segunda-feira, 30 de abril de 2012

Facebook agora permite testar campanhas publicitárias


Olá,

Na postagem de hoje vou reproduzir uma matéria do site AdNews sobre uma nova ferramento do Facebook. Se tiverem alguma dúvida podem entrar em contato pelo email: nathpenteado@uol.com.br ou pelo meu facebook, lá eu posso responder suas perguntas e debater mais sobre o assunto e se tiverem sugestões de assuntos também podem mandar por lá.

O Facebook divulgou esta semana uma ferramenta que mostra às agências como suas campanhas ficarão antes mesmo de serem postas no ar. A "Facebook demo tool" apresenta o demonstrativo de uma das opções de peças publicitárias do site.

Qualquer usuário pode desenvolver uma campanha fictícia, basta criar a página da marca e escolher alguns amigos para serem fãs dela - assim terá noção de como as pessoas vão interagir.

Pode-se criar conteúdo como fotos, texto e perguntas; esses posts podem ser usados como anúncio ou história patrocinada.

FONTE: AdNews, por Redação AdNews.

Marketing de Conteúdo no Facebook

Olá,

Na postagem de hoje vou reproduzir uma matéria do site Bruno de Souza sobre o marketing de conteúdo no facebook. Se tiverem alguma dúvida podem entrar em contato pelo email: nathpenteado@uol.com.br ou pelo meu facebook, lá eu posso responder suas perguntas e debater mais sobre o assunto e se tiverem sugestões de assuntos também podem mandar por lá.

Para começar gostaria que primeiro você perguntasse a si mesmo: Por que você acha que as pessoas compartilham conteúdo on-line? Parece uma pergunta simples, mas quando você analisa e descobre que a resposta não é simples, pois depende de muitos fatores e pontos de vista psicológicos.

No entanto, na tentativa de respondê-la, pode-se elucidar como o conteúdo desempenha um papel crescente nas mídias sociais para ganhar visibilidade e tornar-se referência para os consumidores. O Marketing de Conteúdo é criar e compartilhar livremente conteúdo de qualidade que converte em perspectivas para os clientes. A chave é encontrar onde convergem os interesses de seu público e sua empresa.

O primeiro desafio que a empresa deve enfrentar na sua estratégia de Marketing de Conteúdo no Facebook é decidir qual o conteúdo que você está interessado em promover e posicionar no Facebook. No entanto, o principal desafio é como projetar esses conteúdos para serem atraentes e conseguir feedback suficiente. É por isso que o Marketing de Conteúdo não deve ser limitado ao que a marca quer transmitir sobre seus produtos, serviços, etc., mas deve ser capaz de compreender o que os usuários estão ansiosos a aprender.

Principais Benefícios do Marketing de Conteúdo

1. Podemos seduzir o público sem o uso de técnicas de vendas agressivas.
2. Podemos fazer contato com nossos potenciais clientes e assinantes para criar uma comunidade em torno de nossa marca.
3. Podemos aumentar nossos clientes potenciais e aprender mais sobre seus interesses e expectativas, dado o seu testemunho e opiniões.
4. Aumentar o tráfego para o nosso site corporativo e nossos canais de redes sociais.
5. Melhorar o Networking Engine Optimization (NEO).
6. Ganhar uma melhor reputação na rede.

Como vocês podem ver no gráfico a direita do estudo realizado pela Wildfire, as fotos são o maior conteúdo nominal, porque, geralmente, são ainda mais expressivos do que o resto do conteúdo. Elas também são mais relevantes (ou seja, maior pontuação na segunda variável do Edgerank) e, além disso, os usuários podem capturar diretamente o conteúdo do objeto: a foto aparece diretamente sobre a notícia, para que os usuários Instantaneamente decidam se é interessante ou não e assim executar qualquer ação para ver o conteúdo. 

O resto do conteúdo (links e vídeos) exige que os usuários invistam em tempo para clicar, ver o vídeo ou investigar o conteúdo da URL que publicamos que geralmente é menos popular com os nossos fãs.

Mas há algumas diferenças nestes resultados por tipo de página:

Locais ou empresas locais: as fotos são o conteúdo mais popular, seguido de perto pelos vídeos. O tipo de conteúdo menos relevante são os links (3 vezes menos populares do que as fotos).

Empresas, organizações ou instituições: as fotos se desatacam novamente, seguida pelos 33%. Os links são o tipo menos popular de conteúdo.

Marcas ou produtos: as imagens são 7 vezes mais populares do que os status. O resto do conteúdo não chega a 1% de popularidade.

Artistas, bandas ou figuras públicas: as imagens são mais uma vez o conteúdo mais votado, seguidas pelos status (cerca de metade das fotos). Os links estão de volta à cauda de popularidade.

Entretenimento: ao contrário de outros, os status são os conteúdos mais populares (9%), seguido de fotos (7,5%).

Causa ou temas: as fotos são, neste caso, 4 vezes mais popular do que os status. Os vídeos e estados têm resultados semelhantes.

No entanto, estes resultados não significam que devemos publicar apenas fotos e nunca publicar links do nosso site, mas devemos considerar as seguintes dicas quando se trata de publicações, por exemplo:

1. Planejar bem o conteúdo das publicações. Analisar que tipo de conteúdo é aquele que tem melhor recepção entre os fãs da sua página e desenhar.

2. Note que a qualidade é melhor do que quantidade, ou seja, não se trata de publicar por publicar, mas fazê-lo inteligentemente, porque o compromisso do nosso conteúdo é cumulativo. Se conseguirmos que nosso conteúdo tenha uma boa pontuação no Edgerank, teremos uma posição mais vantajosa em futuras publicações e vice-versa:

3. Sempre adicionar uma descrição no conteúdo. Temos de dar pistas para os nossos fãs e por isso publicar algo que seja interesse ao usuário.

4. Certifique-se de que os status e descrições tenham mais de 140 caracteres. No facebook os status não são iguais ao Twitter.

5. Links para outros usuários do Facebook (empresas, parceiros, sites de interesse). Assim, o conteúdo será visível também nas páginas ou perfis dessas pessoas para que eles e seus amigos e fãs possam interagir com o nosso conteúdo.

As empresas estão cada vez mais conscientes da importância de investir em Marketing de conteúdo para a geração de artigos em seus blogs corporativos, compartilhamento de conteúdo de seus perfis em redes sociais, newsletter, vídeos, podcasts, eBooks que são usados ​​como um magneto para os assinantes, e assim por diante.

É importante concentrar-se na adição de valor em seu conteúdo, assim você pode se tornar uma autoridade no seu campo de referência e um canal de atração de clientes potenciais.

FONTE: Marketing Digital 2.0, por Bruno de Souza

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Facebook começa a mostrar “Trending Articles” no feed de notícias

Hoje o Facebook começou a mostrar para alguns usuários o seu “Trending Article”, uma forma deles saberem quais são as notícias do momento sem saírem do Facebook.

A nova ferramenta relaciona os cinco artigos mais comentados e compartilhados na rede. Até agora, todas as fontes que aparecem estão relacionadas aos aplicativos de "social reader", que mostra na rede os artigos lidos.

Uma das formas que o Trends Article usa para chamar a atenção do usuário é mostrando quantos amigos já leram aquela notícia, entretanto o usuário tem a opção de oculta-lo ou bloqueá-lo.

Para Luís Felipe Cota, cofundador e diretor de marketing da Agência Goomark, o “Trends Articles” é mais uma estratégia do Facebook de manter o usuário mais tempo na rede social.

FONTE: Consumidor Moderno, por Paula Furlan.

As novas métricas do Google para as campanhas online

Com o lançamento da ferramenta Brand Activate Initiative, as análises sobre o ROI terão melhor qualidade e trarão perspectivas mais reais para os anunciantes.

Hoje, as campanhas online são mensuradas basicamente por taxas de cliques e interações dos usuários. Para mudar essa realidade “viciada” e dar ao anunciante informações mais precisas sobre o andamento de sua campanha, o Google anunciou a ferramenta Brand Activate Initiative, que promete “reimaginar” o retorno sobre o investimento.

A novidade, inicialmente, será dividida em dois componentes: o Active View e o Active GRP. O primeiro vai medir a quantidade de impressões que um anúncio teve – levando em consideração que uma impressão somente é contabilizada quando a mensagem é vista ao menos 50% na tela e por um tempo mínimo de um segundo.

Já o segundo – Active GRP – é a versão online do Gross Rating Points (Pontos de Audiência Bruta), índice usado para mensurar o alcance de uma campanha televisiva. Com esse componente será possível analisar quantas pessoas viram o anúncio, qual público foi atingido e outras informações.

A diferença com o modelo televisivo é que a “versão Google” será em tempo real. O anunciante poderá analisar a campanha a todo segundo, como ocorre hoje com o monitoramento de site via Google Analitycs.

A intenção da empresa de Larry Page ao lançar o Brand Activate Initiative é mostrar ao empresário que a eficácia da publicidade online pode ser mensurada como a da televisão.
Investimento em publicidade online cresce

O investimento em publicidade online cresceu 22% em 2011 nos Estados Unidos, segundo pesquisa da consultoria PricewaterhouseCoopers, movimentando 31 bilhões de dólares. No Brasil, que seguiu o mesmo ritmo, o aumento foi de 19,63%, de acordo com levantamento do jornal Meio & Mensagem.

Levando em consideração o investimento em publicidade online e o crescimento do número de internautas, não é difícil perceber porque empresas como Google, Facebook e outros “monstros” da tecnologia lançam, a todo o momento, ferramentas para atrair empresários. A internet é uma mina repleta de diamantes. Aproveite ou perca dinheiro!

FONTE: Webinsider, por Lucas Marins.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

8 razões para monitorar a sua marca na Internet

Olá,

Na postagem de hoje vou reproduzir uma matéria do site resultados digitais sobre a importância de monitoramos nossa marca na Internet. Se tiverem alguma dúvida podem entrar em contato pelo email: nathpenteado@uol.com.br ou pelo meu facebook, lá eu posso responder suas perguntas e debater mais sobre o assunto e se tiverem sugestões de assuntos também podem mandar por lá.

Sabemos de ser forma que nas mídias sociais o responsável por falar é o usuário. É ele quem elogia, critica, indica e analisa. Esse boca-a-boca em grandes proporções influencia diretamente suas vendas e isso ocorre quer você queira ou não. Apesar disso, a empresa não deve simplesmente se sentir impotente e se conformar com isso. É possível agir e tirar proveito das novas mídias. Para isso ocorrer, um bom monitoramento na Internet é um ótimo ponto de partida.

Monitorar é, em essência, aproveitar as inúmeras dicas que as pessoas dão para sua empresa todos os dias. Por monitorar, entende-se ouvir atentamente a clientes, potenciais clientes, concorrentes, clientes dos seus concorrentes e pessoas que têm grande influência no seu mercado.

São diversos os motivos para monitorar as redes sociais. Falaremos sobre oito deles aqui:

Se habituar às redes sociais – Cada rede social tem seus pequenos costumes e regras, tanto explícitas quanto implícitas. Monitorar redes sociais com freqüência faz com que você perceba melhor esses costumes e se habitue a essas redes, podendo assim aplicar o conhecimento às práticas da sua empresa.

Receber comentários, críticas e sugestões – É importante ver qual é a situação da sua empresa do ponto de vista do cliente. Ouvir se eles estão falando sobre a marca e o que é que estão falando, se sua empresa e seus produtos estão agradando ou não. Assim pode-se identificar quais são as estratégias que estão funcionando bem e quais ainda precisam ser melhoradas.

Atender os clientes – Monitorando você pode interagir com as pessoas que falam sobre a sua empresa, respondendo a dúvidas, agradecendo a elogios ou apresentando soluções para as críticas. É possível também interagir com clientes em potencial que falam sobre necessidades relacionadas ao seu produto.

Identificar os fãs da marca – O monitoramento permite a identificação dos verdadeiros “evangelizadores” da marca, aqueles que espalhem a mensagem e são fiéis defensores. É importante manter os evangelizadores mais próximos de você, cultivar o relacionamento e dar mais munição para eles falarem bem da sua empresa.

Relacionar-se com os experts do mercado – Antes de se aproximar e ganhar respeito dos experts e pessoas influentes do mercado, é essencial conhecê-los. É importante saber sobre o que eles falam e quais são os pontos de vista que eles defendem.

Identificar oportunidades de mercado – Com o monitoramento é possível identificar pontos em que seu concorrente deixa a desejar, bem como motivos pelos quais as pessoas acabam não comprando seu produto. Dessa forma, você pode melhorar sua oferta e conquistar mais mercado.

Evitar crises – Muitos dos problemas da sua empresa podem ser identificados rapidamente nas mídias sociais. Sabendo deles desde o princípio, é possível, como diz o ditado, “matar a cobra no ninho”. A empresa investe na correção do problema antes que ele seja amplamente divulgado e ocasione uma imagem ruim.

Aprender – Monitorar assuntos relacionados à sua empresa pode te ensinar a fazer melhor seu trabalho. Você vai sempre estar atualizado de novas práticas na área, encontrar artigos de especialistas do mercado, sugestões e recomendações.

FONTE: Resultados Digitais, por André Siqueira.

Internet supera jornal e se torna 2ª mídia no Brasil em 2012

Olá,

Na postagem de hoje vou reproduzir uma matéria do site AdNews sobre a Internet assumir a segunda posição entre as mídas em 2012. Se tiverem alguma dúvida podem entrar em contato pelo email: nathpenteado@uol.com.br ou pelo meu facebook, lá eu posso responder suas perguntas e debater mais sobre o assunto e se tiverem sugestões de assuntos também podem mandar por lá.

A internet assumirá a segunda posição entre as mídias ainda em 2012, deixando o meio jornal para trás em volume de investimentos. De acordo com estimativa apresentada pelo IAB Brasil nesta terça-feira, 24, o digital crescerá 39%, fechando o ano com 13,7% de participação e faturamento na casa dos R$ 4,7 bilhões. Em 2011, a web representava 11% do polo publicitário.

O crescimento do mercado de buscas será de 50% e o de display (banner) terá incremento de 25%, informou o presidente da instituição, Fabio Coelho - que também preside o Google Brasil.

De acordo com com o IAB, a internet cresce, em média, quatro vezes mais do que o mercado de publicidade, em geral - e esses números não contabilizam redes sociais. Em breve será divulgada uma estimativa de faturamento para este ano, em que sites como Facebook e Twitter estarão envolvidos.

As 100 maiores empresas do país investem 13,4% de suas verbas publicitárias no meio digital, segundo Coelho, que considerou a web um mercado "pujante".

Para chegar aos resultados apresentados hoje, o IAB considerou os 80 milhões de internautas no país maiores de 16 anos, dos quais 49% pertencem às classes C, D e E e 51%, às A e B.

FONTE: AdNews, por Marcelo Gripa.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Você mede seus resultados em Marketing Digital pelas métricas de vaidade?

Olá,

Na postagem de hoje vou reproduzir uma matéria do site Resultados Digitais sobre as métricas usadas para avaliar os resultados do marketing digital. Se tiverem alguma dúvida podem entrar em contato pelo email: nathypinky@globo.com ou pelo meu facebook, lá eu posso responder suas perguntas e debater mais sobre o assunto e se tiverem sugestões de assuntos também podem mandar por lá.

Há pouco tempo encontrei um amigo que estava feliz e empolgado com sua estratégia de Marketing Digital. Ele contou que tinha acabado de fechar o relatório do mês com pouco mais de 60.000 pageviews, um recorde na empresa.

No entanto, quando comecei a fazer algumas perguntas, a expressão pensativa tomou o lugar da empolgação e em pouco tempo ele percebeu que esse número não quer dizer muita coisa.
O que são as métricas de vaidade e por que elas não dizem nada

Muita gente se impressiona com alguns números comuns em Web Analytics: número de pageviews, seguidores no Twitter, pessoas que curtiram no Facebook, visualizações no Youtube, etc.

Esse tipo de métrica costuma fazer muito bem para o ego. O responsável de Marketing ganha crédito e admiração na empresa e tudo parece perfeito. Falta, no entanto, um ponto essencial: quanto isso contribui para as vendas? Afinal, vender é a única atividade que traz dinheiro para dentro da empresa, todo o resto é despesa.

Uma das grandes vantagens do Marketing Digital é sua alta capacidade de mensuração, e podemos considerar um desperdício não utilizá-la corretamente.

As “métricas de vaidade” não dizem nada porque, além de não indicarem como o Marketing Digital efetivamente contribui para a geração de oportunidades de negócio, também não mostram como a empresa deve otimizar suas ações.

Voltando ao exemplo acima dos 60.000 pageviews. Só esse número não diz se o site foi visto por 100 ou 60.000 pessoas, dois casos casos bem diferentes que demandariam tipos de melhoria diferentes (aumentar o alcance vs. tornar o conteúdo mais engajador, por exemplo). Mais importante do que isso, o número não diz quantas dessas pessoas se tornaram Leads ou Clientes, que é o resultado real para a empresa.

Da mesma forma, uma base grande de seguidores no Twitter não quer dizer que todas essas pessoas de fato leem e acessam o conteúdo que sua empresa publica. Menos ainda que elas se tornam clientes depois disso.

Claro que no geral é bom ter uma grande audiência, mas é preciso cuidado. O objetivo da sua empresa não é falar para um grande número de pessoas e sim vender e ter clientes. Se suas ações não estiverem levando a esse caminho, de nada servem.
O que indica a eficiência do seu Marketing Digital


O item de maior importância são as métricas do seu funil de vendas. São elas quem vão dar um verdadeiro panorama do quanto o marketing digital tem contribuído para a empresa.

O modelo mais comum do funil de vendas para vários negócios B2B e B2C é o Prospect -> Lead -> Cliente, que na Web toma a forma da figura ao lado.

Com o funil de vendas em mente, fica fácil medir a efetividade do Marketing Digital para o negócio. Basta medir a cada mês:

- Número de Visitantes únicos (via ferramenta de Web Analytics);

- Número de Leads gerados (formulários preenchidos e contatos diversos de potenciais clientes que chegaram via site)

- Número de Clientes conquistados (quantidade dos Leads que efetivamente compraram o seu Produto ou Serviço).

Simples e efetivo.

(Obs. Vale lembrar que esse modelo de funil pode ganhar complexidade de acordo com o negócio da empresa. Exemplos de outros “passos” possíveis são: Leads qualificados, Clientes recorrentes, Trials, entre outros.)
Isso significa que as métricas do funil de vendas são as únicas que devem ser acompanhadas?

Certamente não. As métricas do funil de vendas são importantes para acompanhar e apresentar resultados, mas elas não te dizem o porquê daqueles números estarem acontecendo.

É preciso “descascar a cebola” em um ou mais níveis para se fazer o diagnóstico, entrar em mais detalhes que ajudam a entender e tomar decisões que possam ter maior impacto nas métricas do funil.

No entanto, é importante que essas métricas mais detalhadas também sejam métricas acionáveis, ou seja, métricas que dão pistas claras do que pode ser feito para melhorar o resultado final. São bem diferentes das métricas de vaidade que, além de não significar resultados de negócio, não indicam o que fazer.

FONTE: Resultados Digitais, por André Siqueira.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Funcionários pedem redes sociais no trabalho. O que fazer?

Olá,

Na postagem de hoje vou reproduzir uma matéria do site IDG Now sobre a necessidade do uso das redes sociais no trabalho. Se tiverem alguma dúvida podem entrar em contato pelo email: nathpenteado@uol.com.br ou pelo meu facebook, lá eu posso responder suas perguntas e debater mais sobre o assunto e se tiverem sugestões de assuntos também podem mandar por lá.

Executivos de TI buscam atender à demanda para utilizar as mídias sociais como ferramenta corporativa, inserindo a tecnologia na estratégia.

Mais e mais profissionais elegem suas ferramentas favoritas de redes sociais para usar no ambiente corporativo como forma de ampliar a produtividade. Os executivos de TI não têm outra escolha: eles precisam encontrar, rapidamente, formas de gerir esse universo. 

O número de usuários de redes sociais é enorme e continua crescendo. O Facebook reúne 850 milhões de usuários em todo o mundo; o Twitter afirma contar com mais de 140 milhões de usuários ativos, e a Google aponta que em janeiro a rede social, o Google +, alcançou 90 milhões de pessoas menos de um ano depois do seu lançamento.

Nos últimos anos, os funcionários têm cada vez mais utilizado ferramentas como microblogs, como o Twitter, para se comunicar com colegas e parceiros de negócios, ou o Facebook e o Foursquare para manter os colegas atualizados sobre o seu paradeiro durante viagens de negócios.

"Há uma experiência social que está acontecendo na vida pessoal e que será refletida na forma como as pessoas trabalham", observa Peter Hirst, diretor-executivo de educação executiva do MIT Sloan School of Management. Para endereçar essas questões, a instituição de ensino, localizada nos Estados Unidos, lançou um programa-piloto de colaboração que utiliza a plataforma Engage AvayaLive da Avaya.

Outros executivos de TI também têm tomado conhecimento da tendência, e muitos estão trabalhando duro para encontrar e implementar formas de controlar a tecnologia e como ela é usada.

"É muito difícil para nós administrar a evolução da tecnologia", afirma David Nettles, diretor de arquitetura de TI e conformidade da Rayonier, empresa de produtos florestais baseada na Flórida.

"No começo, nós dizemos ‘você não pode enviar mensagens no Facebook, enquanto está no trabalho’ e eles simplesmente usam o smartphone para fazê-lo", diz Nettles. "Pensar que é possível detê-los é um pouco ingênuo.”

Nettles conta que a Rayonier está aplicando gradualmente um plano de colaboração corporativa social, preparando o terreno para redes sociais, com o Microsoft SharePoint e o Google Apps, baseado em nuvem.

Analistas do mercado observam que qualquer estratégia relacionada a redes sociais corporativas deve incluir suporte para dispositivos móveis, e os tradicionais sistemas desktop e laptop.

"Nosso trabalho é proporcionar o acesso a informações e recursos mais rapidamente", afirma Angela Yochem, diretora de tecnologia da empresa farmacêutica AstraZeneca. "Se isso significa fornecer acesso à comunicação por meio de dispositivos móveis de qualquer tipo ou um desktop ou laptop, queremos ser capazes de fornecer."

Angela acrescenta que ela descobriu que os usuários tendem a ficar frustrados se não puderem usar suas redes sociais, quando e como quiserem.

Dan Olds, analista no Gabriel Consulting Group, observa que o movimento para uso corporativo de ferramentas de redes sociais é simplesmente mais um passo no processo de adoção da tecnologia. "É preciso responder, fornecendo as ferramentas que os negócios necessitam para fomentar a colaboração desejada", assinala.

Olds explica que antes da adoção generalizada de ferramentas de redes sociais [por funcionários novos ou veteranos] os gerentes de TI foram desafiados a criar planos de colaboração. Hoje, prossegue Olds, “a tarefa é um pouco mais fácil porque as pessoas de negócios podem agora dizer que precisam de um recurso específico como Twitter, Facebook e Google+”, completa.

FONTE: IDG Now, por Sharon Gaudin, da Computerworld (USA).

Sua Empresa não pode ter perfil apenas Fan Page!

Olá,

Na postagem de hoje vou falar sobre uma das maiores preocupações do facebook nestes últimos tempos que são as empresas que por NÃO lerem as diretrizes do site cometem graves erros que infringem as regras do facebook e correm o sério risco de terem suas contas deletadas a qualquer momento. Se tiverem alguma dúvida podem entrar em contato pelo email: nathypinky@globo.com ou pelo meu facebook, lá eu posso responder suas perguntas e debater mais sobre o assunto e se tiverem sugestões de assuntos também podem mandar por lá.

Você sabia que a mais ou menos um ano uma nova diretriz do facebook PROÍBE empresas de criarem e manterem perfis de pessoas dentro do facebook? A proposta da rede social era ter um "livro de rosto" (FACEBOOK), ou seja, empresas não tem rosto elas têm marcas, portanto as empresas não poderiam criar perfis no sistema do Facebook. 

A partir de agora qualquer perfil de EMPRESA, PEQUENO NEGÓCIO, NEGÓCIO LOCAL, LOJA, ETCS pego pelo sistema do facebook terá que mudar para o sistema FAN PAGE. A Fan Page sim foi criada para empresas, pessoas públicas e pequenos empreendimentos.

Entendam quais as vantagens da fan page:
Um perfil é uma pessoa portanto esta pessoa só pode ter 5 mil amigos dentro do seu perfil. Já a Fan Page não tem número limite de pessoas pois pode se alcançar um numero incontável de seguidores.

Sua forma de mensagem e mural é exatamente a mesma que a do perfil. A vantagem é que na fan page você tem o controle dos resultados de todas as suas ações dentro do Facebook.

CUIDADO EMPRESAS se vocês mantem um perfil como pessoa dentro do Facebook sem qualquer cuidado um dia ele pode ser deletado sem que você saiba o porque. Mais dicas e informações com a NPLAN Marketing Digital.

Confiança em opiniões online é maior do que em publicidade

Olá,

Na postagem de hoje vou reproduzir uma notícia que eu li blog do site O Globo que fala sobre mercado digital que foi escrito por Andréa Dunningham que eu achei muito interessante, vale a pena ler e comprova o caminho que a comunicação vem tomando nos últimos tempos no Brasil. Se tiverem alguma dúvida podem entrar em contato pelo email:nathypinky@globo.com ou pelo meu facebook, lá eu posso responder suas perguntas e debater mais sobre o assunto e se tiverem sugestões de assuntos também podem mandar por lá.

As redes sociais trazem, cada vez mais, a realidade da conversa e da interação para o centro da roda. Com esse novo modelo de amizade, no qual os relacionamentos são traçados pela afinidade com os pares encontrados nesses canais, a confiabilidade nos conhecidos e amigos virtuais não para de crescer. Por isso, as marcas devem tentar atrair e conquistar o seu consumidor, porque, na era digital, é ele quem terá o maior poder de influência sobre outras pessoas.

Essa é a conclusão da última pesquisa de confiança realizada pelo Nielsen, que entrevistou mais de 28 mil internautas de 56 países, na qual 92% dos consumidores mundiais afirmam que confiam mais nas recomendações de amigos e familiares do que qualquer outra forma de publicidade. Impressionante, não é?! Mas, outro dado deve chamar também a atenção das marcas: o segundo lugar na confiança desses consumidores, com 70%, fica com opiniões que outras pessoas postam em seus canais nas redes. Ou seja, comerciais em TV, jornais e revistas não fazem mais a cabeça do consumidor atual, aparecendo a partir do sexto lugar na pesquisa.

Até mesmo os sites das marcas perderam espaço para o “marketing social”. A pesquisa mostra que seis entre dez consumidores (58%) confiam nas mensagens passadas nesses canais.

Fonte: Andréa Dunningham para o Globo

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Saiba como a internet está alterando seu cérebro

Olá,

Na postagem de hoje vou reproduzir uma notícia que eu li no site da Revista Galileu que eu achei muito interessante, vale a pena ler. Se tiverem alguma dúvida podem entrar em contato pelo email:nathypinky@globo.com ou pelo meu facebook, lá eu posso responder suas perguntas e debater mais sobre o assunto e se tiverem sugestões de assuntos também podem mandar por lá.

Já falamos por aqui sobre a forma como a internet está mudando o jeito como nosso cérebro funciona – lembra? Com uma ajudinha da web, não precisamos mais nos lembrar de compromissos, de endereços, de aniversários ou de nomes. Agora, estamos acostumados a lembrar onde encontramos informações, em vez de gravar a informação em si.

Cada vez mais pesquisas são capazes de mostrar os números por trás desse fenômeno. Os psicólogos do site ForensicPsychology.net fizeram um apanhado desses dados e apontam que, coletivamente, passamos 35 bilhões de horas na internet por mês, e que 61% dos internautas admitem estar viciados na web.

Consumimos o triplo de informação do que há 50 anos. E, como se isso já não fosse suficiente para mexer com o seu cérebro, não fazemos as coisas com calma: tudo acontece ao mesmo tempo. No trabalho, mudamos de janelas pelo menos a cada dois minutos, alternando entre emails, redes sociais, documentos, notícias.

O internauta padrão passa cerca de 8 horas por mês no Facebook. No fim do ano, é como se você passasse 4 dias vidrado na rede, sem parar, fuçando a vida de uma média de 245 amigos (isso que só conhecemos pessoalmente 73% e só convivemos de verdade com 4% deles).

O que esse fenômeno causa?

Com tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo, nossa capacidade de resolver problemas e nossa criatividade diminuem – afinal, não somos capazes de nos concentrar. E, então, surge o Google e outras ferramentas de pesquisa para substituir nossa reflexão. Não sabe como montar um currículo? Pergunte ao Google. Seu computador está dando erro? O Google ensina a resolver. Não sabe o que dar de presente para sua mãe? Não tem problema, o Google tem a sugestão perfeita.

Coletivamente, fazemos 3 bilhões de perguntas como essas para o Google diariamente. Com isso, os especialistas consideram que o mecanismo está substituindo nossa memória. Na era pré-internet, ao precisarmos buscar informações, tínhamos todo um trabalho de pesquisa – conversávamos com mais gente, líamos livros, jornais e revistas. Com todo esse esforço, nosso cérebro lembrava dos resultados claramente depois que conseguíamos a resposta.

Agora, com a pesquisa automática (que até preenche o campo de pesquisa automaticamente, sem que você precise digitar as palavras até o fim), o cérebro ficou mais folgado. É fácil conseguir a informação, então, por que lembrar dela?

Pelo menos estamos felizes com isso, certo? Errado. Usuários da internet têm mais do que o dobro de chances de serem pessoas deprimidas e 20% a menos matéria branca (uma “geleia” que transmite sinais nervosos pelo nosso cérebro). Isso altera nossa sensibilidade a emoções, nossa memória e nossa oratória.


quinta-feira, 19 de abril de 2012

Rede social Facebook se torna o site mais visitado no Brasil

A Experian Marketing Services, por meio da ferramenta Experian Hitwise, anuncia que o Facebook foi o site com maior participação em visitas de toda a internet no Brasil com 10,86% das visitas no sábado, 14, e 10,98% no domingo, 15. O Google Brasil ficou em segundo lugar neste mesmo período, com 10,85% e 10,55%, respectivamente.

Nos últimos seis meses, o Facebook registrou um crescimento de 5,30 pontos percentuais e um aumento relativo de 86,73%, quando saiu de 5,88% de participação para os 10,98% registrados no último domingo. Durante o período, ele também ultrapassou o Orkut, fato registrado pela primeira vez no dia 19 de dezembro de 2011, mas que apenas se consolidou a partir de 9 de janeiro de 2012. 

Ao todo, agora são cinco dias em que a rede social ocupou a primeira posição no ranking de sites mais visitados no País. A primeira vez em que o fenômeno foi registrado foi em 1º de abril deste ano, um domingo, quando a rede social obteve 10,52% das visitas, ante 10,42% do buscador mais utilizado pelos brasileiros. Em seguida, vieram os dias 6 de abril (10,80%), no feriado de Sexta-feira Santa, e 8 de abril (11,16%), no domingo de Páscoa.

Fonte: Proxxima

Social Media Brasil 2012


Olá,

Na postagem de hoje explicarei porque fiz uma parada abrupta nas postagens sobre marketing digital. Se tiverem alguma dúvida podem entrar em contato pelo email:nathypinky@globo.com ou pelo meu facebook, lá eu posso responder suas perguntas e debater mais sobre o assunto e se tiverem sugestões de assuntos também podem mandar por lá.

Esta semana andei pensando em muitas coisas e uma delas era no Intercom o congresso de comunicação que acontece todo o ano e que eu tive o privilégio de participar ano passado e concorrer também. E pensei será que não há algum congresso ou palestra que fale com pouco sobre o que eu ando escrevendo aqui em meu blog? Eis que sou pega no facebook por um anúncio inusitado que mudaria os rumos da minha semana.

Este fato chama-se Social Media Brasil 2010, é a 4ª edição deste encontro de profissionais da área para discutir exatamente as redes sociais na nosso novo formato de cotidiano. Estou pensando seriamente em ir e estou me planejando, convidei uma amiga que também atua na área e sinto pelo o que li na programação que será bem esclarecer e interessante. Embora eu seja formada em Rádio e Tv minha paixão pelas redes sociais me fez ir para um caminho um pouco diferente, estou realmente empolgada com o cenário que vejo e já estou fazendo progressos quanto aos trabalhos que venho desenvolvendo.

Gostaria de ter a oportunidade de trocar um pouco de minha experiência com outras pessoas que também desenvolvem projetos na área. Bom enquanto me ausento, fiquem tranquilos pois estarei tentando mante-los informados sempre que possível, mas agora preciso me organizar para ver se é possível que eu participe deste evento que colaborará e muito com o meu trabalho.

Mais informações sobre o evento: Social Media Brasil

Um até breve, quem sabe com muito mais novidades.

Obrigada pelo carinho,

Nathália Penteado.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

O novo formato do Consumidor


Olá,

Na postagem de hoje faremos um apanhado de conhecimentos para falar sobre o novo consumidor. Se tiverem alguma dúvida podem entrar em contato pelo email:nathypinky@globo.com ou pelo meu facebook, lá eu posso responder suas perguntas e debater mais sobre o assunto e se tiverem sugestões de assuntos também podem mandar por lá.

Em economia, consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire algum produto ou serviço para seu consumo. Cliente é o que tem acesso a várias opções de escolha de qualquer produto. É toda e qualquer pessoa que visita ou somente procura a empresa com algum interesse em adquirir produtos ou serviços no momento presente ou futuro.

Partindo da definição de Juran (1991), que apresenta cliente como qualquer pessoa que seja impactada pelo produto ou processo, pode-se afirmar que o cliente é qualquer pessoa que participe do processo, desde a sua concepção até o seu consumo.

Vamos entender um pouco, usando o que já falamos anteriormente para definir este novo padrão de consumidor. Anteriormente dissemos que o marketing se desenvolvia a partir da Teoria de Kotler que era Produto, Preço, Praça e Promoção, ou seja, toda empresa precisa de produto de variedade com qualidade que tenha um preço competitivo com outros concorrendo do mercado, que tenha praça, ou seja, o lugar pra se vender, seja em grandes lojas ou em pequenas e a promoção que é promover aquele produto. Até então o consumidor era automaticamente focado nisso, agente assistia na TV um comercial ou ouvia numa rádio ou até mesmo lia em um jornal, gostava do produto passava pelo “encantamento” e acabava comprando aquilo.

Com a proposta de transformação da teoria do marketing que foi proposta por Kotler, para outra teoria um pouco mais realista e recente que é a do ABCDE de Don Tapscot, que nos fala que o marketing é experimental e na qual já citamos anteriormente em outra postagem, podemos repensar a forma que o consumidor vê o seu “encantamento” e o seu próprio consumo.

Para relembrar, Teoria do ABCDE de Don Tapscot: Produto = Experiência – ou seja, a experiência de criar, experimentar coisas novas, inovadoras e diferentes. Preço = Descoberta – ou seja, a descoberta de um novo mercado com novos consumidores que nem sempre se preocupam com o preço! Praça = Anyplace – ou seja, a praça que antes era definida por um lugar específico hoje pode ser em anyplace (qualquer lugar), tudo isso graças a inserção da internet em nossas vidas. Promoção = Comunicação – ou seja, a forma de promover um produto se transforma no seguinte sentido, a comunicação passa a ser prioridade e não a venda, pois a venda passa a ser a conseqüência da comunicação. O B é de Brand (Marca), o mercado atual fortalece mais as marcas do que os produtos.

Antes do advento da INTERNET, o consumidor tinha acesso a publicidade apenas por meios físicos, ou seja, jornais, revistas, periódicos, depois da criação da câmera fotográfica e do cinematógrafo por postais, filmes, rádio e um pouco mais adiante da história pela TV. Nosso modo de encarar o consumo era baseado pela necessidade, éramos consumidores primitivos, vivendo com pequenos luxos e grandes necessidades de melhor qualidade de vida. Com o passar dos anos, com a ocorrência de duas grandes guerras e da conseqüente afirmação dos EUA no cenário mundial, o consumo muda gradualmente sua interface. Com o estouro do American Way of Life no final de década de 40, o cenário do consumo começa a se transformar em uma base que se sustentou por muitos anos, até o advento da internet, que veio para modernizar e revolucionar a comunicação.

A grande mudança não está mais só na chegada da internet, mas na demanda que se seguiu após sua criação que era de ampliarmos a comunicação global, graças a internet. A criação das redes sociais veio complementar este pensamento de que o mundo precisa estar conectado. Nos hoje temos uma necessidade nata de saber o que acontece em qualquer outro lugar do mundo, mesmo que seja bem longe de você e este evento não tenha a mínima chance de te afetar. Nossa cultura mundial caminha para uma conexão cada vez mais estreita longe de censura. Esta constante em nossas vidas hoje força a todo o mercado a se adaptar as novas regras que hoje não são mais impostas somente pelas grandes empresas e sim por um mundo de consumidores loucos por suas idéias e propostas.

Mas, chega de aula de história e vamos ao que interessa. Vamos entender o porquê o consumidor mudou. O processo antigamente era mais ou menos assim:

O consumidor gostava do produto, comprava e espalhava para os amigos e conhecidos o que achou dele, sendo bom ou ruim, e as vezes o resultado dessa impressão poderia mudar algo ou agregar algo novo no produto. Hoje o processo se modifica no seguinte sentido, o consumidor além de comprar, ele produz (suas opiniões, expressões, sentimentos, influenciando diretamente na marca ou no produto), ele vive em comunidade (tem o seu grupo de amigos ou pessoas que partilham dos mesmos ideais), ele customiza (de forma com que o seu seja o único), ele participa (com todas as formas de interação com produto ou a marca que estiver disponível) e, além disso, ele é um cidadão (de um país, região específica, ou de cultura específica), isso faz desse consumidor que literalmente participa de todas as partes do processo de criação e comercialização de um produto um verdadeiro consumidor profissional.

Em uma definição rápida, o Prosumer ou consumidor profissional, é um termo originado do inglês que provém da junção de producer (produtor) + consumer (consumidor) ou professional (profissional) + consumer (consumidor). Este neologismo possui dois significados distintos, porém complementares. Alvin Toffler, o visionário e escritor da obra A terceira onda criou este neologismo para indicar o novo papel do consumidor na sociedade pós-moderna. O consumidor atual é exigente e acaba forçando a indústria a produzir aquilo que ele quer comprar quebrando, portanto, o paradigma de que a indústria é que detém o poder da cadeia de suprimentos. Este poder conquistado pelo público consumidor advém da alta competitividade dos mercados, sejam eles globais ou locais, e que a todo instante direcionam suas estratégias a fim de satisfazer o cliente e torná-lo cada vez mais lucrativo ao longo do tempo.

Lógico que nem todos conseguem ver o mercado e o próprio consumidor desta forma, porque a toda regra existe exceções. Mas que a maioria dos consumidores estão caminhando desta forma basta para 5 minutos em sua rede social e perceber, pessoas falando sobre os produtos que compraram e suas impressões. Cases interessante para pesquisar sobre isso: Chevrolet que processou o cliente que falou mal de sua marca em uma pagina pessoal, Bata Ruffles e o comentário de um consumidor sobre a grande quantidade de ar no pacote pelo facebook e o caso Luiza no Canadá que foi um febre, totalmente sem noção e com pouco propósito, mas que deu certo.

Por hoje é isso nos próximos dias falaremos de mais coisas, minha cabeça não para de funcionar para falar coisas novas e interessantes para todos vocês!

terça-feira, 17 de abril de 2012

Vamos falar de Branding

Olá,

Na postagem de hoje faremos um apanhado de conhecimentos para falar sobre branding. Se tiverem alguma dúvida podem entrar em contato pelo email:nathypinky@globo.com ou pelo meu facebook, lá eu posso responder suas perguntas e debater mais sobre o assunto e se tiverem sugestões de assuntos também podem mandar por lá.

Segundo o Wikipedia o Branding é o trabalho de construção e gerenciamento de uma marca junto ao mercado. A construção de uma marca forte para um produto, um linha de produtos ou serviços é consequência de um relacionamento satisfatório com o mercado-alvo. Quando esta identificação positiva se torna forte o bastante, a marca passa a valer mais do que o próprio produto oferecido. Branding é como é chamado o conjunto de práticas e técnicas que visam a construção e o fortalecimento de uma marca.

Sua execução não é tomada apenas por ações de marketing que posicionam a marca e divulgam a marca no mercado, mas também por ações internas na empresa, transmitindo, para todos os interessados, a imagem pretendida.

A Gestão de uma Marca está relacionada com a criação e a manutenção da confiança, o que implica o cumprimento de promessas. As melhores Marcas, as de maior sucesso são completamente coerentes, Cada aspecto do que são e do que fazem reforça tudo o resto.

Quem vê de fora, a construção de uma marca parece algo simples. Implica a freqüente, irritante e por vezes obsessiva repetição de uma afirmação simples, e muitas vezes extravagante, expressa por meio de uma frase atrativa “slogan”, alguma cores e um logótipo distintivo, colocado mais ou menos ao acaso por todo o lado. Na verdade se olharmos com maior atenção, constatamos que o processo de construção não é tão simples.

Não é fácil construir uma marca de sucesso, muitas marcas novas falham (morrem mesmo à nascença, ou prematuramente). Assim a Gestão de Marca é acima de tudo a criação e a manutenção de confiança. As melhores Marcas são geridas de forma completamente coerente, cada aspecto do são e de como se relacionam reforçam a Marca. As melhores Marcas têm uma consistência que é construída e mantida por pessoas no interior da sua organização, totalmente absorvidas por aquilo que a Marca simboliza.

No atual mercado vemos uma crescente demanda de marcas que estão utilizando o Branding para afirmar suas marcas no mercado. Até porque como vimos em outras postagens o consumo pode ser muito bem a consequência de uma marca de sucesso, nem sempre de uma boa promoção. O que seria da Fanta e a Kuat se não fosse a Coca Cola? O que seria do Mc Donald’s sem a slogan “Amo Muito tudo isso” e de suas inconfundíveis cores amarelo e vermelho? O que seria da Nike sem o seu símbolo em seus tênis? Essas marcas têm nome de sucesso e precisa reforçar isso para que as pessoas compreendam porque ela faz parte de suas vidas. Com o novo marketing batendo em nossas portas estamos fadados a nos adequar a este novo universo que não é nosso dos comunicadores e publicitários, este novo marketing é dos consumidores e na minha próxima postagem vocês vão entender bem qual a razão disso.

O que é Marketing?

Olá,

Na postagem de hoje faremos um apanhado de conhecimentos para falar sobre marketing. Se tiverem alguma dúvida podem entrar em contato pelo email:nathypinky@globo.com ou pelo meu facebook, lá eu posso responder suas perguntas e debater mais sobre o assunto e se tiverem sugestões de assuntos também podem mandar por lá.

Segundo o Wikipédia o marketing é o processo usado para determinar que produtos ou serviços poderão interessar aos consumidores, assim como a estratégia que se irá utilizar nas vendas, comunicações e no desenvolvimento do negócio. A finalidade do marketing é criar valor e satisfação no cliente, gerindo relacionamentos lucrativos para ambas as partes.

Em poucas palavras o marketing é sinônimo de satisfação, ou seja, pode ser uma expectativa que é igual a realidade ou uma realidade maior que a expectativa. E todo esse processo se baseia no principio da necessidade, do desejo e da demanda. E o que isso significa? Para o publicitário a necessidade é a oportunidade que influência os desejos, controla a demanda e provoca uma resposta no publico. Segundo Kotler a satisfação de um cliente está na regra dos 4 Pês.

Produto, Preço, Praça e Promoção!

Toda empresa precisa de produto de variedade com qualidade que tenha um preço competitivo com outros concorrendo do mercado, que tenha praça, ou seja, o lugar pra se vender, seja em grandes lojas ou em pequenas e a promoção que é promover aquele produto.

Mas partindo desse principio de Kotler para a atualidade o mercado não parece se encaixar mais neste perfil. Primeiro porque a variedade de produtos é muito grande, a variação de preços também o que aumenta a concorrência, com a inserção da internet acrescenta-se uma praça virtual o que amplia muito a forma de mercado e a promoção que já não é a mesma, pois o consumidor também não é o mesmo, mas sobre a nova visão do consumidor quanto ao mercado veremos mais pra frente, nosso foco hoje é a nova forma de marketing. Se pensarmos na inserção da internet em nossas vidas veremos a grande mudança que vem ocorrendo e que somente agora vem sendo percebido pelos mercados.

Um exemplo disso é a nova visão que Don Tapscot trouxe sobre o marketing dizendo que ele é experimental. Além disso ele trouxe um novo diagrama para os novos publicitários. A regra dos 4 pês de Kotler é substituída pela regra do ABCDE. Vamos entender a relação entre elas.

Produto = Experiência – ou seja, a experiência de criar, experimentar coisas novas, inovadoras e diferentes.

Preço = Descoberta – ou seja, a descoberta de um novo mercado com novos consumidores que nem sempre se preocupam com o preço!

Praça = Anyplace – ou seja, a praça que antes era definida por um lugar específico hoje pode ser em anyplace (qualquer lugar), tudo isso graças a inserção da internet em nossas vidas.

Promoção = Comunicação – ou seja, a forma de promover um produto se transforma no seguinte sentido, a comunicação passa a ser prioridade e não a venda, pois a venda passa a ser a conseqüência da comunicação.

Tudo bem, mas você devem ter reparado que falta uma letra, pois eu escrevi que a regra dos 4 pês de Kotler será substituída pela do ABCDE. Já vimos que A = Anyplace, C = Comunicação, D = Descoberta e E = Experiência, bom entendam a letra B.

O B é de Brand (Marca), existe uma vertente da publicidade que só estudam as marcas que é o Branding. O mercado atual fortalece mas as marcas do que os produtos. Mas isso é assunto para nossa próxima postagem, onde eu falarei um pouco mais sobre o universo do Branding e as conseqüências dele nas nossas vidas hoje.

Conheça um pouco mais sobre o Marketing Digital



Olá,

A partir de hoje começarei a publicar um pouco sobre o meu trabalho e o que eu sei sobre o assunto Marketing Digital. Vamos começar com uma definição básica sobre o assunto pois em uma era digital não podemos dizer que toda fonte é 100% confiável mas se aproxima o máximo da realidade. Pelo menos eu vou tentar chegar próximo disso. Se tiverem alguma dúvida podem entrar em contato pelo email: nathypinky@globo.com ou pelo meu facebook, lá eu posso responder suas perguntas e debater mais sobre o assunto e se tiverem sugestões de assuntos também podem mandar por lá.

Segundo a fonte Wikipedia: O Marketing digital são ações de comunicação que as empresas podem se utilizar por meio da Internet e da telefonia celular e/ou de outros meios digitais para divulgar e comercializar seus produtos, conquistar novos clientes e melhorar a sua rede de relacionamentos. O marketing digital engloba a prática de promover produtos ou serviços através da utilização de canais de distribuição electrónicos para chegar aos consumidores rapidamente, de forma relevante, personalizada e com mais eficiência.

O marketing digital traduz-se em acções de Marketing (Estratégicas, Económicas e Operacionais) adaptadas aos meios digitais, de forma a obter, nestes canais, a mesma eficiência e eficácia do marketing tradicional ou também conhecido como Marketing OFFLINE. Além disso quando usados de forma simultânea podem potenciar os efeitos deste marketing nos dois meio tanto tradicional quando digital. Na sua operacionalização são, normalmente, utilizados canais, meios e ferramentas digitais.

O e-marketing ou marketing electrónico baseia-se na utilização das tecnologias de informação e comunicação (TIC) no processo de criação, comunicação e fornecimento de valor aos clientes, e na gestão das relações com os clientes, de modo a beneficiar a organização e os seus stakeholders (públicos-alvo).

Nas próximas postagem estarei dando cotinuidade e aprofundamente sobre a relação do mercado e o novo formato de marketing. Reveja todos os seus conceitos sobre o marketing que aprendemos na faculdade e veja uma outra forma de interpretar o marketing com a inserção do mundo digital.