quinta-feira, 31 de maio de 2012

Analistas preveem que Facebook comprará Nokia para lançar smartphone próprio

Especialistas acreditam que, para fazer sucesso com celular, rede social precisa fazer parcerias com empresas que entendam de tecnologia. No início da semana, você deve ter acompanhado os rumores de que o Facebooktem planos de lançar seu próprio smartphone já no ano que vem. E parece que a rede social está dando o primeiro passo nesse sentido, já que a companhia estaria em negociações com engenheiros da Apple para ajudar no desenvolvimento do dispositivo.

Agora, alguns analistas começam a fazer previsões sobre qual o melhor caminho para que Mark Zuckerberg coloque o projeto em prática. Para alguns especialistas, o fundador do Facebook poderia gastar mais alguns milhões de dólares e adquirir uma das empresas de maior renome no mercado: a finlandesa Nokia.

"O Facebook vai lançar o 'FacePhone'. Se vai ser azul e com um grande F, eu não sei - e nem mesmo o Facebook sabe. Mas sei que eles precisam de uma relação com alguém que entenda de rede, tecnologia, relacionamento com operadoras e logística. Eles poderiam comprar a Nokia ou a RIM, e não gastar nem muito dinheiro com isso", disse Paul Amsellem, diretor do Mobile Network Group.

O executivo acredita que a negociação seria boa para todos os envolvidos. Isso porque tanto a Nokia quanto a RIM enfrentam momentos financeiros cruciais no mercado de telefonia móvel. Além disso, o celular do Facebookpoderia ser uma boa concorrência contra o Android e o iOS.

Por outro lado, há quem acredite que a rede social não siga esse caminho. "OFacebook parece estar tentando imitar o Google, assim como o Google tentou fazer com a Apple. Uma cópia de uma cópia não parece boa ideia, ainda mais pelo fato de o iOS e o Android já serem bem poderosos", declarou Rod Enderle, analista do Enderle Group, em entrevista para a ComputerWorld.

Páginas do Facebook ganham agendamento de posts

O gerenciamento de páginas do Facebook está mais prático. A rede social acabou de lançar dois novos recursos: agendamento de posts e um maior controle de permissões de usuários. Antes da mudança havia duas permissões possíveis: administrador e usuário. Agora são cinco cargos administrativos, desde o gerente, que pode fazer tudo, até o analista de informações, que pode apenas visualizar informações.

Os usuários com cargos administrativos agora poderão agendar a publicação de um post para até seis meses no futuro. Para isso, basta escrever uma mensagem diretamente na sua página e clicar no ícone do relógio. Selecione a data e o horário (em intervalos de dez minutos) e o botão de Publicar será alterado para Programação. Quando o horário for atingido, seu post ficará automaticamente visível para os seus leitores.

Clique em Programação e pronto!

Repare que no parágrafo anterior eu utilizei a expressão “cargos administrativos” e não “administradores”. Isso porque agora não existem mais administradores de páginas, mas sim cinco cargos: Gerente, Criador de conteúdo, Moderador, Anunciante e Analista de informações. Para alterar o cargo de um usuário, acesse o Painel administrativo, clique no botão Editar página, acesse o menu Cargos administrativos e faça as mudanças.

Os cargos administrativos chegam logo após o Facebook lançar o recurso de promoção de posts, onde o usuário pode destacar sua publicação mediante o pagamento de uma taxa, que varia de acordo com o número de pessoas que o anúncio atingirá. Configurando um usuário como anunciante, por exemplo, você terá a certeza de que a pessoa poderá anunciar na sua página, mas não conseguirá fazer caquinhas, como deletar comentários ou editar as configurações da página. Útil.


O Analista de Informações pode apenas ver informações. Bem interessante, só que ao contrário.

As mudanças estão sendo liberadas aos poucos. Alguns usuários (e não páginas) estão recebendo os novos recursos primeiro. Na página do Tecnoblog, por exemplo, eu posso agendar posts, mas meus colegas Rafael Silva e Thássius Veloso ainda não possuem a funcionalidade disponível. Se esse for o seu caso, só resta esperar.

FONTE: Tecnoblog, Paulo Higa.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Brasileiros são os que mais usam web para falar sobre produtos

Pesquisa da GFK mostra que 30% dos usuários de internet no país utilizam as redes sociais para fazer reclamações ou recomendações sobre as empresas. Os brasileiros utilizam mais a internet para trocar informações sobre marcas que o restante da América Latina. A conclusão é de uma pesquisa feita pela GFK que concluiu que 30% dos usuários de internet no país utilizam as redes sociais para fazer reclamações ou recomendações sobre empresas e produtos, ficando à frente do México (23%) e Argentina (21%). No mundo esse índice é de 13%.

De acordo com o levantamento, 63% dos usuários de internet no Brasil consideram a rede como um meio de ajudá-los a fazer coisas e não apenas como diversão. A mesma resposta é compartilhada por 54% dos argentinos e mexicanos e por 41% dos internautas no mundo.

Os latino-americanos são os mais conectados. No Brasil, 54% das pessoas ouvidas afirmaram utilizar o telefone celular para enviar e receber fotografias e vídeos, contra 54% na Argentina e 46% no México. A média mundial é de 36%.


FONTE: Mundo do Marketing, por Leticia Muniz.

Mantenha-se no controle das redes sociais

Que tal unir todas as suas redes sociais favoritas em um só lugar, ou dar uma de “antisocial” e eliminar completamente os botões de compartilhamento? Siga estas dicas para saber como.

Esteja você em casa, no trabalho ou na escola, são boas as chances de que você passe boa parte do seu tempo em frente ao PC olhando para um navegador. Então porque não personalizá-lo? Esta nossa coletânea de segredinhos e extensões irá ajudá-lo a ficar por dentro de tudo o que acontece nas redes sociais das quais participa, para que você nunca mais perca um recado ou convite para uma festa.

A não ser quando indicado, nossas dicas funcionam em todos os quatro principais navegadores do mercado: Chrome, Firefox, Internet Explorer e Safari.

1) Use o Yoono para unificar todas as suas redes sociais (funciona no Firefox e Chrome): o Yoono é um agregador de redes sociais que permite que você acompanhe todos seus feeds e poste mensagens no Facebook, Flickr, LinkedIn, Twitter e outros serviços permitindo que você confine todas essas distrações em uma só aba. Embora o site do Yoonoo funcione com qualquer navegador, há uma extensão (http://goo.gl/mew5) para o Firefox e Chrome que oferece os mesmos recursos em um botãozinho na barra de ferramentas. 

2) Bloqueie os botões de compartilhamento (funciona no Firefox e Chrome): se você é daqueles que considera as redes sociais um incômodo, pode gostar de extensões como a Antisocial (para o Chrome) ou a ShareMeNot (para o Firefox). Ambas interferem com os botões de redes sociais espalhados pela web, como o “Curtir” do Facebook ou o “+1” do Google+: o AntiSocial impede que eles sejam carregados, enquanto o ShareMeNot impede que eles informem automaticamente ao serviço de origem informações sobre o site que você está visitando, que poderiam ser usadas para rastreá-lo na web.

3) Faça uso das extensões: todo navegador tem extensões projetadas especificamente para os usuários de redes sociais e agregadores de notícias. Procure por Facebook no repositório do Chrome e você encontrará extensões que desabilitam o feed de notícias, permitem que você baixe álbuns de fotos inteiros e até o alertem quando uma pessoa deixa de considerá-lo um amigo. Da mesma forma você encontrará extensões para o IE na Internet Explorer Gallery, para o Firefox na página Add-ons for Firefox, e para o Safari na Safari Extensions Gallery.

FONTE: PCWorld, por Patrick Miller, PCWorld EUA.

Redes sociais ampliam influência na decisão de consumo

Plataformas como Facebook e Twitter terão papel cada vez mais forte no poder de compra. Empresas devem criar meios para conquistar clientes nas mídias sociais, sugere especialista. 

A geração de consumidores que compram por meio, ou por influência, das redes sociaisassumirá um papel de destaque nos padrões de consumo, diz estudo do banco Barclays, realizado no Reino Unido. Em 2021, o levantamento prevê que 41% dos consumidores serão influenciados pelas redes sociais, ou deverão usá-las para realizar compras.

As vendas no modelo social commerce duplicararão nos próximos cinco anos, alcançando mais de 3,3 bilhões de libras, ou 4,1 bilhões de euros, estima o banco. Na faixa etária dos 25 aos 34 anos o número de consumidores adeptos do social commerce deverá subir, de acordo com um comunicado da instituição.

O estudo do Barclays prevê que esse indicador atinja os 73% em 2021. Perto de 70% dos compradores online no Reino Unido, por exemplo, já são usuários ativos de redes sociais. O número de pessoas que compram por meio de sites como Facebook, Twitter e Pintesest crescerá, desempenhando um papel mais forte enquanto agentes influenciadores e integradores de múltiplos canais.

Os consumidores estão receptivos a novas ideias, sugestões e recomendações nas redes sociais. Assim, o banco espera que nos próximos cinco anos as vendas influenciadas pelas redes sociais dupliquem de 1,7 bilhão de euros para 4,1 bilhões de euros. Em comparação, o estudo prevê que as vendas diretas cresçam de 250 milhões de euros para perto de 374 milhões de euros.

Moda, calçado, música, filmes e produtos alimentares serão os segmentos que se beneficiarão de um crescimento nas vendas devido à influência das redes sociais.

“Quando alguém conhecido, em quem confiamos, nos recomenda algum produto, essa indicação ganha uma credibilidade enorme. E os consumidores não têm medo de expressar a opinião nas redes sociais, o quanto gostam ou não de um determinado produto ou serviço. Por sua vez, essa opinião cria uma espiral de opiniões sobre um produto ou marca”, explica Richard Lowe, líder de operações retalhistas no Barclays.

O executivo sugere que as empresas explorem novos meios de chegar às comunidades das redes sociais, de forma a criar experiências de compras cada vez mais personalizadas.

FONTE: IDGNOW!, por Computerworld/Portugal.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Facebook contrata ex-engenheiros da Apple para seu smartphone

Foto meramente ilustrativa
De acordo com reportagem do NYT, rede social insiste em lançar aparelho próprio, que chegaria ao mercado até o ano que vem. O Facebook está revivendo a ideia de criar um smartphone próprio, e está recrutando engenheiros que possuem experiência com dispositivos móveis, de acordo com umareportagem do jornal New York Times

A companhia tem se esforçado em silêncio a respeito do celular, evitando de colocar anúncios em sites, de acordo com o artigo, que citou fontes anônimas de dentro da companhia, que foram informadas pela empresa ou procuradas pelo Facebook devido a iniciativas de recrutamento profissional. A rede social de Mark Zuckerberg deseja lançar o smartphone ano que vem, e já contratou antigos engenheiros da Apple que trabalharam com o iPhone e com o iPad, conforme informações do jornal. 

Essa não é a primeira investida da empresa nesse nicho. As primeiras iniciativas, que surgiram há alguns anos, caíram por terra quando ficou claro que a companhia não tinha a perícia necessária para lançar seu celular a partir de uma iniciativa própria, conforme o Times. O Facebook, então, se juntou com a HTC em um projeto, com codinome Buffy, que ainda está em andamento. A iniciativa atual é recrutar novos talentos para expandir o projeto, detalhou o veículo. 

Enquanto procura se estabelecer como companhia pública, o Facebook está procurando maneiras de reforçar seus resultados financeiros. O lançamento oficial das ações da empresa em 18/5, marcado por problemas técnicos na Nasdaq, assim como acusações de que o Facebook e bancos teriam escondido as baixas previsões da IPO, voltou todos os holofotes para os ganhos financeiros da companhia e na batalha para monetizar a base de usuários do site, que chega cada vez mais próxima de 1 bilhão de pessoas.

FONTE: IDGNOW!, por Marc Ferranti.

33% dos brasileiros têm acesso a internet em casa. E 14% da população tem um smartphone.

Dados divulgados durante esta semana pela Fundação Getúlio Vargas em parceria com a Fundação Telefônica e também pelo projeto “Our Mobile Planet”, do Google, mostraram um pouco sobre o cenário da internet e do mobile em nosso país.

O “Mapa da Inclusão digital” mostrou que no Brasil cerca de 1/3 da população tem como acessar a web através de seu domicílio, deixando o país em 63º lugar em um ranking de 154 países. Agora o momento em que você percebe como isso é pouco. Na Suécia, este valor é de 97%, ou seja, praticamente o país inteiro. Obs.: Segundo o Wikipédia, a suécia tem 9,2 milhões de habitantes, sim menos que a cidade de São Paulo (11 mi +).

Um dado interessante sobre essa pesquisa é que ela mostra um pouco da disparidade social que temos presentes todos os dias. A cidade “mais conectada” tem o índica de 69%, enquanto algumas tem 0% (sim, ninguém tem internet em casa em Aroeiras, Piauí). No RJ, por exemplo, a “Bairra da Tijuca” atinge 94%, enquanto a “Rio das Pedras” tem apenas 21%.

A outra pesquisa que mostra um pouco da face da nossa internet é a pesquisa “Our Mobile Planet“, do Google. De acordo com esta pesquisa, que tem foco na área de mobile, não estamos tão mal assim, temos 14% da população com posse de smartphones! Não se esqueça que temos cerca de 194 milhões de habitantes. Não podemos nos comparar tanto com nossos amigos hermanos, já que a Argentina tem cerca de 24%.


Se formos nos comprar aos americanos do norte, que são “super conectados”, eles tem apenas 40% nos EUA e 30% no Canadá. Mas se formos nos comparar aos amigos do norte da europa, mais uma vez percebemos a grande diferença. Na suécia a adoção de smartphones atinge 51%. Ou seja, lá na Suécia praticamente todo mundo tem internet em casa e metade deles também tem smartphone. Mas, em números absolutos, imagino que tenham mais smartphones na cidade de São Paulo do que em todo a Suécia.

Alguém aí quer me doar uma passagem para a Suécia?

Quer ver mais dados interessantes sobre mobile? Acesse o “Our Mobile Planet“!

FONTE: Midiatismo, por Dennis Altermann.

Facebook pode comprar a Opera, diz site

O Facebook estaria negociando a compra da Opera, empresa norueguesa que desenvolve navegadores para smartphones, tablets e desktops. A informação é do site The Next Web.

A empresa de Mark Zuckerberg teria interesse na Opera para conseguir dois objetivos: o primeiro seria entrar na guerra dos navegadores. O segundo, e talvez o principal, é usar a experiência da Opera para desenvolver rapidamente uma solução de anúncios para dispositivos móveis, já que a Opera tem uma grande tradição em navegadores para celulares e tablets.

A Opera, segundo analistas, tem cerca de 200 milhões de usuários dos seus navegadores móveis, conhecidos como Opera Mini e Opera Mobile. Já em desktops, a empresa ainda não decolou e tem apenas de 1,7% do mercado, segundo dados da StarCounter.

Com a compra, o Facebook também tentaria dar uma resposta para muitos investidores. Muitos reclamaram que a rede social ainda não tem uma estratégia bem definida de anúncios (adwords) em tablets e smartphones – e que isso, inclusive, seria uma das razões para a queda do preço das ações da empresa (que caiu de 38 dólares no dia do IPO para cerca de 30 dólares neste semana).

Guerra – Segundos fontes que falaram ao site The Next Web, Mark Zuckerberg poderia criar com a Opera o browser “Facebook”, com funções especificas. Desse modo, ele conseguiria manter os usuários por mais tempo na rede social – o que ajudaria a empresa a valorizar o custo da publicidade e, consequentemente, as ações.

Com um navegador próprio, Zuckerberg também colocaria o Facebook na disputa pelo mercado de navegadores – que hoje tem nomes de peso como Mozilla, Microsoft, Apple, Google e Microsoft.

Compras – Com o IPO, ocorrido há uma semana, o Facebook captou para seu caixa cerca de 6 bilhões de dólares. A empresa deve usar uma parte desse dinheiro para fazer comprar novas empresas e tecnologias, como a Opera. O objetivo é claro: fortalecer o Facebook e fazer frente ao Google – o grande rival da rede social no momento.

Caso o negócio seja concretizado, a Opera pode se tornar um dos grandes negócios do Facebook. Até o momento, a mais badalada compra de Mark Zuckerberg foi o Instagram, que custou 1 bilhão de dólares aos cofres da rede social.

Antes disso, o Facebook tinha apostado apenas em patentes (para evitar processos) e, ainda, em startups. A mais famosa delas foi o GoWalla – que já não existe mais.

FONTE: Info, por Fabiano Candido.

Como anda a gestão de sua empresa/negócio?

Depois de iniciar meus trabalhos em um mercado que ainda não tem o marketing e a comunicação empresarial e de negócios bem explorado percebi algumas coisas que me preocupam. O conceito de marketing digital para o interior do país soa como: “vou divulgar minha empresa nas redes sociais e ganhar mais clientes.” Mas não é bem assim que funciona. Vamos olhar como o comerciante: ele tira as fotos de seus produtos, posta e fica aguardando as pessoas curtirem e compartilharem, como conseqüência irem até o estabelecimento e comprarem. O comerciante não tem conhecimento do processo de COMUNICAÇÃO que existe entre produto, meio e mercado, por isso nem sempre aquilo sai como ele esperava. Outro problema é que as pessoas ao representar empresas nos meios digitais infelizmente confundem vida pessoal, opinião pessoal com a empresa, com segmento e com responsabilidade empresarial. 

O que é responsabilidade empresarial? 

É ter uma empresa socialmente responsável que conhece os interesses das diferentes partes (acionistas, funcionários, prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunidade e governo) e que os incorpora ao planejamento de suas atividades, atendendo às demandas de todos e não apenas dos acionistas ou proprietários. Em outras palavras chamamos de ética empresarial, pois sua empresa deve ter uma identidade própria que fale por si só. Outro nome dado a isso é brand, sua empresa é na verdade uma brand (marca), ou seja, a partir do momento que você expressa suas opiniões pessoais dentro da sua empresa você está distorcendo o objetivo e a ética de sua empresa ou negócio. O cuidado com sua marca e empresa é fator muito mais importante do que ter uma rede social com muitos amigos. 

Mas vale ter uma empresa com nome bem conhecido no mercado do que uma que é falada nas redes sociais mais pouco conhecida. A frase parece estranha, mas tem lógica prestem atenção: Se eu colocar no facebook uma imagem de um M em amarelo com um fundo vermelho e dizer “fui na lanchonete e comi um hambúrguer maravilhoso”, as pessoas vão saber do que eu estou falando. Se eu escrever “fui na lanchonete e comi um hambúrguer maravilhoso” e não tiver foto ou algo que mostre da onde eu estou falando, eu posso ter ido a qualquer lugar, por tanto por mais amigos que eu tenha se eu não deixo claro qual é a minha marca eu não serei visto por ninguém. Repense nos seus atos e em como a sua empresa é vista pelo mercado, pelos seus clientes e pelo publico alvo. 

Dúvidas? Telefone: 3561-2726, VIVO 19 9783-5995, TIM 19 8178-2700, NEXTEL 7828-4967 ou ID 113*6998 (falar com Nathália).

Por Nathália Penteado, MTB 0068068/SP

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Porque é importante fazer ações de marketing digital integradas

Muito se fala de ações de marketing digital como SEO, links patrocinados, e-mail marketing, social media, etc. Porém, pouco se fala na integração estas ações visando um melhor retorno para o cliente.

É evidente que para as pequenas empresas é muito complicado pensar na integração, pois mesmo para fazer ações isoladas não há verba. Porém, mesmo os pequenos empresários precisam pensar em uma forma de ampliar um pouco seu olhar e ver o marketing digital como um todo e não apenas como ações isoladas.

Separei algumas situações para exemplificar o porquê é importante fazer ações de marketing digital integradas.

SEO e Links Patrocinados Vs. Social Media

Vamos supor que uma empresa (principalmente do segmento B2C) contrate uma agência de otimização de sites e links patrocinados para começar a divulgar seus produtos. Ok isto já é um começo! Porém, muitas pessoas quando fazem buscas no Google, antes de fechar a compra, vão procurar fontes para se assegurar que aquele produto é de qualidade ou aquela empresa é idônea.

Muitas destas pessoas vão até as redes sociais para se certificar. Se uma empresa tem uma participação pífia nas redes sociais, muito provavelmente o visitante que teve origem no Google (onde foram gastos reais para trazê-lo), não fará a compra ou o pedido de orçamento (missão do seu site e da sua empresa).


Social Media Vs. SEO e Links Patrocinados

Vamos inverter as posições agora. Uma empresa está investindo pesado na divulgação de produtos nas redes sociais.

Um visitante vê um produto na rede social e se interessa. Ele vai até seu site, observa o preço, descobre mais informações sobre ele. Porém decide procurar outros fornecedores para comparar preços e custo benefício.

Quando ele vai até o Google fazer as pesquisas, ele encontra apenas seus concorrentes e não você. Inconscientemente as pessoas já criaram uma cultura que: “as empresas que estão na primeira página do Google, são as referências de mercado”. Então, se você não está lá, você não deve ser importante.

Conclusão

Sempre que possível crie estratégias integrando as táticas de marketing digital. Mesmo que você utilize menor verba em cada uma, faça! Seu ROI será muito melhor do que o de ações isoladas.

FONTE: Midiatismo, pelo leitor Leandro Cosas.

Os 5 erros mais comuns em Email Marketing

O email é uma das coisas mais básicas que as pessoas fazem na Internet. Por isso, criar campanhas de email marketing deve ser bastante trivial, certo? Errado!

É impressionante a quantidade de emails que recebo todos os dias, inclusive de empresas grandes, contendo erros básicos de Email Marketing.

Fizemos uma lista com os erros mais comuns para que sua empresa possa evitá-los. Segue abaixo:

Enviar apenas imagens como conteúdo

O problema de enviar apenas imagens como conteúdo é que boa parte dos serviços de email usam como padrão atual o bloqueio de imagens. O screenshot abaixo exemplifica a situação:


Exigir um passo a mais para a visualização da mensagem (clicar na autorização para exibir imagem) antes mesmo que as pessoas saibam qual é o conteúdo não vai ajudar em nada na conversão.

A solução é usar um código HTML e somente as imagens necessárias (sempre usando o atributo alt, que funciona como uma legenda quando a imagem não é exibida).
Não escolher bem o assunto da mensagem e do remetente

Há quem diga que o mesmo tempo que se leva na produção de um texto deve ser gasto na elaboração do título. Com o excesso de informações a que temos sido submetidos, isso tende a se agravar cada vez mais.

Diariamente temos uma infinidade de posts, tweets e emails pra ler e precisamos fazer algum tipo de filtragem. Normalmente são os títulos (no caso dos emails, os assuntos) que servem de base para essa seleção. Se o assunto não for atrativo, mesmo que o conteúdo seja de extrema qualidade, dificilmente chegaremos até lá.

Vale se atentar também para o uso do nome do remetente da mensagem. Muitas empresas usam apenas “marketing”, “nao-responda” e outros tipos de nome que não agregam em nada. Se a pessoa que recebe já tem confiança na sua empresa, exibir o nome da empresa pode tornar a mensagem mais atrativa.
Escolher conteúdo irrelevante

Nosso último envio de email marketing teve uma taxa de abertura de mais de 40% e dentre os que abriram, mais de 56% clicou no link que divulgamos. É um número consideravelmente acima da média da indústria. O motivo para nós é claro: conteúdo!

Usamos o email para divulgar nosso último eBook gratuito: Web Analytics na prática. É um assunto de interesse do nosso público e o conteúdo é denso e gratuito. Sempre temos a preocupação de sermos úteis para os assinantes.

A base de assinantes poderá ser um ativo de grande importância para sua empresa, desde que bem trabalhada. O email oferece um contato mais profundo que as mídias sociais e pode ser muito útil no construção do relacionamento. Por isso, evite a auto promoção constante e pense em ser relevante para quem recebe.

Em casos de ecommerce, essa relevância pode ser ofertas extremamente personalizadas e baseadas no comportamento do leitor (caso da Amazon). Para empresas B2B, eBooks, artigos, estudos de caso e palestras costumam ser boas pedidas.
Não medir corretamente os resultados

Há quem credite o resultado de uma ação de email marketing às taxas de abertura.

O primeiro erro é que a contagem da taxa de abertura é feita pelo carregamento de uma imagem, ou seja, se o usuário abriu o email mas não autorizou a exibição de imagens (como mencionada no primeiro item), as ferramentas consideram que o email não foi aberto. Logo, essa informação não é muito precisa.

O segundo erro é que sua empresa não sobrevive de pessoas lendo seu email. É preciso avaliar o quanto elas realmente realizaram a conversão na ação que sua empresa gostaria (baixar um eBook, realizar uma compra, se cadastrar para um palestra, etc).
Não construir uma base com opt-in (fazer spam)

Esse item já foi exaustivamente comentado por diversos veículos nos último anos e o sentimento é que houve uma melhora geral. No entanto, ainda há muito abuso e até um pouco de “burrice”.

O envio de spam não só é ineficaz, como também é ilegal. Além disso, se muitas pessoas marcam o seu email como SPAM, fica cada vez mais difícil chegar na caixa de entrada mesmo das pessoas que querem receber suas mensagem.

Para complementar, em tempos de mídias sociais, desagradar as pessoas que recebem o email pode trazer muito mais dano à marca do que benefício com a ação.

Ou seja, o email marketing ainda é muito importante e deve ser utilizado, mas é imprescindível que se use uma base construida com opt-in e que o receptor tenha a opção de cancelar a assinatura a qualquer momento.

FONTE: Resultados Digitais, por André Siqueira.

Confiança dos brasileiros cresceu 15 pontos no último ano

Resultado divulgado pela Nielsen apresenta o maior ganho na comparação anual e coloca o país entre os seis com os mais altos índices em todo o mundo.
 
O índice de confiança do consumidor brasileiro cresceu 15 pontos nos últimos 12 meses, chegando a 110. É o que aponta a Pesquisa Global sobre Confiança do Consumidor e Intenções de Gastos, divulgada pela Nielsen. Apesar de um declínio trimestral de dois pontos, o resultado apresenta o maior ganho na comparação anual e coloca o país entre os seis com os mais altos índices no mundo.

Na América Latina, a confiança do consumidor permanece inalterada, com 98 pontos, o que coloca a região atrás apenas da Ásia-Pacífico. Entre as seis maiores preocupações dos latinos estão estabilidade no emprego (18%), economia (11%), saúde (8%), equilíbrio entre trabalho e vida pessoal (11%) e criminalidade (9%).

Os brasileiros estão mais preocupados com o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal (16%) e com a saúde (15%). Em terceiro lugar aparece a estabilidade de emprego, com 9% de citação. No que diz respeito à utilização de recursos excedentes, a pesquisa mostra que, no Brasil, a maior preocupação ainda é quitar dívidas (32%), seguida pelo entretenimento fora de casa, com 33%.


FONTE: Mundo do Marketing, por Leticia Muniz.

Tumblr 'Como me sinto quando' vira o terceiro mais acessado no mundo

O Tumblr já tem mais de 56 milhões de blogs cadastrados com 16 bilhões de visitas por mês. Nesse meio, um site específico da plataforma ganhou destaque essa semana: "Como eu me sinto quando", do brasileiro Marcelo Cidral, de 24 anos, alcançou o terceiro lugar na lista de Tumblrs mais acessados do mundo.


Tumblr "Como eu me sinto quando" (Foto: Reprodução/Tumblr)

A responsável por apontar esse fato foi a empresa de métricas para web Quantacast, que atualizou os dados essa semana e mostrou que o "Como eu me sinto quando" tem estimados 580 mil visitas por dia. Ele está atrás apenas dos blogs "How do I Put This Gently " e "MC Update". O site brasileiro é o único nome da lista dos top 5 que não é escrito em inglês.

O publicitário Marcelo Cidral teve a ideia de criar o blog durante a Páscoa, quando "não tinha nada pra fazer" e ele disse que os posts refletem a sua própria realidade, apesar de receber em média 150 sugestões diárias.

A chegada do Tumblr de Marcelo na lista dos mais acessados do mundo aconteceu pouco mais de quatro dias após o Tumblr anunciar a tradução da sua interface para o idioma Português do Brasil, que ocorreu na última sexta-feira (18).

FONTE: Techtudo, Rafael Silva do Tcnoblog.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Usar perfil falso na internet pode virar crime no Brasil

Parece que os nossos políticos resolveram discutir leis relacionadas à internet após um certo vazamento de fotos íntimas na rede mundial de computadores. A comissão que discute a reforma do Código Penal no Senado aprovou nesta segunda-feira (21) um capítulo que poderá colocar na prisão os brasileiros que utilizarem perfis falsos em redes sociais e serviços de email.

A pena para quem usar perfis falsos na internet é de seis meses a dois anos de prisão. A proposta também prevê um aumento de um terço da pena se o usuário causar prejuízos a terceiros. No caso das fotos da atriz Carolina Dieckmann, por exemplo, o responsável pela divulgação poderá passar dois anos na prisão e ainda ganhar oito meses de brinde por ter utilizado a internet.

A proposta é interessante porque pode inibir a ação de pedófilos e fraudadores, mas é muito vaga. Não está claro o que pode ser enquadrado como perfil falso: pseudônimos, nomes artísticos ou sátiras de famosos no Twitter também poderiam de certa forma ser considerados como crime, mesmo que não pareçam danosos o suficiente para levar uma pessoa para a prisão. E esse é um dos problemas por leis feitas por quem não entende de informática.


Não pode!

Em adição às penalidades para usuários que invadirem computadores e celulares, previstas no projeto de lei aprovado na semana passada na Câmara dos Deputados, o capítulo propõe prisão de seis meses a um ano ou multa para quem “acessar indevidamente” um site protegido por senha, mesmo que não divulgue as informações restritas.

Aprovado a proposta ou não, a dica continua: não é recomendável tirar fotos íntimas e salvá-las em qualquer lugar. Você pode ter surpresas desagradáveis nos dias seguintes.

FONTE: Tecnoblog, por Paulo Higa.

Google lança sistema de segurança que alerta usuários com máquinas infectadas

Computadores contaminados com o trojan DNSChanger poderão ser 'vacinados' em página especial criada pelo site de buscas. O Google anunciou nesta terça-feira (22/05) que irá alertar usuários em todo o mundo caso suas máquinas estejam infectadas com o código malicioso DNSChanger.

De acordo com o blog Google Online Security, mais de 500 mil computadores estão infectados com o malware em todo o planeta. Para entender melhor, o Domain Name System (DNS) é quem traduz os endereços da web para um código numérico que leva os browsers para o local desejado pelo usuário. O que o DNSChanger faz é modificar as configurações de DNS para alterar o endereço, levando para sites falsos hospedados em servidores maliciosos, podendo infectar máquinas e até roubar dados pessoais. Além disso, o software malicioso pode modificar as configurações de redes domésticas, causando problemas em PCs, tablets e smartphones.

O sistema de segurança proposto pelo Google vai funcionar da seguinte maneira: ao realizar uma pesquisa no site de buscas da empresa, o usuário que estiver com o trojan na máquina ou na rede doméstica receberá um aviso no topo da página do navegador (como na imagem abaixo), podendo ser encaminhado para um site que o ajudará a solucionar o problema.


Caso as máquinas não sejam "vacinadas" até o dia 9 de julho, data que os servidores DNS serão desligados, é possível que o usuário não consiga mais acessar a internet.

Um detalhe importante é que o FBI e a polícia da Estônia prenderam um grupo de pessoas envolvidas na disseminação do DNSChanger, em novembro de 2011. Segundo o próprio FBI, o malware atinge computadores em mais de 100 países, incluindo meio milhão de PCs só nos Estados Unidos.

FONTE: Olhar Digital.

Dicas para ampliar sua relevância online e impulsionar a carreira

Os brasileiros são usuários ferrenhos das redes sociais. De acordo com pesquisa do Instituto Nielsen, feita em julho de 2010 em nove países, os brasileiros são os que têm maior presença nas mídias de relacionamento virtual. Praticamente nove em cada dez pesquisados por aqui têm contas no Facebook e no Twitter entre outras mídias.

O Brasil supera com folga países altamente conectados, como Japão e Estados Unidos. “A nossa cultura é de troca e compartilhamento, por isso estamos tão integrados”, diz René de Paula, responsável pelo relacionamento com desenvolvedores de tecnologia da Locaweb, empresa de serviços de internet. Essa presença maciça motiva as companhias de recrutamento a encontrar novos talentos por meio de LinkedIn, Twitter e Facebook.

Segundo uma pesquisa da consultoria Robert Half, 63% dos headhunters brasileiros usam essas ferramentas para recrutar. “A internet ajuda a construir o perfil de um profissional”, diz Gil Giardelli, professor especializado em mídias digitais da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), de São Paulo. Veja que atitudes você precisa adotar para impulsionar sua carreira (e não se queimar) nas mídias sociais.

Mundo real chamando - As redes são ótimas por tas de entrada para conhecer pessoas importantes que antes pareciam inacessíveis. Mas é preciso, também, cultivar seus contatos com encontros presenciais. Nada de fugir do mundo offline. “Um Twitter não substitui sua presença em eventos, palestras e cafés”, diz Gil, da ESPM. “O contato corpo a corpo é importante para manter sua rede viva.”

Líderes: usem a rede a seu favor - Se você busca novos conhecimentos e quer ser mais criativo, pode encontrar o que procura nas mídias sociais. “Gestores que entendem a importância das novas redes para a inovação estão à frente dos que pensam que isso só desconcentra os funcionários”, diz Josh Bernoff, autor do livro Empowered e consultor da Forrester Research. Algumas empresas veem nas redes um espaço para a criação de novas ideias. A Intel é um exemplo. Lá há estímulo para o uso das mídias sociais durante o expediente. “Os níveis de inovação aumentam por causa do nosso incentivo ao uso contínuo das novas tecnologias”, diz Marcelo Fernandes, gerente de marketing corporativo da Intel.

Se não gosta, melhor nem entrar - Antes de entrar nas redes, analise qual delas têm mais a ver com seu perfil. Pior do que não estar presente em determinado site de relacionamento é não se sentir confortável ao usá-lo. “Se um profissional não tem familiaridade com o ambiente virtual, não saberá aproveitar tudo o que ele tem para oferecer”, diz Heloisa Prates Pereira, professora de comunicação da PUC de São Paulo.

Profissional e pessoal juntos - Mesmo que você tenha dois perf is, para separar seus comentários profissionais dos pessoais, é muito provável que essas duas facetas se misturem. “Uma busca simples na internet revela informações pessoais e profissionais sobre uma pessoa”, diz René, da Locaweb. E essa convergência não é necessariamente ruim. De acordo com John Hagel e John Seely Brown, diretores do centro de inovação e tecnologia da Deloitte, nos Estados Unidos, quem fala sobre a vida pessoal sem exagerar é visto com empatia pelos outros internautas e consegue criar vínculos mais fortes na rede. O cuidado nesses casos é não se expor em excesso. “Ninguém está interessado em saber o que você comeu no café da manhã”, diz Gil, da ESPM. “Destaca-se quem divulga conteúdo relevante”, explica.

Alimente suas redes - O segredo para ser visto nas redes sociais é comparti lhar constantemente informações relevantes para o segmento no qual você está inserido. Segundo os consultores da Deloitte, esse comportamento tem o potencial de aumentar a procura pelo seu perfil e ampliar sua relevância online. “Se você não tem o que dizer, fica invisível”, diz Drica Guzzi, pesquisadora de novas mídias da USP. “As redes são locais para potencializar suas competências, por isso encontre assunto”, completa.

Eu sei o que você fez no post passado - Na internet, todo mundo pode ver alguns flashes do seu passado. Mesmo que seu perfil seja protegido, um chefe, um colega ou até mesmo um recrutador pode encontrar referências a um comentário seu em outros perfis, blogs ou sites. Portanto, tome cuidado com o tipo de conteúdo que está divulgando por aí. “As pessoas precisam entender que a internet arquiva tudo”, diz o americano Josh Bernoff, da Forrester Research. “Uma foto embaraçosa pode prejudicar sua imagem no mundo real”. Para fugir das gafes, evite compartilhar ou comentar ideas por impulso. “Quem pensa antes de postar ganha credibilidade”, diz Edney Souza, criador do blog Interney, sucesso da web, com mais de 100 000 seguidores no Twitter e professor de novas mídias na FGV de São Paulo.

Uso objetivo

PAtríciA MourA (@ MiSSMourA), publicitária carioca de 27 anos, é muito disciplinada ao usar redes sociais. gestora de mídias sociais da agência de comunicação Binder Visão estratégica, Patrícia leva a sério o conselho de que, para ter relevância, é preciso atualizar constantemente seus perfis. “Uso as redes para encontrar e dividir informações importantes sobre meu mercado de trabalho, o marketing.” com mais de 6 000 seguidores, ela conta que atribui sua boa audiência à qualidade de seus posts. ”Quem consegue definir um bom foco para o conteúdo que compartilha acaba se destacando naturalmente”, diz.

Cada um no seu quadrado - Para se dar bem nas redes sociais é importante, assim como se faz dentro de uma compania, ler bem o ambiente. no Linkedin, que é mais sisudo e corporativo, não é recomendável comentar sobre o churrasco do fim de semana, por exemplo. no twitter, mais amplo, há espaço para esse tipo de assunto. no Facebook, divulgar fotos bacanas pode render comentários favoráveis. “Antes de entrar com tudo, é bom dedicar um tempo para analisar como o pessoal se comporta em cada rede”, diz rené, da Locaweb. “isso evita gafes”, completa.

Diga-me quem segues que te direi quem és - Não adianta cuidar só do seu perfil. As pessoas com as quais você se relaciona online também revelam que tipo de informação você procura e quais são suas preferências. Por isso, selecione e cuide bem de sua agenda virtual. e não se deslumbre pela falsa popularidade das redes. “o ideal é selecionar quem realmente tem a ver com sua vida e fugir dos milhões de falsos amigos”, diz René, da Locaweb.

Além disso, procure seguir gente interessante que está fora da sua área de atuação, o que ajuda a aumentar sua visão de mundo. “As redes são entradas para realidades com as quais você pode se entusiasmar”, diz Gil, da ESPM. e lembre-se de sempre dar crédito para seus seguidores quando postar algointeressante que você encontrou em outro perfil. “A ética das redes é a de que gentileza gera gentileza, então, credite”, diz Drica, da USP.

Prepare-se para ser criticado - Mesmo que você tome todos os cuidados para compartilhar apenas conteúdos interessantes, seu post pode ser rebatido de maneira pouco amigável.

Nessas horas, nada de entrar em discussões com sangue quente. “respire fundo, saia do seu perfil e analise se aquele comentário merece uma resposta”, diz rené, da Locaweb.

Se você acha que o comentário desagradável pode render uma discussão interessante, mantenha o alto nível da conversa e vá em frente. “discussões inteligentes movimentam as redes e, muitas vezes, podem até aumentar o status de um profissional”, explica drica, da UsP. “Mas só entre nelas se você realmente entender do assunto e tiver bons argumentos.”

Etiqueta básica - É sempre bom lembrar: não faça comentários maldosos sobre a empresa, o chefe e os colegas. “Isso se espalha rapidamente e acaba com sua reputação”, diz Heloisa, da PUC. “A internet pode criar ruídos de comunicação e provocar discussões desnecessárias”, alerta edney, da Interney. Verifique onde seu nome aparece na web. “é bom para conhecer sua presença online”, diz drica, da UsP.

Parte do trabalho

André Telles (@AndreTelles), de 37 anos, CeO da agência de marketing online Mentes digitais, tem mais de 20 000 seguidores no Twitter e usa as redes sociais para encontrar informações, novos negócios e até funcionários para sua agência. “Todo dia alguém descobre a minha empresa por meio da internet”, diz. André costuma fazer recrutamento online e, normalmente, acerta bastante em suas escolhas. “Mapear um perfil com ajuda da internet é muito fácil”, diz. “Para ter relevância e criar uma rede de contatos sólida, o profissional precisa escolher a dedo quem seguir e sobre o que falar”, aconselha.

FONTE: Info, por Elisa Tozzi. 

terça-feira, 22 de maio de 2012

Facebook testa novo design para Timeline



Não faz muito tempo que o uso da nova timeline do Facebook se tornou obrigatório para todos membros (e páginas de empresas) no site. De fato, isso aconteceu em janeiro desse ano. Agora a rede social já planeja uma nova alteração: segundo o site TPM, um redesign da timeline já está sendo testado com alguns usuários.

Na nova “nova” timeline, há um maior destaque para a imagem de capa de um perfil. Sobre parte dela passam a ser exibidos as informações do usuário, como o nome, local onde mora, empresa que trabalha e onde estuda. Em contrapartida, certas áreas perderam destaque: as fotos, avatares de amigos, mapa e ‘curtidas’ que antes eram apresentados em um conjunto de imagens abaixo da capa, no novo desenho serão mostradas em texto apenas.

Um dos editores do site, Carl Franzen, que foi brindado com a nova versão da timeline entrou em contato com o Facebook que confirmou que está testando esse novo visual com uma parcela dos membros. Como sempre, não há previsão para quando essa nova timline será implementada para o resto dos membros ou se ela não vai sofrer mais modificações.

Isso é bem o esquema do Facebook: espera você se acostumar com o redesign de uma página para trocá-lo. Ok, não existem muitas mudanças assim, mas isso não quer dizer que os usuários não podem (como sempre) reclamar. E aposto meu braço esquerdo que é isso que uma grande parcela deles vão fazer.

FONTE: Tecnoblog, por Rafael Silva.

Microsoft lança rede social "So.cl"

A Microsoft lançou a sua rede social chamada So.cl. Segundo a empresa, o site ainda está em fase experimental e possui enfoque nos estudantes, nas buscas sociais e na divulgação de conteúdo educacional.

O site especializado em notícias de tecnologia CNET afirma que os detalhes sobre a rede social vazaram no ano passado, porém a So.cl somente foi ao ar publicamente neste final de semana, enquanto o Facebook ganhou as manchetes dos jornais com a sua oferta pública inicial de ações. Antes, somente usuários convidados ganhavam acesso à plataforma online.

A rede social de Mark Zuckerberg não é concorrente direta da So.cl, uma vez que os interessados podem usar a rede por meio do nome de usuário e senha do Facebook ou da própria Microsoft.

A empresa diz que a intenção de criar a So.cl é permitir a maior interação entre as pessoas, especialmente com a divulgação e compartilhamento de pesquisas, videoconferências e outros conteúdos educacionais.

A rede social da Microsoft conta com a parceria dos laboratórios de pesquisa da empresa e de acordos com universidades americanas.

FONTE: Info Exame, por Rafael Ferrer.

Até o fim de 2012 banda larga 4G deve ultrapassar 40 milhões de assinantes




Os serviços de banda larga móvel de quarta geração (4G) com a tecnologia Long Term Evolution (LTE) devem ultrapassar 40 milhões de assinantes até o fim de 2012, o que representa mais de quatro vezes o volume de 9 milhões de assinantes LTE em 2011, informa a ABI Research. 

O salto estimado pela consultoria se baseia na chegada de novos aparelhos compatíveis com o padrão LTE – tecnologia de acesso móvel de alta velocidade que representa uma evolução das atuais redes 3G – por fabricantes como Apple, Nokia e Samsung. Outro fator determinante é o aumento do consumo de dados entre os usuários de smarphones.

A América do Norte representa 60% do total de assinaturas de LTE, atualmente, seguida pela região Ásia-Pacífico com 37% de representatividade. Em 2014, segundo a consultoria, o mercado asiático vai assumir a liderança no volume de assinaturas de planos 4G diante da adesão de países como China, Índia, Japão e Coreia do Sul.

FONTE: Sou do Rádio, Cross Host.

10 estatísticas curiosas sobre o Facebook no mundo

O Facebook teve nesta sexta-feira seu début em Wall Street, após a maior rede social do mundo ter levantado cerca de 16 bilhões de dólares em uma das maiores ofertas públicas iniciais (IPO, em inglês) da história dos Estados Unidos.

A Experian Marketing Services reuniu dados no Brasil e nos Estados Unidos que mostram o impacto do Facebook online ocasionado por seu crescimento ao longo dos anos. Aqui estão 10 estatísticas curiosas sobre a rede social:

1. Facebook.com é a principal rede social nos mercados EUA, Canadá, UK, Brasil, França, Austrália, Nova Zelândia, Hong Kong e Cingapura.

2. Facebook.com é o site mais acessado nos EUA, Canadá, Nova Zelândia, Hong Kong e Singapore. O Facebook está em segundo lugar no ranking do Reino Unido, Brasil, França e Austrália.

3. Nos Estados Unidos, o Facebook recebeu 9% de todas as visitas da internet em Abril de 2012. No Brasil, 9,76%.

4. Uma em cada cinco páginas vistas nos Estados Unidos foi o Facebook. No Brasil, no mês de abril, 1 em 4 quatro páginas vistas pelo usuário de Internet pertenciam à rede social (27,08%).

5. O Facebook recebeu 27,08% de page views no Brasil em abril de 2012. Nos Estados Unidos, foram mais de 400 bilhões de page views do início do ano até agora.

6. O tempo médio de visitas no Facebook é 20 minutos nos EUA. Em abril de 2012, o Facebook teve 24 minutos e 23 segundos de tempo médio de visitas no Brasil.

7. O Facebook tornou-se no1 no ranking dos sites mais acessados nos EUA em 9 de março de 2010. No Brasil, o Facebook foi o site com maior participação em visitas pela primeira vez no dia 1º de abril de 2012, com 10,52% das visitas neste dia, mas fechou o mês de Abril na 2ª posição (9,76%).

8. O termo ‘facebook’ é o mais buscado nos EUA e tem sido nos últimos três anos, desde a semana terminada em 18 de julho de 2009. No Brasil, o termo ‘facebook’ foi o termo mais buscado do ano em 2011.

9. Termos relacionados ao Facebook foram 4 das top 10 buscas nos EUA nas 4 semanas terminadas em 12 de maio de 2012). No Brasil, 2 das top 10 buscas no mesmo período foram relacionadas ao termo.

10. Nos EUA, 10 estados são responsáveis por 52% das visitas ao Facebook.com – California, Texas, New York, Florida, Illinois, Pennsylvania, Ohio, Michigan, Georgia e North Carolina baseado na média do início do ano até agora. No Brasil, apenas São Paulo e Rio de Janeiro somados corresponderam a 50,11% das visitas no período de 12 semanas terminadas em 12 de maio de 2012. A Região Sudeste teve 59,04% das visitas à rede social, seguida de Sul (17,18%), Nordeste (11,95%), Centro Oeste (8,08%) e Norte (3,75%) no mesmo período.

FONTE: Consumidor Moderno, por Paula Furlan.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Dicas para criar um blog: 14 coisas que não podem faltar

Tenho certeza que muitas das pessoas que acessam o blog do Resultados Digitais já estão efetivamente fazendo Marketing Digital e procuram formas de melhorar seus resultados. No entanto, ainda há uma parte dos leitores que não deu seus primeiros passos. É para esse segundo grupo que escrevemos o post de hoje.

Um dos pontos de partida na nossa visão é ter um bom blog. Já explicamos os motivos para uma empresa ter um blog e a intenção agora é partir para a prática. O que é preciso para criar um bom blog? Abaixo seguem nossas dicas:

ESTRATÉGIA

ASSUNTOS – Um caminho que quase nunca dá certo é tentar falar sobre tudo no seu blog. Comece definindo sobre o que seu blog trata e sobre o que seu blog não trata.

BLOGUEIROS – Quem escreve para o blog, só você ou toda a equipe? Quem vai garantir que toda a equipa escreva? Definir responsabilidades é importante para garantir a continuidade do blog.

PÚBLICO ALVO – Claro que todo mundo pode acessar o blog mas recomenda-se pensar no público ideal que você quer atingir com o blog. Com essa figura na cabeça, fica mais fácil definir a forma de falar e também o assunto, que comentamos acima.

FREQUÊNCIA – De quanto em quanto tempo um post vai ser publicado? O responsável pelo blog deve garantir que a frequência ideal seja garantida. Lembrando que é interessante que um blog tenha ao menos 1 post por semana.

OBJETIVOS DE CONVERSÃO – Seu blog deve ter chamadas para ao menos um objetivo de conversão.

Pode ser um eBook, um Webinar, um cupom de desconto, um teste gratuito, depende de você. O que não podemos esquecer é que um blog deve ser capaz de converter seus visitantes e gerar oportunidades de negócio.

CONHECIMENTOS

SEO BÁSICO – Não precisa começar sendo um mestre em otimização para ferramentas de busca, mas é importante ter ao menos algumas noções básicas.


WEBWRITING – Mais uma vez, não é preciso ser um mestre aqui, mas é interessante ter ao menos alguns passos básicos.

Nosso últimos post trouxe boas dicas para escrever bem na web.

IMPLEMENTAÇÃO

URL – Para começar é preciso ter um endereço para o blog. Pode haver exceções, mas nossa recomendação geral para uma empresa é usar o blog.empresa.com.br ou o www.empresa.com.br/blog.

Embora seja comum, não vale a pena usar um endereço gratuito como blogger.com ou wordpress.com. Usando esse tipo de endereço, o site da sua empresa não se aproveita de um dos principais benefícios de ter um blog, que é se posicionar melhor no Google. Para quem quiser saber mais, temos um post explicando melhor porque não utilizar um endereço gratuito em seu blog.

PLATAFORMA DE GERENCIAMENTO DE CONTEÚDO – É importante que o responsável pelo marketing consigapublicar e alterar o conteúdo sem precisar sempre da ajuda de um time de TI.

Os sistemas de gerenciamento de conteúdo (CMS) tornam essa tarefa fácil. São exemplos bastante utilizados o Joomla e o WordPress.

POSSIBILITAR ASSINATURA – Como forma de manter os leitores sempre próximos do seu blog, você deve dar a eles a opção de receber os posts por email ou por RSS. Opções como o Feedburner servem para oferecer assinatura nas principais plataformas de conteúdo.

OPÇÕES DE BUSCA – Ter um campo de busca ajuda o visitante a encontrar conteúdo de forma rápida e fácil. Isso ajuda muito a diminuir a taxa de rejeição do blog.

COMENTÁRIOS – Outro motivo para se ter um blog é o engajamento que ele proporciona. Não deixe de incluir um espaço para que os visitantes comentem os posts.

BOTÕES PARA COMPARTILHAR – As mídias sociais e o email devem ser grandes impulsionadores de tráfego para o seu blog.

Ajude e incentive os usuários a compartilhar colocando botões de Curtir no Facebook, enviar por email, postar no Twitter, etc.

PACOTE DE WEB ANALYTICS – Deming foi célebre quando disse “o que não se mede não se gerencia”. Um pacote de Web Analytics é essencial para entender o que está e o que não está funcionando no seu blog e assim seguir melhorando.

Já indicamos que não usar da forma correta um pacote de Web Analytics está entre os erros mais comuns no marketing digital.

FONTE: Resultados Digitais, por André Siqueira.

3 erros em design que atrapalham os resultados de Marketing Digital

O design é parte essencial de praticamente qualquer estratégia de Marketing Digital. Uma aparência profissional, aliada a uma boa navegação e usabilidade, são peças chave para gerar credibilidade e experiências positivas para o visitante.

Por esses motivos recomendamos fortemente que sua empresa contrate profissionais qualificados para realizar o design do seu site e blog.

No entanto, mesmo que sejam muito bons, nem sempre os designers possuem conhecimentos mais profundos em marketing digital e, se não forem bem orientados, acabam cometendo alguns erros com uma frequência maior do que gostaríamos.

É papel da área de marketing digital garantir que esses três erros não estejam sendo cometidos:
O conteúdo não é otimizado para as ferramentas de buscas

A área de marketing é responsável por SEO e deve garantir que o site esteja de acordo com as boas práticas.

Nem todo designer sabe bem como o Google funciona e isso pode ocasionar ações não recomendadas.

É muito comum, por exemplo, que designers usem textos com fontes e cores diferentes e renderizem como imagem para utilizar no site, ao invés de usar o texto no próprio HTML. Mesmo que as imagens contenham a descrição, o Google dá prioridade aos textos.

É comum também o uso de flash, outra prática não recomendada.

Além disso, há os itens que não são necessariamente responsabilidade de um designer, mas que muitas vezes eles acabam fazendo, como a escolha de textos e page title. Tudo isso deve estar alinhado com as estratégias de SEO da empresa.
A estética fala mais alto que a necessidade de conversão

Nem sempre aquilo que é mais bonito gera melhores resultados de negócios.

Para boa conversão é importante destacar os calls-to-action, usando a posição, tamanho e cor do botão/banner. Muitas vezes um botão suave fica mais bonito e harmonioso, mas não é notado e destacado como deveria. Ou então, há imagens e itens bonitos, mas que chamam mais a atenção e são bem menos importantes do que o call-to-action.

O tamanho, contraste e posição dos elementos devem estar de acordo com a estratégia da empresa. No nosso caso, por exemplo, quando fizemos o redesign do blog, passamos aos nossos designers tudo o que consideramos importante no layout para o nosso tipo de negócio.
As escolhas se baseiam em opiniões pessoais ao invés da visão do cliente

Foi-se o tempo em que o “achismo” ou o que Avinash Kaushik chama de HIPPO (Highest Paid Person’s Opinion, ou opinião da pessoa mais bem paga) eram as ferramentas de escolha no design.

Para sites com pelo menos algum volume de tráfego, não é difícil separar os visitantes em duas versões de uma página (o chamado A/B Test) e ver qual oferece melhor desempenho.

Para sites que estão começando, a conversa com o cliente já pode ajudar bastante. Entender quais são os problemas dele, que tipo de informações ele busca e qual seu grau de intimidade com a Internet são informações que já podem te tirar do escuro e fornecer alguns bons insights.

Apesar de a arte ser importante, Marketing Digital se baseia muito em ciência e quanto mais certeza sua empresa tiver em relação ao desempenho de uma escolha, melhores os resultados.

FONTE: Resultados Digitais, por André Siqueira.

Redes sociais ressuscitam a Gestão do Conhecimento nas empresas

Um conceito muito interessante, criado na década de 90, que andava muito sumido, a Gestão do Conhecimento ganha força e volta ser destaque no mundo corporativo com a entrada em cena das redes e mídias sociais nas empresas.

Nesse mundo globalizado, interconectado e em rápida transformação, onde os valores das empresas passam a ser intangíveis e o tempo para a tomada de decisões é cada vez menor, o capital intelectual passa a representar uma moeda valiosa e uma vantagem competitiva para o sucesso. É nesse contexto, que o conhecimento, ou melhor, a Gestão do Conhecimento ou KM do inglês Knowledge Management, se bem administrada, é um valioso recurso estratégico para o meio empresarial e cotidiano profissional das pessoas.

O conhecimento sempre teve papel fundamental no desenvolvimento e, sobretudo na sobrevivência da humanidade. Entretanto, apenas “saber muito” a respeito de algo não traz, por si só, maior poder de competição para uma organização. É quando aliado a “sua gestão” que “o saber” faz toda a diferença, como explica o administrador de empresas e consultor de RH, Cássio Silva Ribeiro.

Segundo Ribeiro, a criação e a implantação de processos que gerem, armazenem, gerenciem e disseminem o conhecimento representam o mais novo e talvez o mais difícil desafio enfrentado pelas empresas nos caóticos dias atuais. Ele acredita que o capital intelectual é o combustível do mundo corporativo, mas, infelizmente muitas empresas ainda não entenderam isso. Ele ainda se surpreende em suas consultorias com o elevado número de empresários e gestores adeptos do modelo de comunicação de mão única.

Ribeiro conta que na década de 90, a Gestão do Conhecimento surgiu de iniciativas para armazenar e transformar em capital as idéias nascidas nas empresas. Assim, práticas como reuniões estruturadas de trabalho, cursos e palestras, programas de coaching e gestão eletrônica de documentos surgiram baseados nesses ideais. Infelizmente, grande parte das empresas que implantaram esses sistemas, nessa época, não obteve resultados satisfatórios e a falta de comprometimento dos colaboradores pela inexistência de uma cultura de compartilhamento foi uma das principais causas pelo fracasso.

Hoje os tempos são outros e ferramentas colaborativas bastante avançadas – redes e mídias sociais, blogs corporativos, chats, wikis, intranets – combinadas com uma mudança de cultura e uma motivação maior em partilhar não só dados pessoais, mas também conhecimento, oriunda pela banalização do uso das redes sociais, acabaram por conferir nova vida à Gestão de Conhecimento e o termo retornou com força total à rotina empresarial.

As empresas atuais consideram a discussão sobre aderir ou não às redes e mídias sociais como algo superado. Atualmente o debate dá-se em torno de como tirar mais vantagem competitiva delas, pois elas podem auxiliar as instituições, por meio da Gestão do Conhecimento, a trazer idéias inovadoras à tona e efetivá-las com muito mais rapidez.

Segundo o professor da Una/BH e coordenador de Projetos e Pesquisas da Cemig, Frederico Soares, as redes sociais são importantes ferramentas de interação, convívio virtual, negociação, comércio, comunicação, política, dentre outras possibilidades que surgem diariamente. Como conseqüência desse movimento, Soares nota que os especialistas têm tirado proveito dessas plataformas no ambiente empresarial para “energizar” a criação e a dinamização do conhecimento dentro das organizações. Na opinião dele é um novo paradigma que nasceu fora do ambiente empresarial e que, em muito pouco tempo, estará em nossas mesas de trabalho.

Soares também ressalta que as organizações precisam reconhecer que conhecimento tem origem nas pessoas e nas relações entre elas. A tecnologia é um fator importante, porque cria uma estrutura capaz de sustentar as ferramentas e as iniciativas do conhecimento, porém representam apenas um sistema de distribuição e armazenamento voltados para o conhecimento. O mais importante, na opinião do professor é criar e manter uma cultura de aprendizagem e intercambio de saberes que envolvam todas as camadas da organização. Nesse sentido, o maior desafio para as empresas, está no processo de criação de contextos facilitadores para esse fim, sejam eles de natureza física, virtual ou mental. É preciso antes de tudo na visão dele estabelecer uma cultura que seja mais tolerante a erros, que estimule o compartilhamento e que tenha o suporte da direção da empresa.

Em relação aos investimentos para a implantação de iniciativas de Gestão do Conhecimento, Soares explica que tais iniciativas devem ser patrocinadas pela direção das organizações e, consequentemente, precisarão de recursos e tempo para se desenvolver. Ele ressalta a necessidade de se trabalhar a estrutura, a cultura, as políticas internas e os sistemas de informação que darão suporte a esse processo. Tudo isso consumirá tempo e dinheiro e, dependendo do tamanho da organização, podem ser necessários investimentos consideráveis. Mas como qualquer iniciativa vital para uma empresa, o retorno é que tem que ser considerado quando se pensa em uma mudança nesse nível.

Por fim as redes e mídias sociais aliadas a uma boa política de Gestão do Conhecimento são ferramentas capazes de alavancar os negócios na medida em que tornam as organizações mais inteligentes, mais ágeis e mais adaptáveis a um mercado cada vez mais exigente e dinâmico. A Gestão do Conhecimento, nos tempos atuais, pode ser a única estratégia para que algumas organizações continuem sendo competitivas, ou até mesmo sobreviverem num mundo cada vez mais veloz, globalizado e interconectado.

FONTE: Midiatismo, por Dennis Altermann.

Brasil vai sediar a conferência mundial de internet em 2013

No começo de Abril foi anunciado que um dos principais eventos sobre internet do mundo seria realizado no Brasil em 2013, mais precisamente no Rio de Janeiro. O evento, que ocorreu em Lyon, na França, neste ano, entre os dias 16 e 20 de Abril, está confirmado para chegar as terras brasileiras no próximo ano.

Apesar do tamanho e da importância do evento, que existe desde 1994, ele nunca tinha vindo para a América do Sul.

O objetivo da conferência é reunir estudiosos e pesquisadores do assunto para debater principalmente assuntos relacionados a importância da web para a cultura e a sociedade, levando em consideração o que está tecnologia pode fazer por todos. Você pode ver mais informações sobre o evento acessando http://www2013.org

O vídeo de apresentação já está no Youtube:


FONTE: Midiatismo, Dennis Altermann.

O infográfico sobre o Facebook do G1 e porque ele é tão genial

Junto com o lançamento da IPO (oferta pública) do Facebook na Nasdaq no último dia 18 surgiram diversas informações, notícias, sites, destaques, infográficos e tudo o que você pode imaginar de informações sobre o assunto. Vivemos em um mundo multimídia na internet, é natural que isso ocorra.

Mas no meio de tanta informação a iniciativa do G1 chamou muita atenção de todos envolvidos na área, sim o G1, filho da Globo (ou a “velha mídia”, como muitos gostam de dizer).

Se você não viu ainda, acesse http://g1.globo.com/platb/o-perfil-do-facebook/ e confira o infográfico completo.



Mas por que o infográfico fez tanto sucesso?

Apesar de ter com certeza muito tempo investido por trás deste infográfico interativo, o G1 conseguiu transformar um infográfico, algo comum de ser ver por ai, em algo interativo, completo e ‘modificável’.

A ideia de usar o perfil “linha do tempo” como base para o infográfico até não é uma ideia diferente do que já vimos em outros lugares, mas o fato de ser todo “interativo”, com links, imagens, galerias, etc, torna a experiência muito melhor.

É interessante ressaltar também que este projeto não é estático no tempo, ele vai (espero) ser continuado e vai trazer informações sempre atualizadas sobre o Facebook, se tornando um infográfico cada vez mais completo.

Parabéns a G1.

FONTE: Midiatismo, por Dennis Altermann

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Por que sua empresa deve estar no Facebook

O Facebook tem sido um dos assuntos mais comentados em Marketing Digital. O incrível crescimento no número de usuários atraiu tanta atenção que Mark Zuckerberg, seu criador, virou personalidade mundial e a história do site virou até ganhadora do Oscar com o filme “A rede social”.

Diante de tanto barulho, no entanto, as perguntas mais importantes que precisamos responder são: o que minha empresa tem a ver com isso? Por que devo me importar?

1 – Alcance

Milton Nascimento diz em sua música que “todo artista tem de ir aonde o povo está”. Isso não vale só para artistas. O marketing de uma empresa também deve ir atrás de seu público onde ele estiver.

Mesmo que seu negócio seja B2B, é certo que um alto percentual do seu público alvo está no Facebook.

A rede já conta com mais de 800 milhões de usuários ativos no mundo e caminha a passos largos para atingir seu primeiro bilhão. No Brasil, os anos de 2010 e 2011 apresentaram um crescimento impressionante e o Facebook se tornou uma ótima forma de alcançar muitas pessoas com baixo custo.

2 – Viralidade

No whitepaper Marketing Viral: Da teoria à prática já indicamos que para que uma mensagem se espalhe de forma mais fácil é essencial diminuir as barreiras e tornar o encaminhamento da mensagem o mais simples possível.

Poucas coisas poderiam ser mais simples e fáceis que o botão “Curtir”, disponível para qualquer página e o “Compartilhar” para repassar o conteúdo no próprio Facebook.

Essas duas armas podem ajudar muito sua empresa a levar a mensagem para mais e mais pessoas.

3 – Engajamento

Já vimos que há muita gente no Facebook e que a plataforma favorece o compartilhamento. Há ainda um outro item bastante relevante.

Quem tem uma conta no Facebook sabe o quanto ele é parte do cotidiano das pessoas. Segundo informações do próprio Facebook, mais de 50% dos usuários ativos acessam a ferramenta todos os dias.

Com isso, a chance de contato com sua empresa aumenta muito caso ela tenha uma boa presença na rede.

E empresas que vendem para empresas (B2B)? Também devem estar no Facebook?

Essa é uma pergunta que recebemos o tempo todo na Resultados Digitais. As pessoas acreditam que, já que o Facebook é uma rede pessoal, não há tanto espaço para relacionamentos mais profissionais, ou seja, o Facebook não seria útil para empresas B2B.

Nada mais fora da realidade. As pessoas cada vez mais consomem e compartilham conteúdos e serviços profissionais nos seus perfis.

Se a sua empresa possui conteúdo de qualidade, o Facebook é um ótimo canal de distribuição. No nosso caso, por exemplo, é a principal fonte de tráfego para nosso site.

Além disso, também vale lembrar que, por trás das empresas, há pessoas físicas que influenciam e tomam de decisão de compra. O Facebook facilita muito a manutenção e o cultivo do relacionamento com essas pessoas, desde quea abordagem da sua empresa não seja intrusiva e que busque ensinar ou ajudar o cliente.

FONTE: Resultados Digitais, por André Siqueira.