirante.

Não à toa, José Saramago convenceu-se de que tuitar não tinha notória relação com a síntese de ideias, mas com a erosão da linguagem e do próprio pensamento.

“Os tais 140 caracteres reflectem algo que já conhecíamos: a tendência para o monossílabo como forma de comunicação”, sentenciou. “De degrau em degrau, vamos descendo até o grunhido.”

“Revolução manipulada”

E houve, sim, quem grunhisse horrorosamente nas páginas nervosas do passarinho azul.

Foi o caso da estudante de Direito que surtou depois da vitória de Dilma Rousseff na eleição presidencial de 2010.

Utilizando a rede social da instantaneidade, mal digitou: “Nordestisto (sic) não é gente. Faça um favor a Sp: mate um nordestino afogado!”.

Naquele momento, o Twitter funcionava como efetivo instrumento de multiplicação e replicação da propaganda política, sobretudo da oposicionista. Assim, outros 1037 internautas incautos embarcaram na “vibe” e postaram textos preconceituosos semelhantes.

Desde que o sistema de mensagens foi criado, em 2006, diversos grupos e movimentos trocaram o sentido pelo volume, pelo número e pelo alarido.

A rigor, a rede da concisão não foi desenhada para educar, esclarecer ou estimular a reflexão. A proposta é gerar alertas numa cultura de informação cada vez mais fragmentada e sem autoria conhecida.

Em várias ocasiões, mundo afora, o Twitter potencializou levantes justos, especialmente de jovens, como no caso dos estudantes chilenos que pugnam em defesa da educação pública e gratuita.

Nesse caso, o Twitter funcionou eficazmente como uma ferramenta tática de aglutinação. As reivindicações do movimento, como se sabe, têm sido debatidas profundamente em outros canais virtuais e, principalmente, nas reuniões realizadas nas escolas, com microfone ou megafone, no velho estilo do movimento estudantil.

Quando alçado à posição de doutrinador expresso, o Twitter mostra-se um canal impróprio e potencialmente nocivo. Na chamada “Primavera Árabe”, o microblog arregimentou, mas também confundiu e contribuiu para gerar violência.

A chamada “Revolução do Twitter”, ocorrida em 2009, na Moldávia, produziu um legado de dúvidas e de ressentimentos entre muitos dos participantes, que hoje julgam ter sido manipulados pelas forças políticas em conflito no país.

Naquele ano, a articulista Anne Applebaum, do Washington Post, escreveu sobre a presença de membros do serviço de segurança entre os manifestantes mais violentos.

Applebaum referiu-se a “um novo tipo de revolução manipulada” e afirmou que tinha sido relativamente fácil enraivecer as pessoas e levá-las a queimar prédios do governo.

Desde o ano anterior, o país era citado pela imprensa internacional como um dos mais infelizes do mundo, após a divulgação de uma pesquisa da Universidade de Michigan.

Queda nos acessos

Servindo como ferramenta para estimular revoluções com causas duvidosas, o Twitter apenas ocupou o lugar de outros canais digitais, utilizados desde meados da década de 1990.

Muitos dos líderes dos movimentos “revolucionários” desse período, como o Otpor! (Sérvia), Kmara (Geórgia) e Pora (Ucrânia), foram treinados e financiados por agências governamentais e entidades identificadas com os ideais liberais e conservadores.

O jornal britânico The Guardian, por exemplo, apontou como incentivadores dessas ações o Departamento de Estado norte-americano, o Instituto Republicano Internacional (fundado por inspiração do ex-presidente dos EUA Ronald Reagan) e o Open Society Institute, do empresário George Soros.

Em um artigo da New York Times Magazine, de novembro de 2000, o jornalista Roger Cohen inquiriu diretores de várias dessas organizações sobre o suposto apoio ao Otpor.

Paul B. McCarthy, do National Endowment for Democracy, confirmou ter ministrado palestras de formação para os jovens e admitiu que boa parte dos US$ 3 milhões gastos pela entidade na Sérvia, entre 1998 e 2000, tinham sido destinados ao grupo insurgente.

Pode-se perfeitamente considerar como delírio a teoria de que o Twitter foi criado por uma conspiração da direita internacional para derrubar governos contrários aos interesses norte-americanos.

No entanto, é certo que os experts em sabotagem política se utilizam de todas as ferramentas disponíveis, até aquelas de natureza puramente comercial, com o objetivo de fortalecer suas organizações.

Nunca um meio definiu tanto a qualidade de uma mensagem, numa escala que espantaria o teórico da comunicação Marshall McLuhan.

No Brasil, agentes midiáticos do neoconservadorismo, como o piadista Rafinha Bastos, com milhões de seguidores no microblog, exibem a forte penetração desse canal entre os jovens.

De repente, porém, o oráculo passarinho parece que já não alça voos tão altos no país. Segundo a consultoria comScore, especializada no mundo digital, entre julho de 2011 e julho de 2012, a queda no número de acessos únicos no Twitter foi de 24%. Expressiva!

No total, 25% dos usuários não acessaram o microblog uma única vez nesse período.

Conector de massas

Há limitações técnicas que podem explicar esse crescente desinteresse do brasileiro pelo sistema. Se ainda nos agrada a conversa, a dinâmica interativa das turmas e a imagem do outro, o Twitter se nos afigura pobre.

Simultaneamente, há quem já perceba o quanto o microblog é avesso ao aprofundamento de debates e o quanto serve à manipulação de vastos contingentes de pessoas, seja na condição de cidadãos ou de consumidores.

Em parte considerável dos usuários, o Twitter gera comportamentos de reação, muitos deles automatizados. Utilizado como função fática ou como equipamento de aceleração da realidade, configura-se como um sistema redutor do pensamento.

Nesse programa mental condicionado, etapas do processo de cognição são queimadas. Os signos adquirem vida própria, trafegando através das pessoas, escamoteadas do processo de filtragem de conteúdos e elaboração de signficados.

Quando assim configurado, o microblog é daqueles engenhos de comunicação que Paul Virilio possivelmente encontraria no coração da “bomba informática”, que engana, confunde e deseduca.

Talvez os brasileiros estejam percebendo, antes dos norte-americanos, as armadilhas desse conector de massas agregado à revolução tecnológica. Talvez estejam, simplesmente, empreendendo um ajuizado plano de fuga.

FONTE: AdNews, texto de Walter Falceta Jr tirado do Observatório da Imprensa.

Facebook cria mapa que mostra amizades internacionais

Visualização interativa identifica conexões entre usuários de diferentes países. O Facebook disponibilizou nesta segunda-feira (10/9) um mapa interativo que mostra as conexões de usuários da rede social com pessoas de outras nações. A iniciativa faz parte do projetoFacebook Stories, que busca divulgar as pessoas que usam a plataforma de formas extraordinárias.

Os gráficos são baseados no número de amizades que há entre dois países diferentes, levando em consideração o número total de amizades dentro de um país. De acordo com a ferramenta, os brasileiros no Facebook teriam mais ligações com usuários de Portugal, República Democrática do Congo, Espanha, Argentina e Japão, respectivamente.

Através de pequenos textos, o Facebook Stories busca explicar as relações de brasileiros com japoneses e congoleses. "Entre 2003 e 2010, as negociações entre Brasil e Congo foram multiplicadas por quinze, passando de US$ 22 milhões a US$ 324 milhões anuais", diz o site, que cita a visita ao país africano que o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez em 2007.

Já na explicação sobre a conexão Brasil/Japão, o Facebook frisa a imigração de nipo-brasileiros de segunda ou terceira geração para o país asiático. No entanto, a rede social comete o erro de dizer que a vinda de japoneses para cá se iniciou no final dos anos 70, enquanto se trata de um movimento centenário.

O mapa pode ser acessado aqui.

FONTE: Olhar Digital

O verdadeiro poder do Pinterest

Muito se fala no Pinterest, mas as vezes fica difícil entender porque uma rede social baseada no simples compartilhamento de imagens é tão influente - especialmente entre as mulheres. Seu grande atrativo é comercial, já que boa parte do conteúdo é ligada ao e-commerce.

O infográfico da Fast Company traça um bom panorama do que acontece entre uma "pinada" e outra:


segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Facebook é a melhor rede social para discutir política, diz pesquisa

A pesquisa online "Rede social é lugar para política?" realizada no mês de agosto com 332 pessoas de todo o País pela empresa eCRM123, especializada no assunto, apontou que o Facebook é a melhor ferramenta para discutir política.

A empresa criada por Mark Zuckerberg é apontada como o lugar preferido para falar sobre o tema. 85% afirmam que a as redes sociais são meios de comunicação adequados para discutir política. Falar sobre política no Facebook é aceito por 40% dos entrevistados, 37% acreditam que todas as redes sociais são eficientes para a discussão, enquanto 11% preferem ver o tema no Twitter.

Com o levantamento dos dados, a pesquisa concluiu que 86% dos eleitores gostariam de continuar interagindo com os seus candidatos nas redes sociais mesmo após as eleições e 89% acreditam que prefeituras e governos estaduais deveriam utilizar mais as ferramentas interativas para discutir política com a população.

O CEO da eCRM123, José Jarbaas, responsável pela pesquisa, explicou que a interatividade entre a população e os candidatos mídias sociais é um grande desafio. “Existe uma perda grande de seguidores (eleitores) em virtude do mau uso das redes”, afirmou. Para o executivo, o conteúdo postado pelos candidatos é geralmente "fraco e frustrante”.


FONTE: Portal Comunique-se, por Redação.