quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Em breve o portal da NPLAN Marketing Digital

Estamos elaborando o nosso site, por isso pedimos a todos que para acompanhar as notícias sobre o mundo do marketing digital, tecnologia, cases de sucesso e outras notícias sobre comunicação que acessem a nossa Fan Page no Facebook ou o nosso twitter @nplanmarketing. 


Obrigado, 
Equipe Nplan Marketing Digital.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Google favorece sites com páginas no Google+ e cliques +1, revela pesquisa

Estudo de empresa de marketing digital mostra que presença ativa na rede da empresa e cliques no botão +1 são os que têm maior impacto no ranking do buscado. A Tasty Placement, empresa americana especializada em marketing digital, divulgou uma pesquisa sobre como a presença em mídias sociais altera o posicionamento da marca no ranking de buscas do Google - fundamental para qualquer site.

Para realizar o estudo, a Placement criou seis sites semelhantes - um ficou como controle, e os outros cincos utilizaram como meio de divulgação apenas uma rede social. Dez meses depois, foi analisado o impacto que cada mídia teve sobre o ranking do Google.

Como era de se esperar, a mais relevante foi o Google+. O site que utilizou somente a rede da empresa de buscas para divulgação teve aumento médio de 14,6 posições no disputado ranking.

Na sequência, o que mais pessou foram votos no botão +1, com aumento de 9,44 posições em média. Depois, o Facebook (6,9), Twitter (tuítes e retuites), com 2,88 posições. O pior resultado foi o do site cujo único foco foi aumento de seguidores no Twitter, que caiu 1,2 posição, em média.

Curiosamente, o site-controle, que não fez qualquer atividade social, manteve-se inalterado no ranking.

De acordo com a empresa, o estudo revela a importância crescente que o Google está dando a sua própria rede e às interações via botão +1, o que pode ser um fator importante na batalha da empresa contra o poder crescente do Facebook na Internet.

Veja o infográfico detalhando a pesquisa:


FONTE: IDG Now!

5,6 milhões de crianças estão cadastradas ilegalmente no Facebook

Apesar de ser proibido para menores de 13 anos, estima-se que o Facebook tenha 5,6 milhões de usuários abaixo dessa faixa etária. A quantidade, revelada por um estudo da June Consumer Reports, equivale a 3.5% da quantidade de pessoas que usam o site nos Estados Unidos.

De acordo com o levantamento, o Facebook chega a excluir até 800 mil contas por ano por pertencerem a internautas com menos de 13 anos. E a rede social não costuma explicar como faz para encontrar os infratores.

Especialista ouvidos pela Reuters acreditam que boa parte dessas crianças e pré-adolescentes é ajudada pelos próprios pais para criarem seus perfis.

O limite etário é instituído por muitos sites porque o Ato de Proteção à Privacidade Online de Crianças (COPPA, na sigla em inglês) determina que haja tratamento diferenciado para quem tem até 12 anos. A ideia é evitar que esse público se torne alvo de publicidade dirigida.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

O Twitter despenca; e despenca porque merece

No ambiente árido do jornalismo sem pautas, o Twitter viveu seu período de demiurgo eletrônico no Brasil.

Para parte expressiva da mídia hegemônica, o microblog atestava a veracidade de fatos, reproduzia a opinião popular e definia se fulano era ou não uma celebridade.

Enfim, começam a escassear os textos jornalísticos abertos com a referência aos trending topics, espécie de ranking de expressões evocado para validar qualquer tendência de opinião.

Interessados em redimensionar os fatos, esquerdas colegiais e direitas profissionais empenham-se, ainda hoje, em reproduzir hashtags, replicando verdades, boatos ou qualquer asneira conveniente.

A esperança é ver o mote celebrizado em reportagens do UOL, do G1 ou do Estadão, entre outros portais jornalísticos.

Foi realizando esse job, por exemplo, que profissionais experientes garantiram lugar nos quartéis de trollagem e guerrilha virtual do eterno candidato do conservadorismo bandeirante.

Não à toa, José Saramago convenceu-se de que tuitar não tinha notória relação com a síntese de ideias, mas com a erosão da linguagem e do próprio pensamento.

“Os tais 140 caracteres reflectem algo que já conhecíamos: a tendência para o monossílabo como forma de comunicação”, sentenciou. “De degrau em degrau, vamos descendo até o grunhido.”

“Revolução manipulada”

E houve, sim, quem grunhisse horrorosamente nas páginas nervosas do passarinho azul.

Foi o caso da estudante de Direito que surtou depois da vitória de Dilma Rousseff na eleição presidencial de 2010.

Utilizando a rede social da instantaneidade, mal digitou: “Nordestisto (sic) não é gente. Faça um favor a Sp: mate um nordestino afogado!”.

Naquele momento, o Twitter funcionava como efetivo instrumento de multiplicação e replicação da propaganda política, sobretudo da oposicionista. Assim, outros 1037 internautas incautos embarcaram na “vibe” e postaram textos preconceituosos semelhantes.

Desde que o sistema de mensagens foi criado, em 2006, diversos grupos e movimentos trocaram o sentido pelo volume, pelo número e pelo alarido.

A rigor, a rede da concisão não foi desenhada para educar, esclarecer ou estimular a reflexão. A proposta é gerar alertas numa cultura de informação cada vez mais fragmentada e sem autoria conhecida.

Em várias ocasiões, mundo afora, o Twitter potencializou levantes justos, especialmente de jovens, como no caso dos estudantes chilenos que pugnam em defesa da educação pública e gratuita.

Nesse caso, o Twitter funcionou eficazmente como uma ferramenta tática de aglutinação. As reivindicações do movimento, como se sabe, têm sido debatidas profundamente em outros canais virtuais e, principalmente, nas reuniões realizadas nas escolas, com microfone ou megafone, no velho estilo do movimento estudantil.

Quando alçado à posição de doutrinador expresso, o Twitter mostra-se um canal impróprio e potencialmente nocivo. Na chamada “Primavera Árabe”, o microblog arregimentou, mas também confundiu e contribuiu para gerar violência.

A chamada “Revolução do Twitter”, ocorrida em 2009, na Moldávia, produziu um legado de dúvidas e de ressentimentos entre muitos dos participantes, que hoje julgam ter sido manipulados pelas forças políticas em conflito no país.

Naquele ano, a articulista Anne Applebaum, do Washington Post, escreveu sobre a presença de membros do serviço de segurança entre os manifestantes mais violentos.

Applebaum referiu-se a “um novo tipo de revolução manipulada” e afirmou que tinha sido relativamente fácil enraivecer as pessoas e levá-las a queimar prédios do governo.

Desde o ano anterior, o país era citado pela imprensa internacional como um dos mais infelizes do mundo, após a divulgação de uma pesquisa da Universidade de Michigan.

Queda nos acessos

Servindo como ferramenta para estimular revoluções com causas duvidosas, o Twitter apenas ocupou o lugar de outros canais digitais, utilizados desde meados da década de 1990.

Muitos dos líderes dos movimentos “revolucionários” desse período, como o Otpor! (Sérvia), Kmara (Geórgia) e Pora (Ucrânia), foram treinados e financiados por agências governamentais e entidades identificadas com os ideais liberais e conservadores.

O jornal britânico The Guardian, por exemplo, apontou como incentivadores dessas ações o Departamento de Estado norte-americano, o Instituto Republicano Internacional (fundado por inspiração do ex-presidente dos EUA Ronald Reagan) e o Open Society Institute, do empresário George Soros.

Em um artigo da New York Times Magazine, de novembro de 2000, o jornalista Roger Cohen inquiriu diretores de várias dessas organizações sobre o suposto apoio ao Otpor.

Paul B. McCarthy, do National Endowment for Democracy, confirmou ter ministrado palestras de formação para os jovens e admitiu que boa parte dos US$ 3 milhões gastos pela entidade na Sérvia, entre 1998 e 2000, tinham sido destinados ao grupo insurgente.

Pode-se perfeitamente considerar como delírio a teoria de que o Twitter foi criado por uma conspiração da direita internacional para derrubar governos contrários aos interesses norte-americanos.

No entanto, é certo que os experts em sabotagem política se utilizam de todas as ferramentas disponíveis, até aquelas de natureza puramente comercial, com o objetivo de fortalecer suas organizações.

Nunca um meio definiu tanto a qualidade de uma mensagem, numa escala que espantaria o teórico da comunicação Marshall McLuhan.

No Brasil, agentes midiáticos do neoconservadorismo, como o piadista Rafinha Bastos, com milhões de seguidores no microblog, exibem a forte penetração desse canal entre os jovens.

De repente, porém, o oráculo passarinho parece que já não alça voos tão altos no país. Segundo a consultoria comScore, especializada no mundo digital, entre julho de 2011 e julho de 2012, a queda no número de acessos únicos no Twitter foi de 24%. Expressiva!

No total, 25% dos usuários não acessaram o microblog uma única vez nesse período.

Conector de massas

Há limitações técnicas que podem explicar esse crescente desinteresse do brasileiro pelo sistema. Se ainda nos agrada a conversa, a dinâmica interativa das turmas e a imagem do outro, o Twitter se nos afigura pobre.

Simultaneamente, há quem já perceba o quanto o microblog é avesso ao aprofundamento de debates e o quanto serve à manipulação de vastos contingentes de pessoas, seja na condição de cidadãos ou de consumidores.

Em parte considerável dos usuários, o Twitter gera comportamentos de reação, muitos deles automatizados. Utilizado como função fática ou como equipamento de aceleração da realidade, configura-se como um sistema redutor do pensamento.

Nesse programa mental condicionado, etapas do processo de cognição são queimadas. Os signos adquirem vida própria, trafegando através das pessoas, escamoteadas do processo de filtragem de conteúdos e elaboração de signficados.

Quando assim configurado, o microblog é daqueles engenhos de comunicação que Paul Virilio possivelmente encontraria no coração da “bomba informática”, que engana, confunde e deseduca.

Talvez os brasileiros estejam percebendo, antes dos norte-americanos, as armadilhas desse conector de massas agregado à revolução tecnológica. Talvez estejam, simplesmente, empreendendo um ajuizado plano de fuga.

FONTE: AdNews, texto de Walter Falceta Jr tirado do Observatório da Imprensa.

Facebook cria mapa que mostra amizades internacionais

Visualização interativa identifica conexões entre usuários de diferentes países. O Facebook disponibilizou nesta segunda-feira (10/9) um mapa interativo que mostra as conexões de usuários da rede social com pessoas de outras nações. A iniciativa faz parte do projetoFacebook Stories, que busca divulgar as pessoas que usam a plataforma de formas extraordinárias.

Os gráficos são baseados no número de amizades que há entre dois países diferentes, levando em consideração o número total de amizades dentro de um país. De acordo com a ferramenta, os brasileiros no Facebook teriam mais ligações com usuários de Portugal, República Democrática do Congo, Espanha, Argentina e Japão, respectivamente.

Através de pequenos textos, o Facebook Stories busca explicar as relações de brasileiros com japoneses e congoleses. "Entre 2003 e 2010, as negociações entre Brasil e Congo foram multiplicadas por quinze, passando de US$ 22 milhões a US$ 324 milhões anuais", diz o site, que cita a visita ao país africano que o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez em 2007.

Já na explicação sobre a conexão Brasil/Japão, o Facebook frisa a imigração de nipo-brasileiros de segunda ou terceira geração para o país asiático. No entanto, a rede social comete o erro de dizer que a vinda de japoneses para cá se iniciou no final dos anos 70, enquanto se trata de um movimento centenário.

O mapa pode ser acessado aqui.

FONTE: Olhar Digital

O verdadeiro poder do Pinterest

Muito se fala no Pinterest, mas as vezes fica difícil entender porque uma rede social baseada no simples compartilhamento de imagens é tão influente - especialmente entre as mulheres. Seu grande atrativo é comercial, já que boa parte do conteúdo é ligada ao e-commerce.

O infográfico da Fast Company traça um bom panorama do que acontece entre uma "pinada" e outra:


segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Facebook é a melhor rede social para discutir política, diz pesquisa

A pesquisa online "Rede social é lugar para política?" realizada no mês de agosto com 332 pessoas de todo o País pela empresa eCRM123, especializada no assunto, apontou que o Facebook é a melhor ferramenta para discutir política.

A empresa criada por Mark Zuckerberg é apontada como o lugar preferido para falar sobre o tema. 85% afirmam que a as redes sociais são meios de comunicação adequados para discutir política. Falar sobre política no Facebook é aceito por 40% dos entrevistados, 37% acreditam que todas as redes sociais são eficientes para a discussão, enquanto 11% preferem ver o tema no Twitter.

Com o levantamento dos dados, a pesquisa concluiu que 86% dos eleitores gostariam de continuar interagindo com os seus candidatos nas redes sociais mesmo após as eleições e 89% acreditam que prefeituras e governos estaduais deveriam utilizar mais as ferramentas interativas para discutir política com a população.

O CEO da eCRM123, José Jarbaas, responsável pela pesquisa, explicou que a interatividade entre a população e os candidatos mídias sociais é um grande desafio. “Existe uma perda grande de seguidores (eleitores) em virtude do mau uso das redes”, afirmou. Para o executivo, o conteúdo postado pelos candidatos é geralmente "fraco e frustrante”.


FONTE: Portal Comunique-se, por Redação.

Dez maneiras como Twitter é valioso para jornalistas

Veja como o Twitter pode ser útil a jornalistas.

1. Notícias urgentes

Quando uma notícia de última hora surge na sua comunidade, seja um acidente aéreo, ataque terrorista, terremoto, inundação, assassinato em massa ou tempestade de neve, as pessoas que assistem ao evento e passam pela experiência tuitam sobre ele. O desafio do repórter na cobertura de notícias sempre foi o de tentar encontrar pessoas que testemunharam o evento ou foram afetadas por ele. Usando a pesquisa avançada do Twitter, você pode rapidamente encontrar e se conectar com essas pessoas para entrevistá-las e/ou para citar ou incorporar seus tuites em suas matérias.

2. Seguir pessoas e organizações de valor noticioso

Pessoas públicas e organizações em sua comunidade usam o Twitter para anunciar notícias, expressar opiniões, responder a pessoas da comunidade. Qualquer uma destas mensagens pode ser notícia. Se você não segue as pessoas e organizações em sua editoria, vai perder notícias certamente como se ignorasse seus releases, conferências de imprensa e declarações confusas que fazem em seus discursos públicos...

3. Crowdsource

Especialmente se você reuniu um número considerável de seguidores que compartilham seus interesses e se consegue envolvê-los efetivamente em conversa, seus seguidores podem fornecer respostas rápidas às suas perguntas e ajudar a encontrar rapidamente fontes para matérias. Encontrar as fontes certas pode ser um exercício demorado para um repórter tradicional. Para um usuário eficiente do Twitter, as respostas podem vir em segundo. Você poderá ter de verificar essas respostas, mas tem que fazer isso na reportagem tradicional também.

Crowdsource (usar informações do público através da rede social) com Twitter nem sempre funciona, mas só gasta um ou dois minutos para criar um tuite eficaz. Se isso não funcionar, você sempre pode recorrer a cair ao desenvolvimento de fonte tradicional. Mais provavelmente, vai encontrar algumas fontes úteis no Twitter, economizando algum tempo, e pode concentrar seus esforços em encontrar as últimas fontes que precisa.

Andy Carvin da emissora NPR dos EUA é mestre em crowdsource com o Twitter. Leia seus relatos de como seus seguidores no Twitter ajudaram a desmascarar a especulação de que os israelenses estavam armando rebeldes líbios e ajudou a desmascarar a notícia sobre a garota gay em Damasco teria sido presae que ela era realmente um homem heterossexual na Geórgia.

4. Buscar fontes

Se você não tem muitos seguidores ou se seus seguidores não sabem as respostas que você está procurando, o Twitter ainda pode ajudá-lo a encontrar as fontes. Use a pesquisa avançada para procurar pessoas em sua comunidade usando palavras-chave que possam indicar interesse ou experiência no assunto que você está relatando. Ou verifique a hashtag relacionada ao tema que está trabalhando e veja se algumas das pessoas tuitando sobre o assunto podem ser fontes úteis. Ou você pode procurar por nomes ou palavras-chave nos perfis dos usuários do Twitter, buscando pessoas que trabalham para a empresa sobre a qual está escrevendo ou uma pessoa específica que você pode não conseguir alcançar por telefone mas que tuita sobre o assunto do seu interesse.

5. Reunir declarações da comunidade

A matéria com um homem na rua é um clichê (machista) do jornalismo. Se você está parado nesta reportagem, o melhor é fazê-la rapidamente e passar para algo que seja uma maneira melhor de gastar o seu tempo. Se você está realmente na rua ou em um shopping center ou um evento da comunidade, muitas vezes aborda várias pessoas que não querem falar com você; mais pessoas que não sabem nada sobre o problema sobre o qual você está perguntando; e ainda mais pessoas que não têm nada de interessante a dizer. Obter uma resposta útil de cada cinco tentativas é um resultado bom; uma em cada 10 não é incomum.

Faça sua pergunta no Twitter (se você construiu uma substancial comunidade engajada) e você obterá respostas rápidas, todas de pessoas que têm algo a dizer sobre o assunto (algumas ainda não tão interessantes). Você pode querer usar uma mistura de Twitter, Facebook e a tradicional reportagem na rua.

Uma ressalva: Se você usar esta técnica várias vezes, precisa se ​​proteger contra usar as mesmas pessoas que podem responder a cada vez que você faz uma pergunta. Mas jornalistas demais "usam os suspeitos de sempre" em suas editorias, de modo que não é um problema exclusivo do Twitter...

6. Ideias de pauta

Você pode obter ideias de pauta no Twitter de pelo menos duas maneiras diferentes:

Ouça a conversa da comunidade. Um único tuite pode apresentar uma boa ideia de pauta. Ou tuites múltiplos sobre o mesmo tema que podem lher dar uma ideia sobre que algo está se tornando um tema quente que você deve cobrir.

Utilize ideias do público. Quando eu era editor do Cedar Rapids Gazette, Molly Rossiter era nossa repórter de religião. Ela desenvolveu um relacionamento forte com muitas pessoas da comunidade no Twitter envolvidas em diversas organizações religiosas. Quando um feriado ou grande evento estava chegando, Molly perguntava por ideias a sua comunidade no Twitter para matérias relacionadas com a Quaresma ou a Páscoa, por exemplo, e muitas vezes obtinha respostas úteis.

7. Economizar tempo

Eu não vou fingir que o Twitter não pode ser um desperdício de tempo. Você pode certamente perder tempo enquanto lê tuites, responde e segue links se não tem disciplina no uso do Twitter. (Em breve vou atualizar minhas dicas 2010 de gestão de tempo no Twitter como parte desta série.) Mas você também deve saber que o uso inteligente do Twitter pode economizar tempo.

Observe nos pontos acima as maneiras como o Twitter economiza tempo na cobertura de notícias urgentes, para encontrar fontes, obter respostas às suas perguntas e desenvolver ideias de pauta. Eu não sou um repórter, mas escrevo muito sobre jornalismo digital e a indústria de notícias, por isso sou muito como um repórter nesse sentido. O Twitter me ajuda a encontrar a notícia e o comentário que preciso ler sobre a minha editoria mais rapidamente do que as outras fontes que tenho usado para me manter informado...

8. Distribuir conteúdo

Esta é a primeira maneira como muitos jornalistas e organizações de notícias reconhecem o valor do Twitter. Quando você publica uma matéria ou post de blog, compartilhe um link ao artigo com uma comunidade engajada no Twitter e você verá um aumento imediato no tráfego. Praticamente todos os dias quando eu publico algo novo no meu blog, o Twitter é a principal fonte de tráfego para o blog. Isso não significa que o Twitter é a melhor fonte. Muitas redações obtêm melhores resultados com o Facebook. Mas você dever usar ambos...

Quando seus seguidores retuitam seus links, gera mais tráfego. Se alguém com muitos seguidores, como Jay Rosen, Jeff Jarvis ou Carvin Andy, retuita um link para meu blog, eu noto um aumento quase imediato no trânsito. (Jay, Jeff, Andy, Jim, se quiser me ajudar a demonstrar isso hoje...)

9. Continuar a conversa

Depois de postar um link para o sua matéria, vídeo galeria de fotos, ou blog mais recente, convide seus seguidores em um tuite (ou alguns tuites) a discutir o assunto ou evento. Faça algumas perguntas e responda às respostas. Podem lhe dar algumas ideias de seguimento. Seus tuites podem fazer uma atualização para acrescentar à matéria. Podem lhe dar algum feedback útil. Eles vão apreciar a conversa.

10. Responder às críticas e perguntas

Jornalistas que se envolvem no Twitter invariavelmente leem algumas críticas e perguntas sobre seu trabalho (ou sobre notícias que perderam ou escolheram não seguir). Algumas críticas serão úteis; algumas serão absurdas.

A crítica útil faz de você um melhor jornalista (e sua resposta grata constrói uma conexão valiosa, não só com quem lhe criticou, mas com outros que poderão notar e apreciar sua resposta).

Algumas das perguntas ou críticas podem fornecer ideias de pauta ou ângulos de seguimento. Você pode ser capaz de responder a outras olhando seu bloco de anotações, algo que deixou de fora, porque pensou erroneamente que leitores não gostariam (ou porque você se sentiu limitado pelo espaço ou restrição de tempo).

Eu até incentivo engajar com os leitores cuja crítica é hostil ou desrespeitosa. Alguns deles podem pensar que você não está ouvindo e você pode mudar a opinião respondendo respeitosamente. Em mais de uma ocasião, respondi amavelmente a um tuite sarcástico que tinha uma questão válida, e tornei esse tuite sarcástico em uma conversa amigável que terminou com um pedido de desculpas ou um tuite de agradecimento.

FONTE: IjNet, por Steve Buttry, Digital First Media.

AIDA: A fórmula mágica do Marketing

AIDA. Uma das mais antigas fórmulas no mundo de direitos autorais (início do século passado).Alguns acreditam que está obsoleta. Eu não. É a pedra angular de todas as fórmulas que têm surgido, até hoje.

Não estou a exagerar quando digo que esta fórmula simples gerou bilhões de dólares em vendas. A coisa é seria.

Durante gerações, redatores, publicitários e profissionais de marketing em todo o mundo têm confiado nela. Agora você vai descobrir o que é e como você pode se beneficiar de seu uso.

O QUE É AIDA?

A missão de um anúncio é atrair o leitor, de modo que ele vai olhar para a propaganda e começar a lê-la e, depois, interessá-lo, de modo que ele vai continuar a lê-la e, depois, para convencê-lo, de modo que quando ele leu ele vai acreditar. Se um anúncio contém estas três qualidades de sucesso, é um anúncio de sucesso. (Elias St. Elmo Lewis)

A – Atenção: captar a atenção dos seus clientes potenciais.

I – Interesse: interesse despertado neles a partir da solução que você propõe.

D – Desejo: intensifica o desejo de ter a sua solução.

A – Ação: pedir-lhes para agir de uma determinada maneira.


Si em qualquer conteúdo que você postar ou qualquer carta de vendas ou vídeo que chegue aos prospect por este processo os resultados são garantidos. Simples? Verdade? Mas não é fácil. A verdadeira chave está nos detalhes, em como fazê-los de forma eficaz e credível.

Vamos ver um por um em que esses elementos são especificados:

1. CAPTAR SUA ATENÇÃO

Este é o passo-chave. Você deve capturar a atenção do visitante e que este queira continuar a ler (ou ouvir ou ver como o meio escolhido). Se isto falhar todo o resto será inútil.

Normalmente, para obter a atenção fazemos mediante a uma promessa ou alguma pergunta que está ligada com algum sofrimento/frustração / ou um desejo do nosso prospect. Estas são as primeiras linhas do texto a serem lidas. Ou, os primeiros segundos de seu vídeo ou áudio.

A chave para capturar a atenção é conhecer bem seus prospects. Descubra qual é o diálogo que está acontecendo em suas cabeças e saberá como chamar sua atenção. Que coisas os preocupam? Quais são seus objetivos? O que desejam acima de tudo?

Normalmente usamos os títulos e manchetes para chamar a atenção. Veja os 10 melhores blogs de mídias sociais no Brasil. Adicionar elementos que despertam curiosidade, controvérsia ou algo do tipo, assim você terá uma fórmula vencedora para chamar a atenção de seus clientes potenciais.

Dica: Comece o texto abordando suas perspectivas e seja especifico na identificação de tais. Isso irá atrair potenciais clientes, nós só queremos que as pessoas se interessem por nossa oferta ou conteúdo.

2. DESPERTAR SEU INTERESSE

Temos atraído a sua atenção. Agora queremos que você se interesse pelo o que temos a lhe oferecer.

Nos parágrafos seguintes, vamos criar o interesse simplesmente aprofundando essa promessa que eu fiz. Sabemos qual é seu problema e nós temos uma solução. Aqui começamos a introduzir a solução certa para ele ou ela.

Uma boa maneira de criar o interesse é destacando questões/frustração que você tem. Por exemplo, “Você quer continuar desperdiçando anos de sua vida (e dinheiro) em estratégias de aprendizagem para atrair clientes para o seu negócio que simplesmente não funcionam.” Então, o que você tem agora é uma mensagem que faz seu prospect tomar consciência do problema que enfrenta.

Existem muitas outras maneiras. Por exemplo, contando uma história que ilustra o sofrimento suportado por seu cliente e como o protagonista da história finalmente conseguiu o resultado que queria, graças a sua solução.

3. GERAR UM DESEJO GENUÍNO

O simples interesse não é suficiente para que alguém compre, leia ou faça qualquer outra coisa que você pedir em sua oferta/conteúdo. Isto requer que você esteja disposto a possuir o que você tem a oferecer: a solução para o seu problema.

Para criar esse desejo, podemos começar enumerando e testando os benefícios que estão associados com a promessa que nós usamos para chamar sua atenção. Nós também podemos relacionar o conteúdo das características do produto ou serviço com benefícios específicos que você terá.

Que transformação vai finalmente conseguir o prospect se aceitar a sua oferta? É uma mudança em sua vida que ele busca há tempos. Transformação é o último passo para gerar esse desejo no prospecto. Consiste em envolvê-lo (e que o imagine em sua cabeça) que a sua solução é passar de ponto A (frustração / problema) para o ponto B (situação desejada). Mas, acima de tudo, você precisa criar o desejo que sua oferta é irresistível. 

4. SOLICITAR AÇÃO AGORA

Depois de capturar a atenção do visitante, despertar o interesse nele o que você tem a oferecer e gerar um desejo genuíno de dizer o que você quer fazer em seguida.

Você tem que pedir ao perspect que atue na direção que você deseja. É decidir, que se converta em cliente contratando seus serviços, que compre o seu produto, que deixe sua informação de contato, etc, segundo o objetivo de sua oferta.

Algumas recomendações:
Adicionar no último momento um bônus (produto adicionado ou serviço) a sua oferta final.
Facilitar o processo de compra. Opções diferentes, com faixas de preço diferentes. Diferentes modos de pagamento (mensal e anual).
Citação de um impacto negativo, se você não comprar o produto agora.
Adicionar um elemento de urgência. Por exemplo, oferecer um desconto ou um bônus por um tempo limitado.
Mencionar que não há risco em comprá-lo se você não está satisfeito, vamos devolver o dinheiro.

E muito mais. Você tem várias opções para aumentar a “pressão” sobre o prospect e o converter em cliente.

CREDIBILIDADE: O ÚLTIMO INGREDIENTE

Há um último item que você precisa adicionar à fórmula para torná-la realmente eficaz: a credibilidade.

A credibilidade é o elemento que faz tudo possível. Se seu prospect não acredita no que você prometeu, seus esforços nunca se materializam em venda. Seja realista e mostre que a sua promessa é verdadeira e que merece a sua confiança.

Use a fórmula AIDA como um guia para suas cartas de vendas, anúncios e, em última instância, por qualquer conteúdo em uma determinada ação que necessita do seu leitor (ouvinte ou telespectador).

Um exercício: analise as letras das vendas e outras promoções e veja se está em conformidade com as fases da fórmula. Esta é uma boa forma de aprender a usá-la.

Conhecia? Você já usou? Compartilhe sua experiência com a AIDA deixe o seu comentário.

FONTE: Marketing Digital 2.0, por Bruno.

Facebook avisa que irá excluir likes fraudulentos das Fan Pages

Rede social está aumentando seus esforços para eliminar os "Curtir" falsos, que estão se tornando verdadeira praga na plataforma. O Facebook anunciou que vai limpar páginas cujos "likes" fraudulentos foram injetados por scammers (golpistas) para dar falsa sensação de popularidade em alguns perfis. Usuários do Facebook podem "curtir" páginas, um voto de aprovação que pode ajudar a expor a marca de uma empresa para amigos de um usuário e criar uma dinâmica em torno de campanhas publicitárias.

Apesar de a rede social ser fechada e exigir que os usuários registrem-se utilizando sua identidade real, o site ainda sai perdendo: usuários podem ser enganados e persuadidos a curtir algo, softwares maliciosos podem ser usados para infiltrar contas e crackers ganham dinheiro vendendo "likes" a granel.

O anúncio surge por conta da intensa pressão sob o Facebook para provar ser uma plataforma de publicidade digital poderosa e rentável. A rede social disse que sempre teve sistemas para eliminar a fraude, mas que agora "aumentamos nossos esforços automatizados."

"Um Curtir que vem de alguém que não está realmente interessado em se conectar com uma página não traz benefícios a ninguém", disse a empresa. "Identidade real, tanto para usuários quanto para marcas, é importante. Não apenas para a missão do site de ajudar o mundo a compartilhar conteúdo, mas também para a necessidade de pessoas e clientes de conectarem-se autenticamente a páginas que eles tem algum interesse."

O Facebook procurou tranquilizar os utilizadores, dizendo que menos de 1% dos "curtir" será removido, em média, de uma página.

A empresa já enfrentou perguntas sobre a legitimidade de cliques nos anúncios que vende. Em julho, uma companhia chamada Run Limited, que possui uma plataforma utilizada para a venda de música digital e de mercadorias, disse acreditar que apenas cerca de 20% dos cliques que eles pagaram vieram de usuários verdadeiros.

No entanto, a empresa se recusou a conceder uma entrevista depois de sua acusação. Chegou até a excluir sua FanPage, mas mantém presença no Tumblr e Twitter.

Um ex-funcionário do Google, Shuman Ghosemajumder, responsável por liderar os esforços para combater a fraude do clique, disse em uma entrevista recente que o Facebook teria uma visão muito mais ampla em se tratando de cliques fraudulentos ​.

Por exemplo, o site pode verificar há quanto tempo a conta do usuário foi aberta e monitorar atividades de comportamento suspeito como ele estar "curtindo" centenas de páginas, onde os cliques originam e se o usuário tem um perfil irregular - tal como não ter amigos.

As pessoas podem pensar que isso é feito em benefício de empresas como Google e Facebook (permitir um pouco da fraude em likes), mas a verdadeira economia é de que "se você fornecer melhor ROI [retorno sobre investimento], todos os anunciantes têm um incentivo para fazer anúncios com você", disse Ghosemajumder, que agora está trabalhando na Shape Security, startup especializada em segurança para sites de redes sociais.

FONTE: IDGNow!, por Jeremy Kirk, IDG News Service

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Em um ano, Facebook cresce mais de 60% e vê Twitter encolher no Brasil

Maior rede social do mundo alcançou 43 mi de acessos e viu microblog cair 24%. Orkut despenca de vez e serviços menores como Tumblr despontam. O Twitter teve um ano ruim e registrou uma queda de pouco mais de 24% no número de usuários brasileiros, informa um levantamento anual da consultoria comScore sobre os acessos a redes sociais no país entre julho de 2011 e o mesmo mês desse ano.

Em julho do ano passado, o serviço de microblogging registrou 12,9 milhões de acessos únicos contra apenas 9,7 milhões no mesmo período de 2012. Além disso, também caíram as médias de visitas por visitante único, de 10,7 para 8,8. Calcula-se que a rede social tenha cerca de 40 milhões de contas no país.

Já o Facebook continua muito bem no Brasil, apesar dos resultados ruins obtidos em sua abertura de capital no mercado. Nos últimos 12 meses, a maior rede social do mundo viu seu número de acessos por aqui disparar de 25,7 milhões para 43,4 milhões. A média de acessos por visitante quase dobrou: foi de 19,2 para 35,4.

Orkut cai e redes menores sobem

Como outras pesquisas mostraram, o Orkut, antigo dono do posto de maior rede do país, registrou uma queda de mais de 40% no número de acessos, indo de 36,4 milhões para 20,6 milhões.

Enquanto isso, serviços sociais mais específicos seguiram tendência mundial e já ocupam espaço de destaque no país, atuando como possíveis “vilões” do Twitter.

O Tumblr, por exemplo, registrou 4,7 milhões de acessos em julho deste ano. Atualmente, o Brasil é o maior mercado fora dos Estados Unidos para o serviço de publicação, que é uma mistura de blog e rede social.

FONTE: IDGNOW!, por Redação.

Como fazer sua empresa aparecer na Internet

Os empreendedores de hoje já não cogitam ficar longe da internet. Ter uma página do seu negócio, que seja apenas com contato e endereço, é prática quase obrigatória. O próximo passo, para muitos, é partir para as redes sociais. “Basicamente, o que acontece com uma pequena empresa é que ela não sabe por onde começar”, diz Gustavo Braun, fundador da agência de marketing João Digital.

Para evitar este problema, os especialistas no assunto definem regras claras que são antes de explorar a web. “Você precisa de um objetivo claro do que será feito. Sem isso, você não sabe o que falar, não tem estratégia e não sabe medir se está valendo a pena”, explica Braun. Com o seu objetivo em mente, é hora de fazer sua empresa aparecer e se destacar na web.

1. Organize-se

Navegar pelo Facebook ou Twitter o dia todo pode parecer interessante e até divertido. Mas isto só vale para sua página pessoal. Quem for responsável pelo perfil da empresa nas redes precisa agir com profissionalismo. “Não pode ser feito na bagunça, tem que ser programado. Existe uma melhor hora para postar e também o conteúdo correto. Tem que ter uma burocracia para se organizar”, sugere Braun.

Além disso, saiba coletar e interpretar os dados de sua atuação nas redes. “Saiba quais são as plataformas, como medir, prazos e senhas. Tenha tudo muito claro. Tem que ter uma burocracia para se organizar”, explica.

2. Não copie os outros

A cada semana, um novo fenômeno viral faz sucesso na internet. Quase todo mundo se pergunta por que não pensou naquilo antes. Depois da hora, no entanto, tudo que for muito parecido deixa de ter apelo com os usuários. “Se você fizer a mesma coisa que a concorrência, o consumidor não tem por que te seguir. Tem que ser diferente. Não repita fórmulas”, ensina Braun.

Sua estratégia deve ser real, relevante e diferente. “Os cara geniais do marketing seguem esse tripé. Tem que experimentar e tentar. Vai investindo devagar e de forma estável”, sugere.

3. Tenha paciência

A internet pode dar a falsa sensação de que tudo acontece muito rápido. De um dia para o outro, seu perfil pode ter milhares de seguidores. Mas isso vale a pena? “Esses resultados rápidos são furadas. É mais interessante ter 5 mil seguidores e que boa parte fale com você do que ter centenas de milhares que são inativos e não vão servir para nada”, afirma.

Por isso, construir uma presença online exige dedicação e paciência. “O mundo não foi feito de uma hora para a outra. Tudo pode dar errado muitas vezes até começar a dar certo. Aprenda com seus erros e siga em frente”, sugere.

FONTE: Info, por Priscila Zuini.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Facebook ajuda a ver menos amigos no seu feed de notícias

Para facilitar a vida de todos os usuários, o Facebook possui uma função que promete ajudar todos a utilizar um recurso valioso, mas pouco conhecido, as listas de amigos. Com ela, seus contatos podem ser filtrados, deixando seu feed de notícias mais "clean".

Nova ferramenta ajuda a filtrar seu feed de notícias do Facebook (Foto: Reprodução)

Usando esta nova ferramenta é possível saber quem são as pessoas com quem você não interage com frequência (ou nunca interagiu) e movê-las com apenas um clique para a lista de “Conhecidos”.A principal vantagem desta funcionalidade é poder organizar a sua timeline e optar por ver as atualizações somente de um grupo ou até mesmo publicar uma mensagem que será vista apenas por ele.

Como funcionam as listas de amigos?

As listas servem para categorizar grupos de pessoas. Com elas é possível organizar seus amigos em diversas seções, como “família”, “trabalho”, “faculdade”, “curso” ou qualquer outra nomenclatura que se adapte à sua necessidade.

Lista de amigos no Facebook, filtre seu feed de notícias, classificando seus contatos (Foto: Reprodução/Facebook)

Há três listas base que são padrões do Facebook, são elas a “Amigos próximos”, “Conhecidos” e “Restritos”.

A “Amigos próximos” coloca em destaque na sua timeline tudo o que os membros dela fazem, além de te notificar cada passo que a pessoa dá.

Na lista “Conhecidos” você deve colocar aquele grupo de pessoas com quem você tem menos contato. Todas as pessoas desta lista aparecerão com baixa frequência na sua timeline e você também pode excluí-las das suas atualizações, basta selecionar na privacidade a opção “Amigos, exceto conhecidos”. Lembrando que esta configuração de privacidade também é válida para os seus álbuns de fotos.

Todo mundo que você incluir em “Restritos”, poderá ver apenas suas atualizações e álbuns públicos.

Existem também as listas inteligentes, que são construídas baseadas nas informações que você insere em seu perfil e são atualizadas automaticamente, por exemplo, se você colocar o nome da empresa em que você trabalha, automaticamente todos os seus amigos que trabalham na mesma empresa serão agrupados em uma lista com o nome dela.

Se você está cansado de ver tanta informação desinteressante na sua timeline do Facebook, acho que está na hora de dar uma organizada, concorda?

FONTE: Techtudo, por Luanda Pereira.

Site do Twitter vai deixar de exibir qual ferramenta foi usada para tuitar

O gigante dos 140 caracteres tornou a vida do Hootsuite, Tweetbot, Ecofon e outra série de aplicativos de postagem mais difícil após deixar de exibir a procedência dos tuítes em seu site. As restrições levaram a criação da hashtag #OccupyTwitter, que acabou servindo de publicidade gratuita para o App.net - rival em potencial do Twitter.

Twitter vai deixar de mostrar a origem dos tuítes (Foto: Reprodução)

A mudança já tinha acontecido no aplicativo do Twitter para celular e, ao que tudo indica, apps de postagem no microblog vão perder pelo menos um pouco mais de publicidade grátis na rede.Com a ferramenta, antes era possível ver, por exemplo, que uma celebridade postava seus tuítes por TweetDeck (famoso serviço de publicação que foi comprado pelo Twitter no ano passado). Por outro lado, a mesma ferramenta deu chance para o surgimento de vários aplicativos que agendavam tuítes.

Agora todas as postagens no site parecem mais homogêneas e a privacidade do usuário está mais protegida, mas o Twitter continua de olho no surgimento de novos aplicativos para continuar no controle de como seu conteúdo é mostrado e, principalmente, como ele é monetizado.

FONTE: Techtudo, por Aline Carvalhal.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Pesquisa mostra como se comportam os internautas brasileiros

IBOPE Nielsen Online mapeia dias e horários de maior atividade online na web em julho. O Brasil possui cerca de 48,3 milhões de usuários ativos na internet. Os dados são do IBOPE Nielsen Online e têm como base o comportamento do internauta brasileiro em julho deste ano.
De acordo com a pesquisa realizada, os homens representam 53% dos usuários que acessam à rede de casa ou do ambiente de trabalho, restando às mulheres 47% da audiência.

Já sobre os hábitos do internauta brasileiro em julho, registrou-se maior atividade online nas segundas e terças-feiras, dias em que 75% dos usuários se conectaram à internet. Assim como o horário médio de picos de acesso foi entre 17 e 18 horas.

Durante o mês analisado, os usuários que acessaram comunidades e redes sociais permaneceram em média nove horas e 40 minutos conectados a esse tipo de site, assim como outros usuários permaneceram duas horas e nove minutos assistindo a vídeos e 43 minutos visitando lojas de comércio online.

FONTE: IBOPE

Twitter perde 24% de acessos no Brasil

Segundo pesquisa da consultoria comScore, o Twitter perdeu 24% de acessos no Brasil em um ano. Em julho de 2011, os ingressos eram de 12,9 milhões. No mesmo mês de 2012, eles caíram para 9,7 milhões.

Nos Estados Unidos, ao contrário do que ocorre no Brasil, o microblog vai bem. O número de acessos únicos subiu de 32,7 milhões, em julho de 2011, para 40,2 milhões em julho de 2012, avanço de 22%.

Segundo reportagem do jornal O Globo, o “Efeito Orkut” pode ser o motivo dos números ruins do microblog. Os usuários brasileiros gostam de ver fotos, conversar e interagir com outros internautas, atividades facilitadas em redes socais como o Facebook que, aliás, registrou aumento de 64%, chegando a 42,4 milhões de usuários brasileiros.

Fonte: AdNews!, por redação.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Por que perdemos clientes?

Recente estudo do Procon-FGV mostra os motivos nos quais os clientes abandonam seus fornecedores. Leia e reflita. O Procon-FGV, recentemente, realizou um estudo sobre os principais motivos que os clientes abandonam seus fornecedores. O resultado é impressionante e, ao mesmo tempo, óbvio. Áquela máxima de que o "Preço" é fator extremamente importante, principalmente em serviços, foi derrubada. Acho que todos nós já presenciamos a famosa "guerra de preços", isto ainda acontece porque os fornecedores ainda não se deram conta do principal motivo de perda ou ganho de clientes.

Veja, abaixo, o gráfico com o resultado deste estudo e antes de continuar a ler o artigo, faça sua própria reflexão:

Note que "Preço alto demais" corresponde apenas a 9%. Isso mesmo, 9%. Agora, vamos ao principal motivo, ou seja, "Má qualidade no atendimento", que representa 68%, isto quer dizer que a cada 10 clientes, 7 estão insatisfeitos com o atendimento oferecido.

Antes de sermos fornecedores nós, também, somos clientes. Correto? todos nós possuímos uma assinatura de internet, uma TV a cabo ou até mesmo aquela padaria que vamos todo dia pela manhã tomar um café. E, se pararmos para pensar, o atendimento, por muitas vezes, é que nos prendem a determinados fornecedores. É fato que existem setores que todos os fornecedores possuem um péssimo atendimento, neste caso, nós optamos pela qualidade do produto.

Quando falamos em atendimento, consequentemente, falamos de comunicação. Para melhorar o atendimento a seu cliente, tem-se de ouví-lo mais, entendê-lo mais, tratar o seu cliente como um amigo(a) pois, de fato, ele é, pois faz uso de seus produtos ou serviços e você precisa desta fidelidade. Seja mais simpático com seu cliente, para que este esteja confortável em trabalhar com você e influencie, positivamente, outros clientes. Lembre-se que toda pessoa é um cliente em potencial. Mesmo que está ainda não esteja utilizando seu produto ou serviço. Um venda que você não realizou hoje, pode ser realizada amanhã.

Falando em influenciar pessoas, há 15 anos atrás um cliente insatisfeito influenciava, negativamente, de 5 a 20 pessoas. Hoje, com a internet popularizada, as diversas redes socias, este mesmo cliente insatisfeito pode acabar com seu produto ou sua empresa. Oferecer um bom serviço, com um bom atendimento é obrigação de todos os fornecedores, afinal o cliente está pagando por isso.

Fonte: SEBRAE MG, via Portal Administradores.

Brasileiros correm para a internet depois do expediente

Durante a durante a semana, o horário de maior acesso à web entre os brasileiros é das 19 às 22 horas. Já nos finais de semana, o período de pico é um pouco mais extenso, começando às 14 horas e indo até às 22 horas.

Os dados foram revelados pela pesquisa “Horário nobre da internet no Brasil”, das empresas Hi-Mídia e M.Sense, que monitoraram mais de mil pessoas durante as duas últimas semanas de junho de 2012.

O estudo também mostrou que a presença dos brasileiros na web ao longo dos dias está diretamente relacionada à portabilidade de seus aparelhos. Quem tem o hábito de acessar a internet através de tablets e smartphone, por exemplo, tende a se conectar com maior frequência durante todo o dia e à noite.

Das 1.265 pessoas entrevistadas, 35% revelou acessar a internet através deste tipo de aparelho móvel. O horário de pico deste público no ambiente virtual é, portanto, durante grande parte da manhã (9hs às 12hs), tarde (principalmente logo depois do almoço) e também noite, começando a partir das 19 horas.

Se durante a semana o acesso via tablets e smartphones se dá durante praticamente todo o dia, nos finais de semana percebe-se um alastramento ainda maior nos horários. O acesso começa um pouco tímido a partir das 9 da manhã, ganha força entre as 14 e 17 horas e continua firme até depois das 22 horas.

Como era de se esperar, o cenário é bem diferente quando se fala em acesso à internet através de desktops. A maioria dos entrevistados, 65%, são usuários de PCs e esta parcela concentra sua atividade na web em horários bem específicos: entre as 19 e 22 horas durante a semana e, aos sábados e domingo, a partir das 14 horas e noite adentro.

FONTE: Exame, por Gabriela Ruic.

Profissional de mídias sociais: vocação ou uso excessivo?

 As duas coisas. É isso que exigem as vagas quando procuram por profissionais responsáveis pelas mídias sociais de uma empresa ou agência. Uma característica não elimina a outra. Não há como ter vocação sem saber explorá-las ao máximo, e não há como usá-las como oportunidade se não tiver vocação.

A questão não é discutir a formação desse profissional, que geralmente provém dos cursos de comunicação social: jornalismo, publicidade, relações públicas, marketing e afins. O grande tabu para os recrutadores é saber até que ponto o profissional está apto a exercer aquela função sendo apenas um usuário ativo das redes sociais, o que é muito comum entre os jovens e os novos profissionais do mercado.

Profissionais recém formados ou estagiários ativos nas mídias sociais têm sido uma estratégia eficaz (e de mão de obra barata) para atualização de contas das empresas que deveriam, inclusive, oferecer cursos aos interessados na área para que possam se profissionalizar e se tornarem seniores no assunto. Não é necessário um “dom” ou aptidão garantida no DNA desse profissional, entretanto, o profissional de mídias sociais é alguém com vocação para marketing e relacionamento. Não é vender sem saber se relacionar, nem se relacionar sem saber engajar.

As empresas precisam entender que são novas ferramentas, mas que o profissional precisa ser tão – se não mais – bem qualificado como um gerente de marketing. As marcas estão mais expostas, a reputação da empresa está mais “vendida” e o cuidado com a imagem cresceu sem limites. Mesmo que você não faça propaganda, os usuários estão fazendo por você ou estão queimando o seu filme nos canais.

Você faz o que você gosta?

Usar o Facebook para falar com os amigos, ser ativista em grupos sociais e líder de opinião não faz de você um social media. Se você trabalha com isso porque é bom em relacionamento apenas, está na hora de rever os seus conceitos.

O profissional de mídias sociais tem funções muito além do entretenimento nas redes sociais. Ele é quem lida com o lado “problemático” da coisa e, muitas vezes, é o responsável pelo gerenciamento de crises, monitoramento de comentários, engajamento de usuários, mapeamento de atores, mensurador de resultados, planejador de campanhas etc. Essas tarefas exigem experiência e um jogo de cintura que até mesmo um psicólogo social poderia resolver.

Reveja seus conceitos, veja se está pronto para os desafios e se você é bom em relacionamento e gerenciamento de crises. Não prometa ao seu chefe “bombar” no Facebook sem saber o que fazer se a estratégia der errado. Se tem vocação, profissionalize-se. Se ainda vê simplesmente como entretenimento, veja se está fazendo realmente o que você gosta.

FONTE: Blog Mídia 8, por Cinthia Demaria

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Caminhos para a mensuração em mídias sociais

Artigo de Wallace Baldo, gerente da Ketchum Digital, aborda as estratégias viáveis para mensurar campanhas. Como mensurar as mídias sociais? A pergunta aflige profissionais de comunicação na mesma medida em que as ações digitais se popularizam. Se, de um lado, modelos antigos de mensuração, como o equivalente publicitário, mostram-se inadequados, de outro, os modernos algoritmos para cálculo do retorno sobre investimento e engajamento ainda se mostram muito sofisticados para o cotidiano. O que fazer neste período de transição?

É preciso encontrar estratégias viáveis para mensurar campanhas. Com a constante evolução das mídias sociais, isso significa não apenas ter agilidade, mas usar a criatividade para encontrar um jeito de mostrar o retorno.

Para um bom relatório de mídias sociais, o mais importante é que tenham sido definidos com clareza os objetivos da campanha. Sem eles, a tarefa de mensurar o sucesso de qualquer ação fica bem mais difícil. Como, infelizmente, a minoria das empresas define objetivos – pesquisa realizada pelo Brand Science Institute mostra que isso acontece em apenas 30% dos casos –, buscar alternativas torna-se essencial. O ideal seria contar com dados de vendas e algoritmos confiáveis, mas essas informações ainda não fazem parte da realidade de quem trabalha com mídias sociais.

Enquanto isso, estão ao alcance táticas como o bom e velho antes e depois, em que comparamos a exposição e o engajamento de marcas antes e depois da divulgação realizada. Ferramentas analíticas já disponíveis nas redes sociais e ferramentas de monitoramento pagas e gratuitas também são aliadas fundamentais. Gráficos, dados quantitativos e qualitativos, tudo contribui para mostrar o retorno sobre investimento e engajamento, até porque as organizações valorizam indicadores diferentes. O ideal é preparar relatórios personalizados com as métricas mais interessantes para cada cliente.

Em um evento voltado para design, tecnologia e arquitetura, por exemplo, eram esperados 300 participantes e os convites feitos exclusivamente pelas mídias sociais levaram 350 pessoas. Já um site de educação financeira pretendia aumentar seu tráfego em 10% no primeiro ano e, entre março de 2010 e agosto de 2011, o número de acessos cresceu mais de 140%. A divulgação de três novas linhas de pilhas em blogs e comunidades permitiu que a exposição total dos produtos subisse de 93 para 523 menções (462%), todas neutras ou positivas; atingiu 51 canais, com 1,8 milhão de internautas impactados. Comentários, compartilhamentos e outras métricas de engajamento foram usadas e conseguiram demonstrar que as campanhas alcançaram os objetivos definidos.

Apesar disso, sabe-se que há muito a evoluir. É preciso fazer cruzamentos analíticos com métricas qualitativas, como, por exemplo, engajamento, reputação, sentimento, aumento de visibilidade e vínculos com o consumidor, entre outros aspectos. A quantidade de comentários ou “likes” de um post não é suficiente para uma análise completa, pois outras pessoas também podem ter sido impactadas por seu conteúdo, mesmo sem deixarem isso registrado. Assim, fica claro que a mensuração precisa dos resultados vai além do engajamento apurado – uma discussão ainda aberta e que reserva novos capítulos.

FONTE: Proxxima, por Wallace Baldo, Gerente da Ketchum Digital.

Como as mídias sociais ajudam você a conseguir um emprego

Segundo o estudo, erros de português atrapalham mais que imagens de bebidas alcoólicas. Sua vida online pode servir como vitrine para demonstrar como você é offline. Por isso, muitas empresas passaram a observar o comportamento de seus candidatos nasredes sociais antes de contratá-los.
A Jobvite, empresa norte-americana de recrutamento online, criou um infográfico para analisar o que os profissionais de RH procuram nas mídias sociais. O infográfico foi feito com base em uma pesquisa da mesma empresa com dados coletados de 800 entrevistados norte-americanos entre maio e junho de 2012.

Os resultados trazem descobertas interessantes. Elas mostram que 73% das empresas nos Estados Unidos contrataram por meio das mídias sociais. Destas, 89% utilizaram o LinkedIn, 26% o Facebook e 15% o Twitter para analisar os pretendentes às vagas.

O que mais incomodou os recrutadores nas redes sociais dos candidatos é quando algum deles fazia menções a drogas ilegais, atingindo 78% de reprovação. Em seguida, na escala de impressões negativas, estão os posts com conteúdos sexuais (66%); textos com profanidades (61%); erros de português (54%); e fotos consumindo bebidas alcoólicas (47%).

Já 88% dos recrutadores afirmaram que gostariam de ver nas redes sociaisdos candidatos fotos com empresas e organizações, enquanto 66% desejariam ver imagens de trabalhos voluntários.

E aí, você acha que está fazendo tudo certinho na internet?

FONTE: Olhar Digital

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

55% dos brasileiros usam web para comprar itens para a casa

Mais da metade dos brasileiros usam a internet para a compra de produtos para a casa. As informações são da pesquisa Global Shopper Marketing E-Commerce, realizada pela Nielsen. Segundo a análise, 55% da população usam as lojas virtuais, média acima do restante da América Latina, que é de 42%.

O percentual aumenta quando o assunto é a pesquisa para a compra de mantimentos (78%) e a busca pelas ofertas online (73%). Ainda segundo o estudo, 63% dos brasileiros utilizam a internet para comparar preços de alimentos, 60% para buscar informações, 43% para ler tablóides de lojas de alimentos, 36% para buscar cupons, 32% para pesquisas, 15% para dar feedback sobre um mantimento em mídias sociais e 10% para a utilização de listas de compras online.

Quando questionados sobre os produtos que pretendem comprar nos próximos três a seis meses, em primeiro lugar aparecem os eletrodomésticos (38%), seguidos por telefonia e acessórios (34%), ingressos para entretenimento (30%), livros, jornais e revistas (29%), serviços de reserva de viagem (25%), roupas e acessórios (25%), aplicativos para computador (23%), câmera digital (23%), mobília e decoração (18%), equipamentos de informática (17%), flores, presentes e brinquedos (15%), alimentos e bebidas (15%), livros eletrônicos (11%), automóveis, motocicletas e acessórios (11%), produtos para a saúde (10%), artigos relacionados a animais de estimação (9%) e suprimentos de limpeza (8%).

FONTE: Mundo do Marketing, por Leticia Muniz

Redes Sociais: uma oportunidade para o seu negócio


Que as redes sociais mudaram o comportamento do consumidor e forma do mesmo se relacionar com marcas e produtos todos nós já sabemos. Mas o que isso significa para os negócios?

No início, empreendedores enxergavam sites como Orkut e Facebook como uma ameaça. Era preciso “fiscalizar” o que se dizia e disputar com os concorrentes quem tinha o maior número de “fãs”.

Hoje, as mídias sociais são vistas como uma oportunidade para, além de monitorar o que falam sobre a sua empresa, ganhar dinheiro, inovar, vender.

Um estudo recente da consultoria Deloitte mostra que 52% dos executivos consideram as redes sociais importantes para o negócio. E 86% deles afirmam que essa importância crescerá nos próximos três anos.

Experiências bem-sucedidas nesses canais podem representar uma melhora no atendimento ao consumidor, criar novos canais de venda e ajuda até mesmo na concepção de novos produtos.

Fonte: Exame, via Exa Multimídia

terça-feira, 28 de agosto de 2012

4 características que as fan pages mais curtidas do Brasil têm em comum

Dados divulgados pelo próprio Facebook mostram que o Brasil é o segundo país com mais influência dentro desta rede. A influência das mídias sociais continua sendo muito destacada, isso porque o social commerce permanece ganhando espaço diante dos consumidores virtuais. Dados divulgados pelo próprio Facebook mostram que o Brasil é o segundo país com mais influência dentro desta rede.

Atualmente, o "Face" conta com mais de 48 milhões de contas de usuários, sendo que nos últimos três meses, houve um crescimento de 13,8% no número de contas brasileiras criadas na mídia. Empresarialmente, sabe-se que a página mais 'curtida' no mundo é a do próprio Facebook e, aqui no Brasil, a fan page que se destaca é a do jogador Kaká. Mas, qual o segredo para conquistar tantos "Curtir"?

Destacamos abaixo, uma pequena lista das características das fan pages mais curtidas no Brasil e como aplicar tais ações em sua loja virtual. Veja:

Interação

O jogador Kaká, atualmente jogando no clube espanhol Real Madri, trabalha interação em sua página, atualizando-a constantemente, postando fotos e agradecendo a interação de seus fãs. Não é à toa que possui mais de 18 milhões de "curtir". Que tal seguir o exemplo?;

Diversidade

A fan page do refrigerante Guaraná Antarctica, com mais de 7 milhões de "curtir", aposta na diversidade do conteúdo postado. Eles trabalham além de promoções, imagens divertidas e interessantes, convidando seus fãs a participarem e compartilharem informações. Aposte em promoções e diversifique o seu conteúdo, não fale apenas de sua empresa;

Sugestões

Com mais de 6,3 milhões de "curtir", a fan page do Neymar, jogador do Santos, é dividida entre postagens feitas por ele e por sua equipe. A página apresenta constantemente, sugestões de produtos de sua linha oficial, além de vídeos de interesse dos fãs. Quantas vezes você já postou informações de seus produtos e serviços em sua página?;

Informação

Além dessas características, a questão informacional também está presente entre as fan pages mais 'curtidas' do Brasil. A exemplo disso, temos a página do programa Esporte Interativo (4,3 milhões), que costuma destacar as notícias mais importantes do mundo da bola e do esporte; além de provocar a interação e opinião de seus fãs através de questões como: "Qual jogo você prefere assistir na próxima terça-feira?". Se você tem um blog, integre tudo isso; e sempre permita a participação de seu consumidor.

Felipe Martins - fundador e presidente da empresa DOTSTORE, especializada em criação e assessoria em Loja Virtual.

FONTE: Administradores, por Felipe Martins.

Maiores empresas do mundo e a mídia social

Saiu o Global Social Media Check-up 2012, estudo da Burson Masteller sobre o uso de mídias sociais das 100 principais empresas da lista da Fortune. O estudo confirma que as empresas estão entrando mais fundo nas mídias sociais. Foram 29 empresas americanas,: 45 europeias, 23 asiáticas e 3 latino americanas.

87% delas usam pelo menos uma plataforma de mídia social.

10,1 contas no Twitter; 10,4 contas no Facebook; 8,1 contas no YouTube; 2,6 no Google Plus e 2,0 no Pinterest;

74% das empresas pesquisas têm, pelo menos, uma página no Facebook;

93% das páginas corporativas no Facebook são atualizadas diariamente;

48% das empresas já tem contas no Google… e 25% têm contas no Pinterest;Cada página corporativa no Facebook tem 6.101 pessoas;

79% das empresas pesquisadas tem canais no YouTube. É um crescimento vertiginoso, já quem em 2011 esse índice era 57%;

82% das 100 companhias têm, pelo menos, uma conta no Twitter. Cada empresa foi mencionada, em média, 55.970 vezes no Twitter em 1 único mês.

O estudo confirmou 4 tendências:
As empresas investiram muito nas mídias sociais;

Valorização do conteúdo

Uso do meio para construir diálogo e relacionamento.

Cada canal de mídia social tem papel único e devem coexistir e se somar.

Os consumidores, clientes e cidadãos já sabem disso. Desde 2011, o número médio de seguidores por conta no Twitter quase triplicou. Pulou de 6.076 para 14.709. No Facebook, o número médio de “Likes” por empresa aumentou 275% desde 2010, pulando para 152.646 “Likes” em 2012. Tudo isso num único mês.

Além do PDF (primeiro link do texto) também há uma apresentação das descobertas no SlideShare. Ambos estão em inglês.

Via A quinta onda. Crédito da imagem: Shazeen Samad via Compfight.

FONTE: Blog PagSeguro.

O futuro incerto do Twitter e a sua API

O Twitter é definitivamente um marco para a internet recente. Não apenas o serviço, mas toda uma cultura de compartilhamento rápido e mensagens em 140 caracteres. Infelizmente esse futuro aparece com nuvens escuras que podem trazer problemas em um futuro próximo.

Essa nuvem escura tem nome e sobrenome, podemos a chamar de “nuvem do fechamento de API” que surgiu graças à proteção de interesses financeiros da empresa nos últimos tempos. Para quem não esta por dentro, o Twitter divulgou recentemente que iria impor algumas novas regras para o uso de sua API, regras que definitivamente complicam uma parcela considerável de aplicações de terceiros.

Confira também: Google+ começa a liberar a sua API, mas tudo controlado por enquanto.

Este era um problema já enunciado, afinal, já faz algum tempo que a empresa demonstrou forte interesse em evoluir as suas plataformas próprias e fortalecer o uso de seu serviço através de suas próprias soluções. Alguns podem achar interessante, mas isto representa um perigo para os vários aplicativos e serviços que se baseiam em oferecer uma experiência diferenciada de acesso ao Twitter.

Para falar bem a verdade, o começo do Twitter foi muito impulsionado por sua API aberta e acessível, consolidando diversos aplicativos como as melhores formas de acessar o microblog. Entre esses podemos citar o Tweetdeck, que inclusive foi comprado pelo Twitter posteriormente. Mas também há o Seesmic, Hootsuite, Tweetbot, entre outros.

Mas a recente decisão do Twitter acaba sendo um problema que vai além dos desenvolveres, atinge diretamente os usuários. Além da falta de opções e de ser obrigado a usar um aplicativo único, podemos perder muitas oportunidades de descobrir novos usos para essa mídia social.


Por que o Twitter tomou essa decisão?

O mais obvio é que tem ligação direta com a tentativa de monetizar o serviço. Desde que o microblog começou a fazer muito sucesso, acredito que isto tenha ficado mais claro em 2009, ele sempre foi questionado quanto a sua sobrevivência financeira. Fazer um serviço gratuito é interessante, mas como vão pagar os servidores e funcionários? Ninguém vive de ar. Tudo isso também tem uma relação com diversos comentários dos CEOs da empresa, que afirmaram diversas vezes que não iria utilizar meios tradicionais (como banner) para conseguir dinheiro para o seu serviço. Você pode ver um retrospecto da publicidade no Twitter neste post.

Mas será que “proibir” os aplicativos de terceiros é melhor que ter banners? É uma questão bem complicada. Os aplicativos de terceiros são essenciais, mas apenas em uma época onde as aplicações oficiais do Twitter eram extremamente falhas. Agora o cenário mudou, mas ainda esta longe de ser ideal. Muitos apontam a falta de um bom aplicativo para Windows, o principal sistema operacional do mundo.

Não podemos nos esquecer de que diversos grandes desenvolvedores de aplicativos para Twitter se mostraram frustrados. Muitos deles, inclusive, entraram oficialmente com uma ação na FTC (Câmara Federal de Comércio dos Estados Unidos) alegando que a empresa está tomando ações que limitem a opção de escolha do usuário.

Como será o futuro?

Vai ser complicado. Evitar aplicações de terceiros é uma jogada interessante para a empresa, mas ao mesmo tempo muito arriscada. Pode custar muito usuários.

Ok, grande parte dos usuários nem sempre usam aplicações de terceiros mesmo. Mas quem mais os usa, são os “power users“, aqueles usuários que usam o serviço ao extremo, usando durante todo o dia, de diversas formas, exigem melhores ferramentas. Perder estes usuários pode ser um grande problema. São estes usuários que trazem mais, que convencem outras pessoas de que o serviço é bom, etc.

A única chance do Twitter é encontrar uma forma de continuar trabalhado bem com os seus principais desenvolvedores, mas também conseguir monetizar a sua plataforma (independente de como as pessoas usem).

FONTE: Midiatismo, por Dennis Altermann

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

A diferença entre o Marketing Digital B2B e B2C

Uma das ótimas indicações que já recebi do Eric Santos, CEO aqui na Resultados Digitais, foi o livro The Ultimate Sales Machine, do autor Chet Holmes. No capítulo 4 (disponível gratuitamente em inglês) é apresentado o conceito do Stadium Pitch, umas das sacadas mais geniais que já vi sobre vendas e marketing.

O autor identificou que para um mercado qualquer, o momento de compra dos clientes forma quase que um padrão. Segundo ele, apenas 3% do público está ativamente buscando opções e querendo comprar algo e cerca de 6-7% está aberto a propostas. O restante é apresentado na pirâmide abaixo:


Na maioria dos eventos e publicações sobre Marketing Digital, o que costumamos ver são cases e dicas de grandes empresas que vendem para consumidor final (B2C). O problema é que essas técnicas são replicadas – normalmente sem sucesso – para empresas B2B. A pirâmide acima vai nos ajudar a entender a principal razão para esse fracasso.

O Marketing Digital B2C

Muita gente já deve ter ouvido falar de como a Dell vendeu mais de US$ 3 mi em notebooks nos EUA através seu perfil no Twitter e então tirou a conclusão que vender em 140 caracteres era a solução de todos os problemas.

O problema é que essa abordagem direta funciona apenas para o topo da pirâmide, ou seja, para os 10% que já estão comprando ou dispostos a ouvir. No exemplo acima, essa abordagem direta faz sentido em termos de números somente porque o mercado de interessados em notebooks é gigante e cíclico. Os 10% comprando agora ou dispostos a ouvir são um número mais do que suficiente para gerar um volume imenso de vendas.

Ainda, para muitos produtos B2C a demanda já é latente. As pessoas já sentem a necessidade do produto e basta um estímulo (ex. promoção) para que elas tomem a ação da compra. Cabe às empresas B2C criarem awareness e desejo dos consumidores pela sua marca, e depois garantirem que suas ofertas sejam “encontráveis” pelas pessoas que já estão neste estágio da compra. Claro, tudo isso sempre acompanhado de uma oferta competitiva.

Para marcas como a Dell, oferecer um atrativo (no caso, preço) é o suficiente para que a oferta se torne famosa e um percentual relevante de pessoas acabe comprando. Outro exemplo é o sucesso das compras coletivas, que reúnem boas ofertas em um único local e aceleram a compra por impulso.

Outro ótimo exemplo de Marketing Digital B2C no varejo brasileiro é a Netshoes. Seus links patrocinados e banners personalizados em sites de esportes são extremamente efetivos para gerar e capturar demanda.

Reparem que nos exemplos acima as empresas possuem canais de venda direta pela própria Internet. Há ainda uma infinidade de outras empresas B2C que estão longe disso e usam o Marketing Digital basicamente da mesma forma que no marketing tradicional (em TV, rádio, etc.): para gerar afinidade com a marca e demanda no ponto de venda.
Por isso vemos cases como o da página no Facebook do Guaraná Antártica ou histórias emocionantes como Eduardo e Mônica, da Vivo. Nesse caso, é tudo uma grande aposta, já que há pouca mensuração de quanto uma ação desse tipo de fato contribui para vendas.

Cabe aqui uma observação importante: vendas B2C mais complexas, como por exemplo apartamentos, carros e investimentos financeiros, tendem a ser mais racionais e podem ser tratadas da mesma forma que o Marketing B2B, que vemos a seguir.

O Marketing Digital B2B

Em B2B geralmente acontece o contrário. Os produtos têm uma venda complexa e ciclo mais longo. Como a demanda concreta e um mercado consolidado muitas vezes nem existe, cabe às empresas vendedoras atuarem como evangelistas da solução.

Voltando à pirâmide, também podemos pensar no seguinte: o número de pessoas querendo tomar refrigerante ou comprar computador é incomparavelmente maior que o número de empresas contratando uma consultoria ou um software de CRM, por exemplo. Assim, focar na venda direta para o topo da pirâmide já não alcança um número muito alto de clientes.

A situação é ainda pior se lembrarmos que as vendas B2B não são levadas pela emoção, diferentemente de B2C. Há muito mais risco, pessoas, pesquisas e análises envolvidas no processo, o que torna a confiança no fornecedor essencial.

Como alcançar então um percentual maior da pirâmide e ao mesmo tempo gerar mais credibilide? É aí que entra a grande sacada do Stadium Pitch. Holmes convida os leitores para responder à seguinte pergunta: imagine um estádio inteiro cheio com os seus potenciais clientes e que você tivesse a oportunidade de falar para todos eles por alguns minutos. O que você falaria?

Grande parte das pessoas responde apresentando a história ou os benefícios do seu produto/serviço, ou seja, fazendo a venda direta. O problema é que basta começar a falar isso e 90% da pirâmide se levanta e vai embora.

Por esse motivo, o seu discurso – e inclua aí o seu blog, Twitter e Facebook, etc. – deve ser centrado em oferecer conteúdo útil para o cliente, independentemente do momento de compra que ele esteja. É preciso falar algo interessante para a pirâmide toda continuar ouvindo.

Não é à toa que você vai ler em nosso blog, por exemplo, posts sobre como aumentar a geração de Leads e vendas através do marketing digital, mas não vai encontrar um post sobre as funcionalidades e benefícios do nosso software. Esse conteúdo educativo, relevante e capaz de ajudar as empresas de nossos leitores tem um potencial muito maior de atrair e reter pessoas em todos estágios da pirâmide.

Também é importante usar o Marketing Digital para relacionamento com os potenciais clientes. Assim é possível criar credibilidade ao longo do tempo e ser lembrado como referência quando chegar o momento da compra pelo cliente.

Por fim, outro efeito benéfico dessa estratégia é acelerar o processo da venda. Ao fazer esse trabalho de educação e evangelização, os clientes movem mais rápido da parte de baixo para a parte de cima da pirâmide.

Obs.: O livro citado apresenta apenas a pirâmide e a abordagem indireta de vendas. A implicação disso nas diferenças entre B2B e B2C é uma adição minha.

FONTE: Resultados Digitais, por André Siqueira.

O poder dos anúncios no Facebook

Rede social cria infográfico com números que comprovam a eficácia de seus anúncios. Muita discussão sobre o desempenho dos anúncios do Facebook ocorreu nos últimos meses. Vale lembrar que em uma ocasião a GM cancelou sua campanha publicitária de US$ 10 milhões na rede social alegando que os anúncios pagos tiveram muito pouco efeito sobre os clientes. Outro fato levantado foi sobre a queda de preços das ações, que também é resultado do modelo de receita do Facebook, que vem em grande parte dos anúncios.

Para acabar com as dúvidas o Facebook apresentou o infográfico abaixo para comprovar a eficácia de seus anúncios.

Via Most Viral Media



FONTE: Proxxima

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

6 itens que faltaram no aplicativo do Facebook

O Facebook melhorou seu novo app, mas algumas ferramentas da versão para desktop ainda fazem falta. O Facebook lançou na última quinta-feira (23/08) a quinta versão de seu aplicativo para Android e iOS. Segundo Mick Johnson, gerente de produtos da rede social, o app ficou duas vezes mais rápido que o modelo anterior.

Apesar de as atualizações no geral terem sido positivas, o Facebook ficou devendo alguns recursos que a rede social tem na versão para desktop. Pedimos para nossos leitores nos dizerem o que eles sentiram falta na nova versão do app. Filtramos as respostas e chegamos a seis itens que poderiam estar no aplicativo. Veja:


Botão Compartilhar – Esse foi um dos que mais apareceram na lista. Afinal de contas, a ausência do botão elimina um dos principais aspectos do Facebook. “A ideia da rede é compartilhar conteúdo e trocar informações. É um inferno não ter isso ainda!”, escreveu o leitor Pedro Pellicano.

Marcar amigos nos comentários – Essa é uma ferramenta muito útil na versão para desktop do Facebook. Com ela você pode chamar a atenção de alguma pessoa em especial ao aparecer nas notificações dela.

Orientação paisagem – Por algum motivo, o Facebook excluiu a possibilidade de visualizar a tela da rede social em forma de paisagem como era possível fazer na última versão do aplicativo.

Criar eventos – Se você estiver longe de seu computador e quiser criar um evento para convidar seus amigos no Facebook, terá de ir até uma máquina. Afinal de contas, a ferramenta continua limitada à versão para desktops.

Editar documento – Outra ferramenta muito popular e muito utilizada no Facebook, que permite criar mini-documentos na área de arquivos dos grupos.

Editar seus comentários – Essa é uma das opções mais recentes na versão do Facebook para desktop. A ferramenta que permite o usuário voltar atrás e editar o que ele comentou em determinada publicação ficou de fora.

Ao Olhar Digital, o Facebook diz que "fez uma atualização no aplicativo iOS para que os usuários tivessem acesso às mensagens e câmera mais rapidamente porque essas ações são as mais utilizadas no Facebook pelo celular”.

E você? O que mais sentiu falta nesse novo app?