quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Google favorece sites com páginas no Google+ e cliques +1, revela pesquisa

Estudo de empresa de marketing digital mostra que presença ativa na rede da empresa e cliques no botão +1 são os que têm maior impacto no ranking do buscado. A Tasty Placement, empresa americana especializada em marketing digital, divulgou uma pesquisa sobre como a presença em mídias sociais altera o posicionamento da marca no ranking de buscas do Google - fundamental para qualquer site.

Para realizar o estudo, a Placement criou seis sites semelhantes - um ficou como controle, e os outros cincos utilizaram como meio de divulgação apenas uma rede social. Dez meses depois, foi analisado o impacto que cada mídia teve sobre o ranking do Google.

Como era de se esperar, a mais relevante foi o Google+. O site que utilizou somente a rede da empresa de buscas para divulgação teve aumento médio de 14,6 posições no disputado ranking.

Na sequência, o que mais pessou foram votos no botão +1, com aumento de 9,44 posições em média. Depois, o Facebook (6,9), Twitter (tuítes e retuites), com 2,88 posições. O pior resultado foi o do site cujo único foco foi aumento de seguidores no Twitter, que caiu 1,2 posição, em média.

Curiosamente, o site-controle, que não fez qualquer atividade social, manteve-se inalterado no ranking.

De acordo com a empresa, o estudo revela a importância crescente que o Google está dando a sua própria rede e às interações via botão +1, o que pode ser um fator importante na batalha da empresa contra o poder crescente do Facebook na Internet.

Veja o infográfico detalhando a pesquisa:


FONTE: IDG Now!

5,6 milhões de crianças estão cadastradas ilegalmente no Facebook

Apesar de ser proibido para menores de 13 anos, estima-se que o Facebook tenha 5,6 milhões de usuários abaixo dessa faixa etária. A quantidade, revelada por um estudo da June Consumer Reports, equivale a 3.5% da quantidade de pessoas que usam o site nos Estados Unidos.

De acordo com o levantamento, o Facebook chega a excluir até 800 mil contas por ano por pertencerem a internautas com menos de 13 anos. E a rede social não costuma explicar como faz para encontrar os infratores.

Especialista ouvidos pela Reuters acreditam que boa parte dessas crianças e pré-adolescentes é ajudada pelos próprios pais para criarem seus perfis.

O limite etário é instituído por muitos sites porque o Ato de Proteção à Privacidade Online de Crianças (COPPA, na sigla em inglês) determina que haja tratamento diferenciado para quem tem até 12 anos. A ideia é evitar que esse público se torne alvo de publicidade dirigida.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

O Twitter despenca; e despenca porque merece

No ambiente árido do jornalismo sem pautas, o Twitter viveu seu período de demiurgo eletrônico no Brasil.

Para parte expressiva da mídia hegemônica, o microblog atestava a veracidade de fatos, reproduzia a opinião popular e definia se fulano era ou não uma celebridade.

Enfim, começam a escassear os textos jornalísticos abertos com a referência aos trending topics, espécie de ranking de expressões evocado para validar qualquer tendência de opinião.

Interessados em redimensionar os fatos, esquerdas colegiais e direitas profissionais empenham-se, ainda hoje, em reproduzir hashtags, replicando verdades, boatos ou qualquer asneira conveniente.

A esperança é ver o mote celebrizado em reportagens do UOL, do G1 ou do Estadão, entre outros portais jornalísticos.

Foi realizando esse job, por exemplo, que profissionais experientes garantiram lugar nos quartéis de trollagem e guerrilha virtual do eterno candidato do conservadorismo bandeirante.

Não à toa, José Saramago convenceu-se de que tuitar não tinha notória relação com a síntese de ideias, mas com a erosão da linguagem e do próprio pensamento.

“Os tais 140 caracteres reflectem algo que já conhecíamos: a tendência para o monossílabo como forma de comunicação”, sentenciou. “De degrau em degrau, vamos descendo até o grunhido.”

“Revolução manipulada”

E houve, sim, quem grunhisse horrorosamente nas páginas nervosas do passarinho azul.

Foi o caso da estudante de Direito que surtou depois da vitória de Dilma Rousseff na eleição presidencial de 2010.

Utilizando a rede social da instantaneidade, mal digitou: “Nordestisto (sic) não é gente. Faça um favor a Sp: mate um nordestino afogado!”.

Naquele momento, o Twitter funcionava como efetivo instrumento de multiplicação e replicação da propaganda política, sobretudo da oposicionista. Assim, outros 1037 internautas incautos embarcaram na “vibe” e postaram textos preconceituosos semelhantes.

Desde que o sistema de mensagens foi criado, em 2006, diversos grupos e movimentos trocaram o sentido pelo volume, pelo número e pelo alarido.

A rigor, a rede da concisão não foi desenhada para educar, esclarecer ou estimular a reflexão. A proposta é gerar alertas numa cultura de informação cada vez mais fragmentada e sem autoria conhecida.

Em várias ocasiões, mundo afora, o Twitter potencializou levantes justos, especialmente de jovens, como no caso dos estudantes chilenos que pugnam em defesa da educação pública e gratuita.

Nesse caso, o Twitter funcionou eficazmente como uma ferramenta tática de aglutinação. As reivindicações do movimento, como se sabe, têm sido debatidas profundamente em outros canais virtuais e, principalmente, nas reuniões realizadas nas escolas, com microfone ou megafone, no velho estilo do movimento estudantil.

Quando alçado à posição de doutrinador expresso, o Twitter mostra-se um canal impróprio e potencialmente nocivo. Na chamada “Primavera Árabe”, o microblog arregimentou, mas também confundiu e contribuiu para gerar violência.

A chamada “Revolução do Twitter”, ocorrida em 2009, na Moldávia, produziu um legado de dúvidas e de ressentimentos entre muitos dos participantes, que hoje julgam ter sido manipulados pelas forças políticas em conflito no país.

Naquele ano, a articulista Anne Applebaum, do Washington Post, escreveu sobre a presença de membros do serviço de segurança entre os manifestantes mais violentos.

Applebaum referiu-se a “um novo tipo de revolução manipulada” e afirmou que tinha sido relativamente fácil enraivecer as pessoas e levá-las a queimar prédios do governo.

Desde o ano anterior, o país era citado pela imprensa internacional como um dos mais infelizes do mundo, após a divulgação de uma pesquisa da Universidade de Michigan.

Queda nos acessos

Servindo como ferramenta para estimular revoluções com causas duvidosas, o Twitter apenas ocupou o lugar de outros canais digitais, utilizados desde meados da década de 1990.

Muitos dos líderes dos movimentos “revolucionários” desse período, como o Otpor! (Sérvia), Kmara (Geórgia) e Pora (Ucrânia), foram treinados e financiados por agências governamentais e entidades identificadas com os ideais liberais e conservadores.

O jornal britânico The Guardian, por exemplo, apontou como incentivadores dessas ações o Departamento de Estado norte-americano, o Instituto Republicano Internacional (fundado por inspiração do ex-presidente dos EUA Ronald Reagan) e o Open Society Institute, do empresário George Soros.

Em um artigo da New York Times Magazine, de novembro de 2000, o jornalista Roger Cohen inquiriu diretores de várias dessas organizações sobre o suposto apoio ao Otpor.

Paul B. McCarthy, do National Endowment for Democracy, confirmou ter ministrado palestras de formação para os jovens e admitiu que boa parte dos US$ 3 milhões gastos pela entidade na Sérvia, entre 1998 e 2000, tinham sido destinados ao grupo insurgente.

Pode-se perfeitamente considerar como delírio a teoria de que o Twitter foi criado por uma conspiração da direita internacional para derrubar governos contrários aos interesses norte-americanos.

No entanto, é certo que os experts em sabotagem política se utilizam de todas as ferramentas disponíveis, até aquelas de natureza puramente comercial, com o objetivo de fortalecer suas organizações.

Nunca um meio definiu tanto a qualidade de uma mensagem, numa escala que espantaria o teórico da comunicação Marshall McLuhan.

No Brasil, agentes midiáticos do neoconservadorismo, como o piadista Rafinha Bastos, com milhões de seguidores no microblog, exibem a forte penetração desse canal entre os jovens.

De repente, porém, o oráculo passarinho parece que já não alça voos tão altos no país. Segundo a consultoria comScore, especializada no mundo digital, entre julho de 2011 e julho de 2012, a queda no número de acessos únicos no Twitter foi de 24%. Expressiva!

No total, 25% dos usuários não acessaram o microblog uma única vez nesse período.

Conector de massas

Há limitações técnicas que podem explicar esse crescente desinteresse do brasileiro pelo sistema. Se ainda nos agrada a conversa, a dinâmica interativa das turmas e a imagem do outro, o Twitter se nos afigura pobre.

Simultaneamente, há quem já perceba o quanto o microblog é avesso ao aprofundamento de debates e o quanto serve à manipulação de vastos contingentes de pessoas, seja na condição de cidadãos ou de consumidores.

Em parte considerável dos usuários, o Twitter gera comportamentos de reação, muitos deles automatizados. Utilizado como função fática ou como equipamento de aceleração da realidade, configura-se como um sistema redutor do pensamento.

Nesse programa mental condicionado, etapas do processo de cognição são queimadas. Os signos adquirem vida própria, trafegando através das pessoas, escamoteadas do processo de filtragem de conteúdos e elaboração de signficados.

Quando assim configurado, o microblog é daqueles engenhos de comunicação que Paul Virilio possivelmente encontraria no coração da “bomba informática”, que engana, confunde e deseduca.

Talvez os brasileiros estejam percebendo, antes dos norte-americanos, as armadilhas desse conector de massas agregado à revolução tecnológica. Talvez estejam, simplesmente, empreendendo um ajuizado plano de fuga.

FONTE: AdNews, texto de Walter Falceta Jr tirado do Observatório da Imprensa.

Facebook cria mapa que mostra amizades internacionais

Visualização interativa identifica conexões entre usuários de diferentes países. O Facebook disponibilizou nesta segunda-feira (10/9) um mapa interativo que mostra as conexões de usuários da rede social com pessoas de outras nações. A iniciativa faz parte do projetoFacebook Stories, que busca divulgar as pessoas que usam a plataforma de formas extraordinárias.

Os gráficos são baseados no número de amizades que há entre dois países diferentes, levando em consideração o número total de amizades dentro de um país. De acordo com a ferramenta, os brasileiros no Facebook teriam mais ligações com usuários de Portugal, República Democrática do Congo, Espanha, Argentina e Japão, respectivamente.

Através de pequenos textos, o Facebook Stories busca explicar as relações de brasileiros com japoneses e congoleses. "Entre 2003 e 2010, as negociações entre Brasil e Congo foram multiplicadas por quinze, passando de US$ 22 milhões a US$ 324 milhões anuais", diz o site, que cita a visita ao país africano que o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez em 2007.

Já na explicação sobre a conexão Brasil/Japão, o Facebook frisa a imigração de nipo-brasileiros de segunda ou terceira geração para o país asiático. No entanto, a rede social comete o erro de dizer que a vinda de japoneses para cá se iniciou no final dos anos 70, enquanto se trata de um movimento centenário.

O mapa pode ser acessado aqui.

FONTE: Olhar Digital

O verdadeiro poder do Pinterest

Muito se fala no Pinterest, mas as vezes fica difícil entender porque uma rede social baseada no simples compartilhamento de imagens é tão influente - especialmente entre as mulheres. Seu grande atrativo é comercial, já que boa parte do conteúdo é ligada ao e-commerce.

O infográfico da Fast Company traça um bom panorama do que acontece entre uma "pinada" e outra:


segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Facebook é a melhor rede social para discutir política, diz pesquisa

A pesquisa online "Rede social é lugar para política?" realizada no mês de agosto com 332 pessoas de todo o País pela empresa eCRM123, especializada no assunto, apontou que o Facebook é a melhor ferramenta para discutir política.

A empresa criada por Mark Zuckerberg é apontada como o lugar preferido para falar sobre o tema. 85% afirmam que a as redes sociais são meios de comunicação adequados para discutir política. Falar sobre política no Facebook é aceito por 40% dos entrevistados, 37% acreditam que todas as redes sociais são eficientes para a discussão, enquanto 11% preferem ver o tema no Twitter.

Com o levantamento dos dados, a pesquisa concluiu que 86% dos eleitores gostariam de continuar interagindo com os seus candidatos nas redes sociais mesmo após as eleições e 89% acreditam que prefeituras e governos estaduais deveriam utilizar mais as ferramentas interativas para discutir política com a população.

O CEO da eCRM123, José Jarbaas, responsável pela pesquisa, explicou que a interatividade entre a população e os candidatos mídias sociais é um grande desafio. “Existe uma perda grande de seguidores (eleitores) em virtude do mau uso das redes”, afirmou. Para o executivo, o conteúdo postado pelos candidatos é geralmente "fraco e frustrante”.


FONTE: Portal Comunique-se, por Redação.

Dez maneiras como Twitter é valioso para jornalistas

Veja como o Twitter pode ser útil a jornalistas.

1. Notícias urgentes

Quando uma notícia de última hora surge na sua comunidade, seja um acidente aéreo, ataque terrorista, terremoto, inundação, assassinato em massa ou tempestade de neve, as pessoas que assistem ao evento e passam pela experiência tuitam sobre ele. O desafio do repórter na cobertura de notícias sempre foi o de tentar encontrar pessoas que testemunharam o evento ou foram afetadas por ele. Usando a pesquisa avançada do Twitter, você pode rapidamente encontrar e se conectar com essas pessoas para entrevistá-las e/ou para citar ou incorporar seus tuites em suas matérias.

2. Seguir pessoas e organizações de valor noticioso

Pessoas públicas e organizações em sua comunidade usam o Twitter para anunciar notícias, expressar opiniões, responder a pessoas da comunidade. Qualquer uma destas mensagens pode ser notícia. Se você não segue as pessoas e organizações em sua editoria, vai perder notícias certamente como se ignorasse seus releases, conferências de imprensa e declarações confusas que fazem em seus discursos públicos...

3. Crowdsource

Especialmente se você reuniu um número considerável de seguidores que compartilham seus interesses e se consegue envolvê-los efetivamente em conversa, seus seguidores podem fornecer respostas rápidas às suas perguntas e ajudar a encontrar rapidamente fontes para matérias. Encontrar as fontes certas pode ser um exercício demorado para um repórter tradicional. Para um usuário eficiente do Twitter, as respostas podem vir em segundo. Você poderá ter de verificar essas respostas, mas tem que fazer isso na reportagem tradicional também.

Crowdsource (usar informações do público através da rede social) com Twitter nem sempre funciona, mas só gasta um ou dois minutos para criar um tuite eficaz. Se isso não funcionar, você sempre pode recorrer a cair ao desenvolvimento de fonte tradicional. Mais provavelmente, vai encontrar algumas fontes úteis no Twitter, economizando algum tempo, e pode concentrar seus esforços em encontrar as últimas fontes que precisa.

Andy Carvin da emissora NPR dos EUA é mestre em crowdsource com o Twitter. Leia seus relatos de como seus seguidores no Twitter ajudaram a desmascarar a especulação de que os israelenses estavam armando rebeldes líbios e ajudou a desmascarar a notícia sobre a garota gay em Damasco teria sido presae que ela era realmente um homem heterossexual na Geórgia.

4. Buscar fontes

Se você não tem muitos seguidores ou se seus seguidores não sabem as respostas que você está procurando, o Twitter ainda pode ajudá-lo a encontrar as fontes. Use a pesquisa avançada para procurar pessoas em sua comunidade usando palavras-chave que possam indicar interesse ou experiência no assunto que você está relatando. Ou verifique a hashtag relacionada ao tema que está trabalhando e veja se algumas das pessoas tuitando sobre o assunto podem ser fontes úteis. Ou você pode procurar por nomes ou palavras-chave nos perfis dos usuários do Twitter, buscando pessoas que trabalham para a empresa sobre a qual está escrevendo ou uma pessoa específica que você pode não conseguir alcançar por telefone mas que tuita sobre o assunto do seu interesse.

5. Reunir declarações da comunidade

A matéria com um homem na rua é um clichê (machista) do jornalismo. Se você está parado nesta reportagem, o melhor é fazê-la rapidamente e passar para algo que seja uma maneira melhor de gastar o seu tempo. Se você está realmente na rua ou em um shopping center ou um evento da comunidade, muitas vezes aborda várias pessoas que não querem falar com você; mais pessoas que não sabem nada sobre o problema sobre o qual você está perguntando; e ainda mais pessoas que não têm nada de interessante a dizer. Obter uma resposta útil de cada cinco tentativas é um resultado bom; uma em cada 10 não é incomum.

Faça sua pergunta no Twitter (se você construiu uma substancial comunidade engajada) e você obterá respostas rápidas, todas de pessoas que têm algo a dizer sobre o assunto (algumas ainda não tão interessantes). Você pode querer usar uma mistura de Twitter, Facebook e a tradicional reportagem na rua.

Uma ressalva: Se você usar esta técnica várias vezes, precisa se ​​proteger contra usar as mesmas pessoas que podem responder a cada vez que você faz uma pergunta. Mas jornalistas demais "usam os suspeitos de sempre" em suas editorias, de modo que não é um problema exclusivo do Twitter...

6. Ideias de pauta

Você pode obter ideias de pauta no Twitter de pelo menos duas maneiras diferentes:

Ouça a conversa da comunidade. Um único tuite pode apresentar uma boa ideia de pauta. Ou tuites múltiplos sobre o mesmo tema que podem lher dar uma ideia sobre que algo está se tornando um tema quente que você deve cobrir.

Utilize ideias do público. Quando eu era editor do Cedar Rapids Gazette, Molly Rossiter era nossa repórter de religião. Ela desenvolveu um relacionamento forte com muitas pessoas da comunidade no Twitter envolvidas em diversas organizações religiosas. Quando um feriado ou grande evento estava chegando, Molly perguntava por ideias a sua comunidade no Twitter para matérias relacionadas com a Quaresma ou a Páscoa, por exemplo, e muitas vezes obtinha respostas úteis.

7. Economizar tempo

Eu não vou fingir que o Twitter não pode ser um desperdício de tempo. Você pode certamente perder tempo enquanto lê tuites, responde e segue links se não tem disciplina no uso do Twitter. (Em breve vou atualizar minhas dicas 2010 de gestão de tempo no Twitter como parte desta série.) Mas você também deve saber que o uso inteligente do Twitter pode economizar tempo.

Observe nos pontos acima as maneiras como o Twitter economiza tempo na cobertura de notícias urgentes, para encontrar fontes, obter respostas às suas perguntas e desenvolver ideias de pauta. Eu não sou um repórter, mas escrevo muito sobre jornalismo digital e a indústria de notícias, por isso sou muito como um repórter nesse sentido. O Twitter me ajuda a encontrar a notícia e o comentário que preciso ler sobre a minha editoria mais rapidamente do que as outras fontes que tenho usado para me manter informado...

8. Distribuir conteúdo

Esta é a primeira maneira como muitos jornalistas e organizações de notícias reconhecem o valor do Twitter. Quando você publica uma matéria ou post de blog, compartilhe um link ao artigo com uma comunidade engajada no Twitter e você verá um aumento imediato no tráfego. Praticamente todos os dias quando eu publico algo novo no meu blog, o Twitter é a principal fonte de tráfego para o blog. Isso não significa que o Twitter é a melhor fonte. Muitas redações obtêm melhores resultados com o Facebook. Mas você dever usar ambos...

Quando seus seguidores retuitam seus links, gera mais tráfego. Se alguém com muitos seguidores, como Jay Rosen, Jeff Jarvis ou Carvin Andy, retuita um link para meu blog, eu noto um aumento quase imediato no trânsito. (Jay, Jeff, Andy, Jim, se quiser me ajudar a demonstrar isso hoje...)

9. Continuar a conversa

Depois de postar um link para o sua matéria, vídeo galeria de fotos, ou blog mais recente, convide seus seguidores em um tuite (ou alguns tuites) a discutir o assunto ou evento. Faça algumas perguntas e responda às respostas. Podem lhe dar algumas ideias de seguimento. Seus tuites podem fazer uma atualização para acrescentar à matéria. Podem lhe dar algum feedback útil. Eles vão apreciar a conversa.

10. Responder às críticas e perguntas

Jornalistas que se envolvem no Twitter invariavelmente leem algumas críticas e perguntas sobre seu trabalho (ou sobre notícias que perderam ou escolheram não seguir). Algumas críticas serão úteis; algumas serão absurdas.

A crítica útil faz de você um melhor jornalista (e sua resposta grata constrói uma conexão valiosa, não só com quem lhe criticou, mas com outros que poderão notar e apreciar sua resposta).

Algumas das perguntas ou críticas podem fornecer ideias de pauta ou ângulos de seguimento. Você pode ser capaz de responder a outras olhando seu bloco de anotações, algo que deixou de fora, porque pensou erroneamente que leitores não gostariam (ou porque você se sentiu limitado pelo espaço ou restrição de tempo).

Eu até incentivo engajar com os leitores cuja crítica é hostil ou desrespeitosa. Alguns deles podem pensar que você não está ouvindo e você pode mudar a opinião respondendo respeitosamente. Em mais de uma ocasião, respondi amavelmente a um tuite sarcástico que tinha uma questão válida, e tornei esse tuite sarcástico em uma conversa amigável que terminou com um pedido de desculpas ou um tuite de agradecimento.

FONTE: IjNet, por Steve Buttry, Digital First Media.

AIDA: A fórmula mágica do Marketing

AIDA. Uma das mais antigas fórmulas no mundo de direitos autorais (início do século passado).Alguns acreditam que está obsoleta. Eu não. É a pedra angular de todas as fórmulas que têm surgido, até hoje.

Não estou a exagerar quando digo que esta fórmula simples gerou bilhões de dólares em vendas. A coisa é seria.

Durante gerações, redatores, publicitários e profissionais de marketing em todo o mundo têm confiado nela. Agora você vai descobrir o que é e como você pode se beneficiar de seu uso.

O QUE É AIDA?

A missão de um anúncio é atrair o leitor, de modo que ele vai olhar para a propaganda e começar a lê-la e, depois, interessá-lo, de modo que ele vai continuar a lê-la e, depois, para convencê-lo, de modo que quando ele leu ele vai acreditar. Se um anúncio contém estas três qualidades de sucesso, é um anúncio de sucesso. (Elias St. Elmo Lewis)

A – Atenção: captar a atenção dos seus clientes potenciais.

I – Interesse: interesse despertado neles a partir da solução que você propõe.

D – Desejo: intensifica o desejo de ter a sua solução.

A – Ação: pedir-lhes para agir de uma determinada maneira.


Si em qualquer conteúdo que você postar ou qualquer carta de vendas ou vídeo que chegue aos prospect por este processo os resultados são garantidos. Simples? Verdade? Mas não é fácil. A verdadeira chave está nos detalhes, em como fazê-los de forma eficaz e credível.

Vamos ver um por um em que esses elementos são especificados:

1. CAPTAR SUA ATENÇÃO

Este é o passo-chave. Você deve capturar a atenção do visitante e que este queira continuar a ler (ou ouvir ou ver como o meio escolhido). Se isto falhar todo o resto será inútil.

Normalmente, para obter a atenção fazemos mediante a uma promessa ou alguma pergunta que está ligada com algum sofrimento/frustração / ou um desejo do nosso prospect. Estas são as primeiras linhas do texto a serem lidas. Ou, os primeiros segundos de seu vídeo ou áudio.

A chave para capturar a atenção é conhecer bem seus prospects. Descubra qual é o diálogo que está acontecendo em suas cabeças e saberá como chamar sua atenção. Que coisas os preocupam? Quais são seus objetivos? O que desejam acima de tudo?

Normalmente usamos os títulos e manchetes para chamar a atenção. Veja os 10 melhores blogs de mídias sociais no Brasil. Adicionar elementos que despertam curiosidade, controvérsia ou algo do tipo, assim você terá uma fórmula vencedora para chamar a atenção de seus clientes potenciais.

Dica: Comece o texto abordando suas perspectivas e seja especifico na identificação de tais. Isso irá atrair potenciais clientes, nós só queremos que as pessoas se interessem por nossa oferta ou conteúdo.

2. DESPERTAR SEU INTERESSE

Temos atraído a sua atenção. Agora queremos que você se interesse pelo o que temos a lhe oferecer.

Nos parágrafos seguintes, vamos criar o interesse simplesmente aprofundando essa promessa que eu fiz. Sabemos qual é seu problema e nós temos uma solução. Aqui começamos a introduzir a solução certa para ele ou ela.

Uma boa maneira de criar o interesse é destacando questões/frustração que você tem. Por exemplo, “Você quer continuar desperdiçando anos de sua vida (e dinheiro) em estratégias de aprendizagem para atrair clientes para o seu negócio que simplesmente não funcionam.” Então, o que você tem agora é uma mensagem que faz seu prospect tomar consciência do problema que enfrenta.

Existem muitas outras maneiras. Por exemplo, contando uma história que ilustra o sofrimento suportado por seu cliente e como o protagonista da história finalmente conseguiu o resultado que queria, graças a sua solução.

3. GERAR UM DESEJO GENUÍNO

O simples interesse não é suficiente para que alguém compre, leia ou faça qualquer outra coisa que você pedir em sua oferta/conteúdo. Isto requer que você esteja disposto a possuir o que você tem a oferecer: a solução para o seu problema.

Para criar esse desejo, podemos começar enumerando e testando os benefícios que estão associados com a promessa que nós usamos para chamar sua atenção. Nós também podemos relacionar o conteúdo das características do produto ou serviço com benefícios específicos que você terá.

Que transformação vai finalmente conseguir o prospect se aceitar a sua oferta? É uma mudança em sua vida que ele busca há tempos. Transformação é o último passo para gerar esse desejo no prospecto. Consiste em envolvê-lo (e que o imagine em sua cabeça) que a sua solução é passar de ponto A (frustração / problema) para o ponto B (situação desejada). Mas, acima de tudo, você precisa criar o desejo que sua oferta é irresistível. 

4. SOLICITAR AÇÃO AGORA

Depois de capturar a atenção do visitante, despertar o interesse nele o que você tem a oferecer e gerar um desejo genuíno de dizer o que você quer fazer em seguida.

Você tem que pedir ao perspect que atue na direção que você deseja. É decidir, que se converta em cliente contratando seus serviços, que compre o seu produto, que deixe sua informação de contato, etc, segundo o objetivo de sua oferta.

Algumas recomendações:
Adicionar no último momento um bônus (produto adicionado ou serviço) a sua oferta final.
Facilitar o processo de compra. Opções diferentes, com faixas de preço diferentes. Diferentes modos de pagamento (mensal e anual).
Citação de um impacto negativo, se você não comprar o produto agora.
Adicionar um elemento de urgência. Por exemplo, oferecer um desconto ou um bônus por um tempo limitado.
Mencionar que não há risco em comprá-lo se você não está satisfeito, vamos devolver o dinheiro.

E muito mais. Você tem várias opções para aumentar a “pressão” sobre o prospect e o converter em cliente.

CREDIBILIDADE: O ÚLTIMO INGREDIENTE

Há um último item que você precisa adicionar à fórmula para torná-la realmente eficaz: a credibilidade.

A credibilidade é o elemento que faz tudo possível. Se seu prospect não acredita no que você prometeu, seus esforços nunca se materializam em venda. Seja realista e mostre que a sua promessa é verdadeira e que merece a sua confiança.

Use a fórmula AIDA como um guia para suas cartas de vendas, anúncios e, em última instância, por qualquer conteúdo em uma determinada ação que necessita do seu leitor (ouvinte ou telespectador).

Um exercício: analise as letras das vendas e outras promoções e veja se está em conformidade com as fases da fórmula. Esta é uma boa forma de aprender a usá-la.

Conhecia? Você já usou? Compartilhe sua experiência com a AIDA deixe o seu comentário.

FONTE: Marketing Digital 2.0, por Bruno.

Facebook avisa que irá excluir likes fraudulentos das Fan Pages

Rede social está aumentando seus esforços para eliminar os "Curtir" falsos, que estão se tornando verdadeira praga na plataforma. O Facebook anunciou que vai limpar páginas cujos "likes" fraudulentos foram injetados por scammers (golpistas) para dar falsa sensação de popularidade em alguns perfis. Usuários do Facebook podem "curtir" páginas, um voto de aprovação que pode ajudar a expor a marca de uma empresa para amigos de um usuário e criar uma dinâmica em torno de campanhas publicitárias.

Apesar de a rede social ser fechada e exigir que os usuários registrem-se utilizando sua identidade real, o site ainda sai perdendo: usuários podem ser enganados e persuadidos a curtir algo, softwares maliciosos podem ser usados para infiltrar contas e crackers ganham dinheiro vendendo "likes" a granel.

O anúncio surge por conta da intensa pressão sob o Facebook para provar ser uma plataforma de publicidade digital poderosa e rentável. A rede social disse que sempre teve sistemas para eliminar a fraude, mas que agora "aumentamos nossos esforços automatizados."

"Um Curtir que vem de alguém que não está realmente interessado em se conectar com uma página não traz benefícios a ninguém", disse a empresa. "Identidade real, tanto para usuários quanto para marcas, é importante. Não apenas para a missão do site de ajudar o mundo a compartilhar conteúdo, mas também para a necessidade de pessoas e clientes de conectarem-se autenticamente a páginas que eles tem algum interesse."

O Facebook procurou tranquilizar os utilizadores, dizendo que menos de 1% dos "curtir" será removido, em média, de uma página.

A empresa já enfrentou perguntas sobre a legitimidade de cliques nos anúncios que vende. Em julho, uma companhia chamada Run Limited, que possui uma plataforma utilizada para a venda de música digital e de mercadorias, disse acreditar que apenas cerca de 20% dos cliques que eles pagaram vieram de usuários verdadeiros.

No entanto, a empresa se recusou a conceder uma entrevista depois de sua acusação. Chegou até a excluir sua FanPage, mas mantém presença no Tumblr e Twitter.

Um ex-funcionário do Google, Shuman Ghosemajumder, responsável por liderar os esforços para combater a fraude do clique, disse em uma entrevista recente que o Facebook teria uma visão muito mais ampla em se tratando de cliques fraudulentos ​.

Por exemplo, o site pode verificar há quanto tempo a conta do usuário foi aberta e monitorar atividades de comportamento suspeito como ele estar "curtindo" centenas de páginas, onde os cliques originam e se o usuário tem um perfil irregular - tal como não ter amigos.

As pessoas podem pensar que isso é feito em benefício de empresas como Google e Facebook (permitir um pouco da fraude em likes), mas a verdadeira economia é de que "se você fornecer melhor ROI [retorno sobre investimento], todos os anunciantes têm um incentivo para fazer anúncios com você", disse Ghosemajumder, que agora está trabalhando na Shape Security, startup especializada em segurança para sites de redes sociais.

FONTE: IDGNow!, por Jeremy Kirk, IDG News Service

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Em um ano, Facebook cresce mais de 60% e vê Twitter encolher no Brasil

Maior rede social do mundo alcançou 43 mi de acessos e viu microblog cair 24%. Orkut despenca de vez e serviços menores como Tumblr despontam. O Twitter teve um ano ruim e registrou uma queda de pouco mais de 24% no número de usuários brasileiros, informa um levantamento anual da consultoria comScore sobre os acessos a redes sociais no país entre julho de 2011 e o mesmo mês desse ano.

Em julho do ano passado, o serviço de microblogging registrou 12,9 milhões de acessos únicos contra apenas 9,7 milhões no mesmo período de 2012. Além disso, também caíram as médias de visitas por visitante único, de 10,7 para 8,8. Calcula-se que a rede social tenha cerca de 40 milhões de contas no país.

Já o Facebook continua muito bem no Brasil, apesar dos resultados ruins obtidos em sua abertura de capital no mercado. Nos últimos 12 meses, a maior rede social do mundo viu seu número de acessos por aqui disparar de 25,7 milhões para 43,4 milhões. A média de acessos por visitante quase dobrou: foi de 19,2 para 35,4.

Orkut cai e redes menores sobem

Como outras pesquisas mostraram, o Orkut, antigo dono do posto de maior rede do país, registrou uma queda de mais de 40% no número de acessos, indo de 36,4 milhões para 20,6 milhões.

Enquanto isso, serviços sociais mais específicos seguiram tendência mundial e já ocupam espaço de destaque no país, atuando como possíveis “vilões” do Twitter.

O Tumblr, por exemplo, registrou 4,7 milhões de acessos em julho deste ano. Atualmente, o Brasil é o maior mercado fora dos Estados Unidos para o serviço de publicação, que é uma mistura de blog e rede social.

FONTE: IDGNOW!, por Redação.

Como fazer sua empresa aparecer na Internet

Os empreendedores de hoje já não cogitam ficar longe da internet. Ter uma página do seu negócio, que seja apenas com contato e endereço, é prática quase obrigatória. O próximo passo, para muitos, é partir para as redes sociais. “Basicamente, o que acontece com uma pequena empresa é que ela não sabe por onde começar”, diz Gustavo Braun, fundador da agência de marketing João Digital.

Para evitar este problema, os especialistas no assunto definem regras claras que são antes de explorar a web. “Você precisa de um objetivo claro do que será feito. Sem isso, você não sabe o que falar, não tem estratégia e não sabe medir se está valendo a pena”, explica Braun. Com o seu objetivo em mente, é hora de fazer sua empresa aparecer e se destacar na web.

1. Organize-se

Navegar pelo Facebook ou Twitter o dia todo pode parecer interessante e até divertido. Mas isto só vale para sua página pessoal. Quem for responsável pelo perfil da empresa nas redes precisa agir com profissionalismo. “Não pode ser feito na bagunça, tem que ser programado. Existe uma melhor hora para postar e também o conteúdo correto. Tem que ter uma burocracia para se organizar”, sugere Braun.

Além disso, saiba coletar e interpretar os dados de sua atuação nas redes. “Saiba quais são as plataformas, como medir, prazos e senhas. Tenha tudo muito claro. Tem que ter uma burocracia para se organizar”, explica.

2. Não copie os outros

A cada semana, um novo fenômeno viral faz sucesso na internet. Quase todo mundo se pergunta por que não pensou naquilo antes. Depois da hora, no entanto, tudo que for muito parecido deixa de ter apelo com os usuários. “Se você fizer a mesma coisa que a concorrência, o consumidor não tem por que te seguir. Tem que ser diferente. Não repita fórmulas”, ensina Braun.

Sua estratégia deve ser real, relevante e diferente. “Os cara geniais do marketing seguem esse tripé. Tem que experimentar e tentar. Vai investindo devagar e de forma estável”, sugere.

3. Tenha paciência

A internet pode dar a falsa sensação de que tudo acontece muito rápido. De um dia para o outro, seu perfil pode ter milhares de seguidores. Mas isso vale a pena? “Esses resultados rápidos são furadas. É mais interessante ter 5 mil seguidores e que boa parte fale com você do que ter centenas de milhares que são inativos e não vão servir para nada”, afirma.

Por isso, construir uma presença online exige dedicação e paciência. “O mundo não foi feito de uma hora para a outra. Tudo pode dar errado muitas vezes até começar a dar certo. Aprenda com seus erros e siga em frente”, sugere.

FONTE: Info, por Priscila Zuini.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Facebook ajuda a ver menos amigos no seu feed de notícias

Para facilitar a vida de todos os usuários, o Facebook possui uma função que promete ajudar todos a utilizar um recurso valioso, mas pouco conhecido, as listas de amigos. Com ela, seus contatos podem ser filtrados, deixando seu feed de notícias mais "clean".

Nova ferramenta ajuda a filtrar seu feed de notícias do Facebook (Foto: Reprodução)

Usando esta nova ferramenta é possível saber quem são as pessoas com quem você não interage com frequência (ou nunca interagiu) e movê-las com apenas um clique para a lista de “Conhecidos”.A principal vantagem desta funcionalidade é poder organizar a sua timeline e optar por ver as atualizações somente de um grupo ou até mesmo publicar uma mensagem que será vista apenas por ele.

Como funcionam as listas de amigos?

As listas servem para categorizar grupos de pessoas. Com elas é possível organizar seus amigos em diversas seções, como “família”, “trabalho”, “faculdade”, “curso” ou qualquer outra nomenclatura que se adapte à sua necessidade.

Lista de amigos no Facebook, filtre seu feed de notícias, classificando seus contatos (Foto: Reprodução/Facebook)

Há três listas base que são padrões do Facebook, são elas a “Amigos próximos”, “Conhecidos” e “Restritos”.

A “Amigos próximos” coloca em destaque na sua timeline tudo o que os membros dela fazem, além de te notificar cada passo que a pessoa dá.

Na lista “Conhecidos” você deve colocar aquele grupo de pessoas com quem você tem menos contato. Todas as pessoas desta lista aparecerão com baixa frequência na sua timeline e você também pode excluí-las das suas atualizações, basta selecionar na privacidade a opção “Amigos, exceto conhecidos”. Lembrando que esta configuração de privacidade também é válida para os seus álbuns de fotos.

Todo mundo que você incluir em “Restritos”, poderá ver apenas suas atualizações e álbuns públicos.

Existem também as listas inteligentes, que são construídas baseadas nas informações que você insere em seu perfil e são atualizadas automaticamente, por exemplo, se você colocar o nome da empresa em que você trabalha, automaticamente todos os seus amigos que trabalham na mesma empresa serão agrupados em uma lista com o nome dela.

Se você está cansado de ver tanta informação desinteressante na sua timeline do Facebook, acho que está na hora de dar uma organizada, concorda?

FONTE: Techtudo, por Luanda Pereira.

Site do Twitter vai deixar de exibir qual ferramenta foi usada para tuitar

O gigante dos 140 caracteres tornou a vida do Hootsuite, Tweetbot, Ecofon e outra série de aplicativos de postagem mais difícil após deixar de exibir a procedência dos tuítes em seu site. As restrições levaram a criação da hashtag #OccupyTwitter, que acabou servindo de publicidade gratuita para o App.net - rival em potencial do Twitter.

Twitter vai deixar de mostrar a origem dos tuítes (Foto: Reprodução)

A mudança já tinha acontecido no aplicativo do Twitter para celular e, ao que tudo indica, apps de postagem no microblog vão perder pelo menos um pouco mais de publicidade grátis na rede.Com a ferramenta, antes era possível ver, por exemplo, que uma celebridade postava seus tuítes por TweetDeck (famoso serviço de publicação que foi comprado pelo Twitter no ano passado). Por outro lado, a mesma ferramenta deu chance para o surgimento de vários aplicativos que agendavam tuítes.

Agora todas as postagens no site parecem mais homogêneas e a privacidade do usuário está mais protegida, mas o Twitter continua de olho no surgimento de novos aplicativos para continuar no controle de como seu conteúdo é mostrado e, principalmente, como ele é monetizado.

FONTE: Techtudo, por Aline Carvalhal.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Pesquisa mostra como se comportam os internautas brasileiros

IBOPE Nielsen Online mapeia dias e horários de maior atividade online na web em julho. O Brasil possui cerca de 48,3 milhões de usuários ativos na internet. Os dados são do IBOPE Nielsen Online e têm como base o comportamento do internauta brasileiro em julho deste ano.
De acordo com a pesquisa realizada, os homens representam 53% dos usuários que acessam à rede de casa ou do ambiente de trabalho, restando às mulheres 47% da audiência.

Já sobre os hábitos do internauta brasileiro em julho, registrou-se maior atividade online nas segundas e terças-feiras, dias em que 75% dos usuários se conectaram à internet. Assim como o horário médio de picos de acesso foi entre 17 e 18 horas.

Durante o mês analisado, os usuários que acessaram comunidades e redes sociais permaneceram em média nove horas e 40 minutos conectados a esse tipo de site, assim como outros usuários permaneceram duas horas e nove minutos assistindo a vídeos e 43 minutos visitando lojas de comércio online.

FONTE: IBOPE

Twitter perde 24% de acessos no Brasil

Segundo pesquisa da consultoria comScore, o Twitter perdeu 24% de acessos no Brasil em um ano. Em julho de 2011, os ingressos eram de 12,9 milhões. No mesmo mês de 2012, eles caíram para 9,7 milhões.

Nos Estados Unidos, ao contrário do que ocorre no Brasil, o microblog vai bem. O número de acessos únicos subiu de 32,7 milhões, em julho de 2011, para 40,2 milhões em julho de 2012, avanço de 22%.

Segundo reportagem do jornal O Globo, o “Efeito Orkut” pode ser o motivo dos números ruins do microblog. Os usuários brasileiros gostam de ver fotos, conversar e interagir com outros internautas, atividades facilitadas em redes socais como o Facebook que, aliás, registrou aumento de 64%, chegando a 42,4 milhões de usuários brasileiros.

Fonte: AdNews!, por redação.