quarta-feira, 16 de maio de 2012

Timeline para marcas aumenta engajamento no Facebook

Olá,

Na postagem de hoje vou reproduzir uma matéria do site da Revista Exame escrito por Vinícius Aguiari. A matéria aborda que apesar de muita gente detestar o formato timeline do facebook, ele tem propiciado para empresas em relativa melhora com alcance de suas publicações. O único fator contra é que está pesquisa não se refere a timeline no Brasil e sim a uma pesquisa realizada com marcas no Reino Unido. Vamos ver se este parâmetro também irá se reflete de forma positiva no Brasil. Bom se tiverem alguma dúvida podem entrar em contato pelo email: nathpenteado@uol.com.br ou pelo meu facebook, lá eu posso responder suas perguntas e debater mais sobre o assunto e se tiverem sugestões de assuntos também podem mandar por lá.

A pesquisa analisou as 130 maiores páginas de marcas no Reino Unido, durante duas semanas de fevereiro, antes da adoção do modelo, e de abril, após a mudança. São Paulo – Uma pesquisa conduzida pela empresa de análise de tráfego Sotrender apontou que o modo Timeline aumentou em 13% o engajamento dos usuários do Facebook em páginas de marcas, instituições e celebridades.

A pesquisa analisou as 130 maiores páginas de marcas no Reino Unido, durante duas semanas de fevereiro, antes da adoção do modelo, e de abril, após a mudança. Cerca de 5.000 posts foram analisados.

Segundo a Soterender, o nível de interação saltou de 158 para 173 respostas por publicação.

O formato Timeline foi liberado para as marcas e páginas de instituições no final do mês de fevereiro. Mais de 8 milhões de marcas já migraram para o formato, segundo o Facebook.

De acordo com uma outra pesquisa conduzida pelo site SodaHead, a nova interface foi melhor recebida pelos usuários com idade entre 18 e 24 anos – 30% deles aprovaram a mudança. A pesquisa mostra ainda que, conforme a faixa etária do usuário avança, mais conservador ele se torna em relação ao novo modelo. Apenas 10% dos usuários do Facebook com mais de 65 anos curtiram a novidade.

FONTE: Exame.com, por Vinícius Aguiari.

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