sexta-feira, 29 de junho de 2012

O crescimento do Facebook na América Latina

Desde o ano passado, a base de usuários da rede social na região cresceu 47%, alçando 168 milhões de pessoas. Novos dados do Socialbakers corroboram uma recente pesquisa realizada pela comScore e consolidam a forte presença do Facebook na América Latina. Desde o ano passado, a base de usuários da rede social na América Latina cresceu 47%, alçando 168 milhões de pessoas. O infográfico abaixo analisa esse crescimento e traça um perfil do usuário latino americano.



FONTE: Proxxima

Eleição começa a esquentar no Twitter

A E.life apresentou os resultados de um monitoramento realizado no Twitter, entre os dias 1º e 31 de maio, que reúne os principais comentários sobre os potenciais candidatos a prefeitos em São Paulo. José Serra foi mencionado em 35% dos posts, seguido por Fernando Haddad, com 26,5% das citações, e Gabriel Chalita, com 11,3%.

O estudo monitorou 19 potenciais candidatos a prefeito da cidade de São Paulo. São eles: Andrea Matarazzo (PSDB), Bruno Covas (PSDB), Carlos Giannazi (PSOL), Celso Russomanno (PRB), Eduardo Jorge (PV), Fernando Haddad (PT), Gabriel Chalita (PMDB), Guilherme Afif Domingos (PSD), Ivan Valente (PSOL), José Aníbal (PSDB), José Serra (PSDB), Luiz Flávio Borges D’Urso (PTB), Netinho de Paula (PCdoB), Paulinho da Força (PDT), Paulo Maluf (PP), Ricardo Tripoli (PSDB), Rodrigo Garcia (DEM), Soninha Francine (PPS) e Tiririca (PR).

A E.life contabilizou 4.598 tweets com menções a esses nomes. Os cinco mais citados foram, respectivamente, José Serra (PSDB), mencionado em 35% dos posts; Fernando Haddad (PT), com 26,5% das citações; Gabriel Chalita (PMDB), com 11,3%; Soninha Francine (PPS), com 10,2% e Celso Russomanno (PRB), que apareceu em 6,8% das mensagens.

Para o levantamento, foram considerados “pré-candidatos” que tiveram maior volume de posts, independentemente de pareceres positivos ou negativos. Seguem abaixo os resultados por ordem de volume de menções.



FONTE: Proxxima

Instagram agora aceita likes e comentários na versão da web

Membros da rede podem curtir e comentar fotos enviadas por amigos direto no browser da web, sem precisar entrar no app de smartphone. A versão de web do Instagram ganhou uma grande atualização na sua interface e agora tem recursos antes exclusivos do app de smartphones, como a possibilidade de curtir ou comentar uma foto, segundo o The Verge.

Agora os membros da rede social de compartilhamento de imagens podem editar opções do perfil direto no navegador, sem precisar abrir o app no smartphone. A versão de web também ganhou cores mais claras com um azul e branco mais parecido com o aplicativo.



FONTE: Olhar Digital

Facebook e LinkedIn terão que reforçar suas equipes de privacidade

Órgão regulador irlandês pediu às redes que incrementassem seus serviços de proteção de privacidade de usuários de fora da América do Norte.Um órgão regulador irlandês pediu ao FacebookLinkedIn para as redes reforçarem suas equipes de privacidade internacional e observância, segundo informações da Reuters.

Recentes vazamentos de dados, como a falha de segurança do LinkedIn que expôs as senhas de milhões de usuários, destacaram as dificuldades de gigantes da internet e reguladores de proteger dados de usuários.

Algumas das principais empresas do setor de tecnologia do mundo, incluindo o Google, estabeleceram suas sedes internacionais ou europeias na Irlanda, que tem regulações favoráveis aos negócios nos últimos anos.

O escritório do Facebook na Irlanda, que conta com aproximadamente 400 funcionários, administra todos os seus usuários de fora dos Estados Unidos ou do Canadá. O grupo tem mais de 900 milhões de usuários, a maioria dos quais acessa a rede social de fora da América do Norte.

Com isso, a rede social concordou em incrementar seus serviços de proteção de privacidade para usuários de fora da América do Norte após o regulador irlandês considerar sua política de privacidade complexa e não-transparente.

FONTE: Olhar Digital

8 serviços para medir sua influência nas redes sociais

Quer ser um mestre na arte de fazer amigos e influenciar pessoas nas redes sociais? Estas oito ferramentas não vão transformá-lo num Justin Bieber, com seus 19 milhões de seguidores no Twitter. Mas elas permitem avaliar como você está se saindo, além de fornecer dados para que amplie sua influência.

São muito úteis para profissionais que buscam se destacar e para empresas interessadas em divulgar marcas e produtos. Os oito serviços que apresentamos são gratuitos. Mas a maioria exige que você se registre e autorize o uso dos seus dados pessoais presentes no Facebook, no Twitter e em outras redes.

1- Klout é o medidor mais completo - Redes analisadas: Twitter, Facebook, LInkedIn, Fousquare, Google+

O Klout é um dos mais completos e bem elaborados medidores de influência em redes sociais, e também um dos mais conhecidos. Ele leva em conta mais de 30 variáveis para calcular o índice de influência.

São coisas como o número de pessoas que curtiram as publicações do usuário no Facebook e a quantidade de retuítes que seus posts tiveram no Twitter.

O site diz que faz esse cálculo para mais de 100 milhões de pessoas. De fato, basta que alguém tenha uma conta ativa no Twitter para que apareça no Klout. É possível consultar dados de outras pessoas e fazer comparações.

O site ainda classifica os usuários em 16 categorias como Observador, Socializador ou Celebridade.


2- PeerIndex traça o mapa da influência - Redes analisadas: Twitter, Facebook, LinkedIn, Quora, blogs

O PeerIndex avalia a atividade do usuário em várias redes e calcula um índice que mede seu patrimônio social. Ele também mostra quem influencia a pessoa e quem é influenciado por ela. Determina, ainda, os tópicos em que o usuário é influente. Esses tópicos são agrupados em oito áreas.

É possível visualizar um gráfico mostrando a distribuição da influência pelas áreas. Como o Klout, o PeerIndex tem um serviço que permite, às empresas, oferecer brindes e promoções a pessoas consideradas influentes. Mas, em geral, as ofertas publicadas não são válidas no Brasil.


3- GetAboutMe decifra o Facebook - Rede analisada: Facebook

O GetAboutMe avalia a atividade do usuário no Facebook e a maneira como o conteúdo publicado por ele reverbera na rede social. Depois, determina sua avaliação social. Uma avaliação F indica que ninguém liga para o que a pessoa escreve. Um A significa que ela é uma superestrela do Facebook.

Se os posts do usuário são curtidos por muita gente e recebem muitos comentários, a avaliação sobe. Senão, ela desce. Há, também, estatísticas como quem mais curtiu as atualizações, quantos posts não tiveram comentários e os horários e dias em que o usuário esteve mais ativo no Facebook.

Os resultados são apresentados na forma de um infográfico. Outros dois infográficos com informações adicionais poder ser obtidos curtindo o GetAboutMe no Facebook. Mas o usuário só pode avaliar sua própria conta. Não é possível ver como outras pessoas se saem.


4- Kred separa influência de generosidade - Rede analisada: Twitter

O Kred determina dois índices: influência e alcance. A influência, medida numa escala de 0 a 1.000, expressa a habilidade de inspirar outras pessoas a agir. Esse índice cresce quando os tuítes da pessoa geram retuítes ou respostas.

Já o alcance é uma espécie de avaliação da generosidade do usuário no Twitter. Esse número, que vai de 0 a 12, aumenta quando a pessoa interage com outros ou faz retuítes. É comum celebridades terem influência elevada e alcance baixo. O Kred ainda tem alguns recursos adicionais, como uma lista de atividades recentes do usuário e a possibilidade de ver em quais temas ele é influente.


5- Twitalyzer agrega os índices - Rede analisada: Twitter

Além de calcular seu próprio índice de influência no Twitter, o Twitalyzer agrega dados dos serviços Klout e PeerIndex. Ele informa índices parciais relativos a aspectos como impacto, generosidade, influência e engajamento, além de dados como o número de retuítes da pessoa.

O acesso básico é gratuito, mas há funções adicionais pagas (desde 4,99 dólares por mês), como a visualização dos indicadores ao longo do tempo e a exportação dos dados para análise.


6- TweetLevel dá dicas para ser influente - Rede analisada: Twitter

O TweetLevel, criado pela empresa de relações públicas Edelman, usa 40 diferentes parâmetros para avaliar a influência de uma pessoa no Twitter. Junto com o resultado, vêm explicações (em inglês) sobre como o usuário se sai em quatro aspectos diferentes e sugestões para aumentar a influência.

O TweetLevel também permite pesquisar assuntos. Nesse caso, o site mostra um gráfico com a variação das citações daquele tema ao longo do tempo, uma lista de quem é influente nele ou outros dados.


7- TweetGrader é a régua do Twitter - Rede analisada: Twitter

O TweetGrader compara a atividade de uma conta no Twitter com dados estatísticos da rede social para situá-la numa escala de influência de 0 a 100. Fornece também dados como a posição do usuário no ranking do Twitter.

Um recurso interessante é o que informa quem são os tuiteiros mais influentes numa determinada cidade. Pode ser útil para uma empresa interessada em divulgar produtos ou serviços numa região específica, por exemplo. O site não requer inscrição para ser usado.


8- Twitter Counter soma seguidores - Rede analisada: Twitter
O Twitter Counter não mede propriamente a influência. Em vez disso, ele apresenta estatísticas como o número de tuítes e o de seguidores.

Gráficos mostram a variação desses dados ao longo do um período de até três meses (até seis meses se você mandar um tuíte divulgando o site). Itens adicionais, como o número de menções e retuítes, podem ser obtidos na versão paga do serviço (desde 15 dólares por mês).


FONTE: Info, por Maurício Grego.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Porque sua empresa deve ter uma página (fan page) ao invés de um perfil no Facebook

O Facebook, definitivamente, virou febre no Brasil. Isso é comprovado pela notícia recente de que, segundo dados do Alexa, o Facebook ultrapassou o Orkut em acessos, desbancando a até então rede social mais acessada do Brasil.

Com o intuito de aproveitar a febre e se aproximar das pessoas, muitas empresas tentam colocar seus pés no Facebook e já começam com um erro: criam um perfil.

Neste post vamos explicar porque você deve criar uma página (ou fan page) ao invés de um perfil:

Barreiras legais

O Facebook deixa claro em seus termos de serviço que cada um pode ter um único perfil e que este deve ter caráter pessoal. Isso quer dizer que qualquer perfil de empresa está ferindo os termos de serviço e, portanto, pode ser removido a qualquer momento.

Com certeza não seria nada legal para sua empresa trabalhar conquistando uma base de amigos e depois perder isso.

Limite de conexões

Os perfis possuem um limite máximo de 5000 amigos. Sabemos que 5000 não é um número baixo, mas também não é nada impossível alcançá-lo.

As páginas de empresas (fan pages) não possuem nenhuma restrição no número de fãs.

Uso de mensagens

Utilizando um perfil pessoal, você pode enviar uma mensagem para 20 amigos no máximo. Dessa forma, seria um processo bem trabalhoso separar lotes e enviar uma mensagem para toda a sua base de contatos.

Já com uma fan page, não existe esse limite. Você pode enviar uma mensagem para todos os fãs de uma só vez.

Customização

Apenas a fan page permite que você edite abas com o conteúdo que quiser. É possível colocar fotos, vídeos, fóruns de discussão, informações sobre produtos específicos, eventos e avaliações de usuários. Além disso tudo, ainda é possível criar um aplicativo próprio caso você precise de alguma funcionalidade não oferecida.

Análise de dados

Uma página de fãs oferece a opção de relatório, que apresenta dados demográficos (idade e sexo dos fãs) e a repercussão da página (quantas pessoas visitaram, quais os posts mais comentados, quantas fotos e vídeos foram vistos).

Todas essas informações são inacessíveis para quem tem apenas um perfil.

O contraponto: a solicitação de amizade

Uma das reclamações que já ouvi de quem optou pelo perfil ao invés da página é que com o perfil é possível solicitar a amizade, enquanto com a página não é possível fazer nada a não ser esperar que o usuário clique em “curtir”.

De fato isso acontece, mas colocados todos os outros benefícios de uma fan page, acaba não valendo a pena manter o perfil.

É possível tentar criar outras formas de alavancar o número de fãs e driblar um pouco esse problema. Uma delas é criando promoções e sorteios. Outra forma de atrair mais gente é utilizando-se da função de compartilhar, no canto esquerdo da página. Você pode divulgar no mural ou mesmo enviar mensagens para seus contatos, fazendo a indicação.

Nenhuma dessas formas é equivalente a solicitar a amizade, mas sem dúvida valem mais a pena que correr o risco de perder a conta, ter número limitado de amigos, mensagens limitadas, página padrão e nenhuma ferramenta de análise de dados, que é o caso do perfil.

Como converter um perfil em página

Se você foi uma das pessoas que cometeu esse erro na sua empresa e agora se convenceu que o melhor é ter uma página, não há motivos para se desesperar. O Facebook criou uma ferramenta que converte perfis em páginas de fãs.

Dessa forma, todas as pessoas que eram “amigas” do seu perfil tornam-se “fãs” e seu trabalho em conquistar essa base não é desperdiçado.

FONTE: Resultados Digitais, por André Siqueira.

Por que uma Página no Facebook não substitui um site

Nós já explicamos aqui a importância da sua empresa possuir uma página no Facebook, em vez de um perfil. O que estamos observando atualmente, porém, é um pouco mais preocupante: algumas empresas estão deixando o site de lado e voltando suas atenções exclusivamente às páginas empresariais do Facebook, ou seja, fazendo dessas páginas seu próprio website.

É fato que diversas empresas estão fazendo muito sucesso utilizando o Facebook para alavancar as vendas. Contudo, para a grande maioria das empresas, o site não deve ser substituído por uma página no Facebook. Abaixo, você descobre o porquê.

Customização e controle do conteúdo

Por mais que sua empresa crie uma página com diversos elementos visuais e interativos, ela sempre continuará amarrada ao layout do Facebook, ou seja, sempre que houver uma mudança nas páginas empresariais – o que não é muito incomum, diga-se de passagem – sua empresa terá que adaptar todo o conteúdo novamente, o que gera custo e, no pior dos cenários, perda de performance da página.
Controle sobre o próprio destino

Assim como nós recomendamos que sua empresa não utilize um endereço gratuito para hospedar o Blog, o mesmo vale para o Facebook. Como é um serviço de terceiros, pode mudar radicalmente as regras do jogo a qualquer momento (vide a mudança forçada para Timeline). Além disso, quem garante que em 5 anos o Facebook será a principal rede social? Caso não seja e a sua empresa aposte todas as fichas lá, será necessário retornar à estaca zero e começar tudo novamente.

Confiança

Nem todo mundo está no Facebook. Seja por não gostar de redes sociais, ou preferir outras como Google+, LinkedIn e Twitter, por exemplo. Caso resolva utilizar apenas uma página no Facebook ao invés de um site, a empresa estará focando apenas em um segmento dentro de seu mercado-alvo, algo que pode acarretar sérias perdas de oportunidades de venda.

Outro motivo é que, possuindo um site, tem-se a possibilidade de trabalhar a identidade visual e transmitir um pouco da personalidade da empresa, bem como passar mais profissionalismo e credibilidade. Uma vez que nem todas as pessoas se sentem seguras em preencher um formulário ou fazer uma compra através do Facebook, por exemplo, a empresa pode estar perdendo ótimas oportunidades de gerar Leads.

Para aprender um pouco mais sobre como gerar Leads, conheça nosso Webinar Gestão de Leads.

SEO

Poderíamos fazer um post apenas listando todos os malefícios que a inexistência de um site traz para SEO, mas vamos nos prender aos dois mais importantes:

  • A empresa não está aproveitando ao máximo a criação de um ativo: muitos dos links, notícias e compartilhamentos em redes sociais estarão “apontando” para o Facebook, ou seja, mesmo após anos de atuação no mercado, a empresa não terá um domínio com autoridade perante os motores de busca. Além disso, todos os links ficarão com a seguinte estrutura: facebook.com/SuaEmpresa/app_837501216403795 (estranho, não?);
  • Problemas de indexação: em uma página no Facebook, todo o conteúdo que estaria dentro das páginas de um site comum ficam em abas e, dentro dessas abas, em iFrames. Os motores de busca não gostam de iFrames. O conteúdo deles, por mais que esteja otimizado, não deve ser indexado pelos motores de busca. O resultado é que a empresa dificilmente terá acessos à página vindos do Google, por exemplo, o que é uma grande perda para qualquer empresa.
Criação de Conteúdo

A criação de conteúdo (posts) no Facebook é muito limitada. Além do conteúdo ser de difícil indexação pelos motores de busca, não é possível, por exemplo, inserir imagens e reter visitantes com o uso de links internos.

Uma solução para esse problema seria a empresa possuir um blog externo para criar conteúdo, porém perderia o propósito de manter o site dentro do Facebook. Se haverá um blog, por que, então, não colocar uma página de produto, contato, etc? Pronto, virou um site.

Dificuldade de análise

O Facebook oferece uma solução de análise bastante limitada para as páginas. Os dados são bons para conhecer o perfil das pessoas que curtem a página da empresa e obter dados mais específicos sobre o desempenho da mesma, como o engajamento com fãs, origem dos likes, etc.

Esses dados, entretanto, não fornecem os insights mais importantes necessários para a geração de oportunidades de vendas. Em um site, principalmente devido ao controle sobre o conteúdo, torna-se mais fácil analisar e otimizar, por exemplo, a fonte de tráfego que mais traz resultados para a empresa, bem como saber qual foi a palavra-chave ou o post em um site de terceiro que gerou a conversão do Lead.

Por fim, deixemos claro que a página da sua empresa no Facebook é muito importante e merece cuidado especial. Nosso ponto é que ela deve, porém, ser tratada como uma parte da estratégia de Marketing Digital, onde o site é o agente principal que conecta todos os outros canais de relacionamento e comunicação com os clientes, bem como todas as ações de Marketing online da empresa.

FONTE: Resultados Digitais, por Ricardo Palma.

Tipos de conteúdo para criar confiança e ajudar a vender

No blog Resultados Digitais estamos sempre martelando na questão de como é importante a produção de conteúdo relevante para o seu público.

Quer sua empresa queira ou não, as pessoas estão procurando por informações relacionadas ao seu negócio no Google, e produzir conteúdo útil é a forma mais sustentável de garantir que uma boa parcela dessas pessoas sejam atraídas para o seu site. Mais do que isso, mesmo depois que elas caem no seu site, o conteúdo é umas das principais armas para empurrá-lo para baixo no Funil de Vendas e convertê-lo em cliente.

Com base nisso, referenciamos esse texto do blog Duct Tape Marketing para ajudá-lo a pensar na produção de conteúdo sob dois aspectos: a educação e a confiança.
O conteúdo que atrai e constrói confiança

Blog – Um blog é o ponto de partida para a sua estratégia de conteúdo, porque nele é feita a produção, distribuição e o compartilhamento do seu material. As ferramentas de busca amam o conteúdo de blogs e neles você pode organizar uma grande quantidade de seu pensamento editorial. Conteúdos produzidos em um blog podem ser facilmente expandidos e adaptados para se tornarem um seminário ou ebooks futuramente.

Mídias sociais – O primeiro passo no jogo de conteúdo de mídia social é aproveitar as redes e compartilhar conteúdos interessantes (próprio ou de terceiros) em sites como Twitter e Facebook. Dependendo do ramo, outras redes específicas também podem ser úteis. Por exemplo, se o seu público são PMEs, redes como a da Revista Exame PME ou o Empreendemia podem ser ótimas fontes de tráfego para o seu site. No entanto, a regra de ouro continua sendo a mesma nesses sites: seja relevante.

Depoimentos – Depoimentos dos clientes são uma forma de conteúdo poderosa para ganhar a confiança de um novo visitante. Nesse caso, há uma oportunidade especial nos conteúdos em formato de vídeo, pois este permite uma maior identificação pessoal, e portanto um vínculo emocional com a sua empresa.
O conteúdo que educa

eBooks – Toda empresa deveria ter um conteúdo bem desenvolvido da sua área de atuação documentado na forma de um eBook. Este conteúdo deve mergulhar profundamente no que faz sua empresa diferente, onde seu segredo está, o que você realmente conhece do seu mercado e que seu público deve saber. Falamos um pouco sobre eBooks em um post para o Saia do Lugar: eBooks como ferramenta diferenciada de marketing digital.

Seminários – Hoje, as pessoas querem informações empacotadas de uma forma que fique mais fácil conseguir o que querem. Apresentações de workshops e seminários (online ou offline) são ótimas formas de oferecer educação, com o valor adicional de gerar engajamento. Passando o seu ponto de vista de um eBook para uma sessão embalado de 45 minutos é uma das maneiras mais eficazes de gerar, nutrir, e converter.

FAQs - Há pessoas que querem saber algo muito específico da sua empresa ou negócio e veem mais valor na abordagem tradicional da seção de “dúvidas frequentes”. Não há como negar o valor da informação embalada neste formato, mas vá além do trivial e inclua aquelas questões que deveriam ser perguntadas mas não são, principalmente as que ajudam a posicioná-lo favoravelmente contra a sua concorrência.

Histórias de Sucesso – Mostrar exemplos bem trabalhados de clientes reais sendo bem sucedidos com o uso de seu produto ou serviço é uma grande forma de ajudar as pessoas a aprenderem com outras e se identificarem com a história. Quando os potenciais clientes veem uma história de sucesso, podemos mais facilmente fazê-los se imaginar obtendo os mesmos resultados. Esta é outra forma de conteúdo que costuma ficar muito bem em vídeo.

Todos os elementos acima devem ser colocados em seu plano de marketing com um processo bem definido para criação, atualização e curadoria.

FONTE: Resultados Digitais, por André Siqueira.

10 formas de melhorar os resultados da sua Página de Conversão

Como já comentamos aqui no blog, ter Páginas de Conversão (Landing Pages) eficientes permite que a empresa consiga extrair um resultado muito melhor do tráfego que atrai para o seu site, seja através da venda direta ou pela geração de Leads.

Aos poucos estamos compartilhando algumas técnicas para melhorar a taxa de conversão dessas páginas. No último post, falamos sobre como otimizar os formulários para geração de Leads, que é um dos principais fatores de impacto na conversão.

Neste post, vamos compartilhar 10 dicas gerais de otimização que o pessoal da Performable compilou em um white paper recentemente.

Vamos a elas:
1) As chamadas dos anúncios no Google Adwords e dos destaques na Página de Conversão devem bater

Isso é importante por dois motivos: primeiro porque, ao clicar no anúncio no Google, o usuário vai encontrar uma página que cobre exatamente o assunto pelo qual ele se interessou, mantendo uma experiência fluida.

Segundo porque o próprio Custo-por-Clique (CPC) que o Google cobra vai diminuir, já que um dos fatores do cálculo desse custo é justamente a qualidade da Página de Conversão e o alinhamento dela com o texto do anúncio.

2) A frase de destaque (Headline) deve ser clara e concisa

É importante deixar claro para o visitante o que exatamente você está oferecendo na página, destacando o benefício principal do seu produto, serviço ou conteúdo, de uma forma que gere ainda mais interesse em apenas uma “passada de olho”.

Todas as informações relacionada às características detalhadas da oferta devem ficar mais abaixo, com um destaque (cor e tamanho de fonte) menor.

3) A gramática da Página de Conversão deve estar impecável

Criar confiança é essencial para garantir com que o visitante tome a ação desejada na página (lembrando que a princípio ele não conhece muita coisa da sua empresa).

Qualquer erro de Português (ortografia, concordância, etc.) pode passar uma imagem de amadorismo e minar essa confiança. Garanta que o texto da página seja revisto cuidadosamente antes de ir para o ar.

4) Utilize informações de terceiros para gerar confiança

Como comentei no ponto anterior, criar confiança é fundamental na conversão, e para isso o endosso de terceiros tende a ser muito efetivo. Nessa linha, vale a pena usar:
- Depoimentos de clientes;
- Logos de entidades certificadoras ou de segurança (especialmente no caso de ecommerce);
- Citações da empresa na mídia;
- Garantias diversas sobre a oferta (ex. “entrega em 7 dias ou seu dinheiro de volta”).

5) Utilize uma chamada forte para a conversão

Deixe bastante claro para o usuário qual é o próximo passo esperado. Por exemplo, se a ideia é que ele baixe um eBook, use essa instrução no texto no botão e no topo do formulário (ex. aqui).

6) Faça com que as chamadas e os botões se destaquem no meio do conteúdo

Use cores e tamanhos de gráficos e fontes que garantam esse destaque. Mesmo que o formulário e/ou botão fique no final da página, mostre atalhos para a ação ao longo da página.

Não deixe a ação esperada desaparecer no meio do conteúdo informativo.

7) Cuidado com Links

De forma geral, o objetivo único da Página de Conversão é que o visitante faça a ação esperada. Para ajudar, pense nessa página de uma forma bem radical: ao entrar na página, ou o usuário faz a ação pedida, ou ele tem que fechar a janela do navegador.

Por isso, evite ao máximo colocar qualquer link externo na página, mesmo que seja para o seu próprio site. Se uma determinada informação é absolutamente essencial para a conversão, ela já deve estar dentro da página. Se o usuário tiver que ir para algum outro lugar para ver isso, a tendência é que ele se perca e não realize a conversão.

8) Utilize imagens e vídeos que tenham a ver com o destaque da página

Recursos gráficos podem ter um apelo emocional bastante forte e impactar bastante na conversão, mas é importante que eles estejam totalmente ligados à oferta e ao benefício esperado.

Algumas ideias nessa direção: vídeos com depoimentos de clientes, imagens com prévia de conteúdo a ser oferecido (ex. capa do eBook), screenshots do produto, fotos de clientes, etc.

9) Mantenha as informações importantes na parte de cima/esquerda da página

Lembrando que a atenção e o interesse do visitante devem ser despertados em poucos segundos, é importante que ele consiga ver as principais informações da página sem ter que rolar o mouse. Essa área da página é o que se convencionou chamar de above the fold.

Para se ter uma ideia do impacto disso, o Google tem uma ferramenta no Labs chamada Browser Size que permite visualizar qual é o percentual de pessoas que veem cada área do seu site sem ter que mexer no mouse (baseado nos dados de acesso do próprio Google). Por exemplo, para o nosso blog, essa distribuição está ilustrada na figura abaixo (clique na imagem para aumentá-la).



10) Teste sempre!

Apesar de haver uma série de práticas e técnicas que funcionam para aumentar a conversão na maioria dos casos, é importante saber se as mudanças na página estão realmente surtindo efeito. Para saber isso, só tem um jeito: testar.

A forma mais comum e efetiva de se fazer testes de otimização é através de testes A/B. Resumidamente, nesses testes você mostra para uma parcela dos visitantes a versão A da página, enquanto o restante vê a versão B, com ligeiras modificações em relação à versão A. Aí é possível analisar as taxas de conversão das diferentes páginas e ver se as mudanças promovidas de fato provocaram melhorias.

Falaremos mais sobre testes A/B em posts futuros aqui no blog.
Ainda não é assinante do blog? Clique aqui para acompanhar.

FONTE: Resultados Digitais, por Eric Santos.

O E-mail Marketing não morreu!

É equivocado dizer que e-mail marketing é coisa do passado, da mesma forma que não se pode afirmar que o e-mail cairá em desuso, pelo menos não por enquanto. E sim, é comunicação de massa, mas não é SPAM. O e-mail marketing feito da forma correta gera resultados, agradando os consumidores e as empresas, então vamos para algumas dicas.




Segundo Indicadores ABEMD (Associação Brasileira de Marketing Direto) de e-mail marketing, 2010, 78% das campanhas de marketing direto utilizam o e-mail marketing; sobre o retorno, 17% das empresas consultadas tiveram de 10 a 15% da receita total obtida por e-mail marketing; sobre os objetivos, 36% usam o e-mail marketing para promoção e 33% para vendas. (1) E os dados não param por aí, mas com estes já é possível ter uma breve ideia de que e-mail marketing não é de se jogar fora, não concordam? O problema é que nem sempre as empresas fazem o uso desta ferramenta de marketing da forma correta.

NÃO FAÇA SPAM FAÇA E-MAIL MARKETING

O primordial antes de começar a realizar disparos de e-mail marketing é ter um mailing saudável. E o que seria isto? É ter uma base de dados “opt in”, ou seja, cadastros que a empresa coletou dos seus próprios clientes e não comprando pacotes de base de dados em sites por aí.

Mas também não adianta sair disparando e-mail marketing para o seu mailing, se ele não foi conquistado, pois é preciso adquirir estes e-mails através de cadastramento pelo site, pelas redes sociais ou outros locais que a sua empresa dispõe para fazer esta coleta de e-mails. Então, você pode ter um mailing saudável ou uma base dados que vai lhe render uma boa dor de cabeça com problemas de spam. A escolha é sua.

MAILING SAUDÁVEL

Para ter uma base dados saudável crie campanhas de cadastramento, incentive os seus consumidores e clientes a se cadastrarem para receberem as notícias e novidades da sua marca e de seus produtos ou serviços.

Não caia na besteira de disparar e-mail marketing para uma base de dados comprada, pois são pessoas que não optaram por receber e-mails da sua empresa e que, muito provavelmente, nem vão chegar a abrir o e-mail ou vão clicar em spam. Enquanto mais usuários clicarem em “spam”, o seu programa de envio de e-mails poderá ser impedido de fazer os disparos para grande quantidade de usuários e os e-mails já vão automaticamente para a caixa de spam. Para esclarecer mais sobre a prática de SPAM, deixo aqui a referência de um artigo do site “antispam.br”.

Esta é a dica inicial, e mais importante, para começar uma relação com seus clientes. No site da ABEMD há um artigo que enumera as boas práticas para o envio do e-mail marketing, que vale a pena ler quem precisa desta atividade para a sua área de trabalho. E é claro, que se recomenda ter sempre o destinatário visível e de fácil identificação para os usuários; ser criativo e também objetivo no “subject” do e-mail, pois é o primeiro contato que o usuário tem quando o vê na caixa de entrada; não produzir e-mails com arquivos muito pesados, pois os usuários podem desistir de abri-lo e seu objetivo vai por água abaixo; e deixe sempre a opção de “unsubscriber” no final do e-mail. Mas, além disto, também fique atento com a segmentação. (2)

SEGMENTAR PARA ALCANÇAR VOOS ALTOS

Uma base dados segmentada pode gerar mais resultados, pois, desta forma, se aumenta a relação com o cliente.

Por exemplo, você tem uma empresa que vende peças de automóveis e colocou em seu site um formulário de cadastramento para começar a criar o seu mailing. Neste formulário, é essencial ter as opções de nome, e-mail, sexo, idade e preferências, pois, desta forma, é possível criar campanhas de e-mail marketing segmentadas para o público feminino e masculino e para o público jovem, adulto ou idoso. (3)

E nas preferências, você pode deixar a opção do tipo de informações que os seus clientes podem obter como, por exemplo, dicas sobre como cuidar do carro, informações sobre peças novas nas lojas, entre outros. Desta forma, você envia apenas o que seus clientes querem ler e evita o aumento de insatisfeitos e “opt out” (unsubscriber). (3)

MENSURAÇÃO É A ALMA DO NEGÓCIO

Por fim, nunca deixe de mensurar. Para ajudar a avaliar as estatísticas dos disparos de e-mail marketing, aconselho a usar uma ferramenta profissional, que já disponibiliza várias informações sobre os resultados dos disparos, além de auxiliar na segmentação da base de dados, com os testes A/B, na criação de layouts, entre outros.

Há vários dados importantes possíveis de se avaliar para aprimorar cada vez mais as suas campanhas de e-mail marketing. Dentre eles estão: e-mails enviados, aberturas, clicks únicos, taxa de unsubscribers, porcentagem de clicks em cada área da peça, encaminhamentos e clicks nos botões das redes sociais. Em algumas ferramentas é possível agregar com o Google Analytics e ter uma visão bem mais ampla dos dados, mas com estes citados, que normalmente as ferramentas já disponibilizam, dá para avaliar bem os resultados através de cruzamentos de dados.

Por exemplo, você pode descobrir quais tipos de “subjects” geram mais aberturas e clicks, quais os horários que dão mais retorno, se os usuários estão impactados ao ponto de quererem compartilhar o assunto do e-mail com outras pessoas, quais são os temas que têm maior aceitação e por aí vai. Portanto, a mensuração pode lhe dizer muito sobre suas campanhas, e é essencial para toda e qualquer campanha de marketing.

FONTE: Midiatismo, por Natália Alves.

100 coisas para monitorar nas redes sociais


Se sua empresa está começando a monitorar sua marca nas redes sociais, esse texto foi feito para você. É muito fácil ir até as ferramentas de estatísticas que estão espalhadas pela internet e “experimentar” os resultados que retornam, mas poucas empresas realmente estruturam um processo para monitorar continuamente suas marcas e seus consumidores.

O primeiro passo, sem dúvida, é determinar o que precisa ser monitorado, qual o seu objetivo com o monitoramento, e que metas pretende atingir com esse trabalho. Para ajudar um pouco essas empresas que estão começando, publico uma lista de 100 exemplos de coisas que podem ser monitoradas nas redes sociais, identificadas como objetivos e consequentemente ajudam a construir as metas.

A lista está dividida por categorias, o que simplifica ainda mais a compreensão e permite prever de aplicação dos resultados obtidos, confira:

Monitoramento de Marca
1. Acompanhe em real-time as menções sobre sua marca
2. Acompanhe menções positivas sobre sua marca
3. Acompanhe menções negativas sobre sua marca
4. Acompanhe as perguntas diretas e indiretas dos clientes
5. Descubra advogados da marca
6. Descubra os inimigos da marca
7. Descubra influenciadores para a sua marca
8. Saiba onde os clientes estão falando sobre sua marca
9. Acompanhe os temas mais populares relacionados a sua marca
10. Monitore a percepção pública de sua empresa
11. Acompanhe menções de sua equipe executiva
12. Acompanhe menções de mau uso do produto

Inteligência Competitiva
13. Descubra em real-time as menções sobre seus principais concorrentes
14. Descubra lançamentos de produtos dos concorrentes
15. Acompanhe as notícias dos concorrentes
16. Acompanhe os comentários de clientes sobre os concorrentes
17. Monitore blogs dos concorrentes
18. Monitore empregados dos seus concorrentes nas redes sociais
19. Descubra o conteúdo dos concorrentes que envolvem mais os cliente
20. Descubra as menções negativas sobre os concorrentes para tratar como oportunidades

Monitoramento da Indústria/Setor
21. Acompanhe as menções de sua indústria/setor
22. Descubra menções sobre sua marca no setor em que atua
23. Descubra as menções sobre seus concorrentes, que fazem parte da indústria/setor
24. Monitorar referências de mercado de sua indústria/setor
25. Monitore tendências da indústria/setor
26. Descubra os problemas da indústria/setor
27. Monitore notícias do setor
28. Descubra influenciadores da indústria/setor
29. Monitore a percepção da indústria pela maior comunidade de negócios
30. Monitore as mudanças na adoção de mídia social em seu setor

Liderança em Ideias/Inovação
31. Monitore as alterações no volume de conversação em torno de questões-chaves
32. Descubra as mensagens da indústria/setor que requerem comentários por peritos da sua empresa no assunto
33. Monitore ideias dos líderes do mercado sobre a indústria/setor
34. Identifique oportunidades em real-time para compartilhar as ideias líderes
35. Identifique oportunidades de falar para especialistas no assunto
36. Determine a percepção da empresa como líder
37. Determine a percepção dos colaboradores da empresa como líderes
38. Descubra outros líderes da indústria/setor
39. Monitore influência de líderes da empresa
40. Monitore influência de líderes da indústria/setor

Geração de Leads e Vendas
41. Monitore a compra de termos de referência dentro de sua categoria de produto
42. Monitore as solicitações de recomendação dentro de sua categoria de produto
43. Monitore as discussões de sua categoria de produto
44. Monitore o mercado alvo para confirmar seu foco
45. Gere as conversas sobre a sua categoria de produto
46. Descubra os tópicos de conteúdo notável
47. Compartilhe conteúdo relevante, na sua perspectiva
48. Responda as perguntas diretas
49. Descubra idéias que podem lhe diferenciar
50. Aumente seus perspectivas através de mais canais online

Atendimento ao Cliente
51. Identificar problemas de atendimento ao cliente à medida que surgem
52. Monitorar o volume de conversação em torno de questões de atendimento ao cliente
53. Responda às questões de atendimento ao cliente em tempo real
54. Determine se os clientes estão dispostos a resolver questões off-line
55. Reunir feedback dos clientes para compartilhar com outras equipes
56. Construir relacionamentos com os clientes
57. Responda às perguntas dos clientes
58. Responder aos feedbacks positivos
59. Compartilhe informações úteis sobre a empresa
60. Monitore consumidores críticos

Search Engine Optimization (SEO)
61. Descubra palavras-chave relevantes da indústria/setor
62. Monitore palavras-chave selecionadas por conteúdo
63. Descubra influenciadores usando palavras-chave selecionadas
64. Determine quais palavras-chave tem melhor desempenho
65. Determine quais palavras-chave não são eficazes
66. Monitore disseminação de conteúdo para determinar melhores títulos
67. Conecte-se com as pessoas na indústria para melhorar a busca social
68. Descubra blogs relevantes para pedir recomendações
69. Analisar monitor SEO para acompanhar as mudanças do Search Engine
70. Monitore perfis Social Search Engine para acompanhar as mudanças

Gestão de Crise
71. Monitore sites de notícias relacionados a indústria/setor
72. Acompanhe ativamente as conversas relacionadas a crises
73. Crie planos para potenciais ameaças
74. Crie planos para potenciais falhas
75. Encontre sites que criticam sua marca
76. Encontrar pessoas que criticam sua marca
77. Monitore canais que poderiam ampliar uma crise
78. Identifique possíveis problemas antes que eles aumentem
79. Identifique volume de conversas críticas
80. Identifique mudanças de sentimento que poderiam indicar uma crise

Desenvolvimento de Produto
81. Acompanhe os comentários sobre os produtos atuais
82. Acompanhe os comentários sobre os produtos dos concorrentes
83. Descubra novos usos para produtos existentes
84. Descubra as oportunidades para ofertar seus produtos
85. Solicitar comentários sobre o produto e monitorar
86. Crie experiências com seus consumidores
87. Monitore as oportunidades em novos mercados
88. Descubra potenciais novos recursos do produto
89. Entenda como os clientes estão usando o seu produto
90. Identifique pontos de diferenciação do seu produto

Eficácia da Propaganda e Marketing
91. Acompanhe publicidade com uso de palavra-chave específicas
92. Ouça a resposta social das mensagens publicitárias
93. Analise o sentimento sobre suas campanhas publicitárias
94. Monitore conversas sobre tendências
95. Monitore URLs únicos de seus anúncios
96. Monitore números de telefone exclusivos de seus anúncios
97. Encontre locais relevantes para publicidade on-line
98. Entenda a linguagem que seus consumidores utilizam
99. Monitore campanhas ou marca através de hashtags específicos
100. Motive a geração de conteúdo por seus usuário e monitore resultados

Essa lista foi publicada originalmente no blog empresa americana Radian6 especialista em monitoramento/mensuração de redes sociais por Jeffrey Cohen, ele é um estrategista social da Radian6 e co-autor do próximo O livro Mídia B2B social .

terça-feira, 26 de junho de 2012

A biologia da fidelidade à marca

O cérebro proporcionalmente é o órgão que mais gasta energia do corpo e naturalmente sempre haverá um esforço do organismo em direção à economia de tal energia. Para isso o organismo nos força, através do cérebro, a repetir comportamentos que deram certo, isto é, que funcionaram no passado.

O cérebro equivale a aproximadamente 2% da massa corporal, mas é responsável por 20% do consumo de oxigênio do corpo. Pequeno e caro. No que diz respeito à energia total utilizada durante todo o dia, parece haver um amplo consenso em várias disciplinas afins que o cérebro utiliza normalmente cerca de 20 por cento da energia total do organismo ao longo de um dia típico. Portanto, se o total usado pelo corpo é de 2.500 calorias/dia, só o seu cérebro queima ou usa aproximadamente 500 calorias.

Isso significa que um consumidor passa um 1/5 do dia abastecendo o cérebro e se gasta muito vai ter que repor bastante. Portanto, o mecanismo automático (comandos sem nossa consciência e consentimento) é economizar e isso significa repetir as ações comprovadamente seguras, que não causarão problemas e nem representam riscos para o sujeito biológico.

Uma maior atividade cerebral, ou seja, pensar mais para escolher algo novo gera uma maior necessidade de calorias. Pesquisas feitas com ressonância magnética mostra que há mais uso de glicose quando o cérebro está ativo. E mais: o nível de consumo de glicose aumenta nas áreas envolvidas na atividade cognitiva.

O valor de “acreditar em algo” ou “confiar em uma marca” é criado pelos baixos custos de transações biológicas existentes, isso porque não é preciso se esforçar para verificar a legitimidade da transação, o que não gasta energia. Desta maneira o cérebro não tem trabalho verificando o “perigo” iminente. Assim é quando encontramos com pessoas que já conhecemos e estamos acostumados, quando vamos ao mesmo restaurante ou do supermercado de sempre ou ainda optamos pelas mesmas marcas que já usamos ou alguma que seja nova, mas da empresa em quem confiamos ou recomendada por amigos e conhecidos.

Já reparou que quando você sai com sua família para um jantar de domingo num restaurante, normalmente é sempre o mesmo (aquele que já conhecem) e, mesmo decididos a mudar o pedido vocês caem sempre na mesma pizza - “meio calabresa / meio tomate seco com rúcula”, claro que acompanhada do mesmo vinho, ou na opção que fizeram várias vezes nos últimos tempos - “um teppan de shitake e combinado médio”. O motivo? Economia de energia orgânica.

Isso me faz pensar que talvez o consumidor não seja exatamente fiel às marcas porque gosta delas, mas muitas vezes porque inconscientemente o cérebro não quer gastar energia. Então o sujeito repete a compra. Portanto, uma conclusão que podemos tirar é que a fidelização não vem da paixão pela marca, mas pela facilidade que ela proporciona, ou melhor, pela energia mental que ela economiza.

Hábito é a tendência de repetir constantemente uma mesma prática. Com o passar do tempo os hábitos são construídos de maneira não consciente e automática, exigindo pouco esforço mental, o que é uma vantagem evolutiva porque minimiza o gasto energético e permite-nos evitar riscos nos mantendo num campo seguro, num caminho comprovadamente não perigoso.

Por estes motivos o consumidor repete sempre o mesmo caminho dentro de um supermercado ou de um shopping e pega também as mesmas marcas já conhecidas. Caso não conheça, vai observar alguém pegando (outro consumidor) e repetir o ato. É mais seguro! A conclusão que podemos tirar é que provavelmente não somos apaixonados por marcas, mas sim habituados a elas e fiel ao resultado seguro e comprovado que elas nos proporcionam.

Portanto, não fique buscando “o despertar de uma paixão”, trabalhe para que sua marca seja no mínimo conhecida e confiável, isto fará com que o cérebro do consumidor trabalhe menos, gaste pouca ou nenhuma energia na escolha e tomada decisão e que o organismo não corra riscos. O consumidor não tem que repensar toda vez que encontra a mesma situação e o cérebro só tem que reconhecer e lembrar que esta ação é segura. Isso muda tudo no ponto de venda.

Saiba que os hábitos e a conservação de energia orgânica têm base na pré-disposição genética e, portanto, são hard wired, o que significa dizer que são difíceis de serem quebrados ou mudados. Se pretender fazer com que ele mude de marca, não seja sutil, intercepte e interrompa o seu padrão habitual de compra, chame a sua atenção e force o cérebro dele a se engajar em uma nova alternativa. Mas cuidado para não espantá-lo e tomar essa ação como uma ameaça, pois somos também, por natureza, avessos a riscos.

FONTE: Mundo do Marketing, por Pedro Camargo.

Internet no Brasil cresce 11% em um ano, diz Ibope

Pela primeira vez, desde que o Ibope começou a medir o número de internautas que tem acesso à Internet, a marca ultrapassou 50 milhões de pessoas. Na comparação com maio de 2011, a quantidade de usuários ativos cresceu 11%.
Crescimento do número de usuários ativos em milhões (Foto: Reprodução/Ibope)
De acordo com a pesquisa divulgada nesta sexta-feira (22), houve aumento também no total de pessoas com acesso à Internet em casa ou no local de trabalho, que alcançou a marca de 68 milhões de usuários. Comparado com o mesmo período de 2011, o crescimento chega a 16%.

Os números divulgados pelo Ibope ainda indicam que as pessoas com rede em qualquer ambiente, seja em domicílios, trabalho, escolas, lan houses ou outros locais, superou a marca de 82 milhões no primeiro trimestre de 2012.

A pesquisa ainda revelou que o Dia das Mães elevou a quantidade de acessos à sites que oferecem cartões virtuais de felicitações, e de lojas de flores no mês de maio. Nas Ocasiões Especiais, categoria que reúne as páginas de interesse sazonal, se destacou Casa e Moda com crescimento de audiência de páginas sobre maquiagem e roupas de celebridades, além do aumento de sites de humor.

FONTE: Techtudo, por Robson Sales.

Facebook lança função para encontrar amigos próximos

O Facebook incorporou uma nova função ao seu aplicativo móvel. Por meio dela, usuários poderão encontrar contatos próximos a ele, como os presentes em uma conferência ou em um evento, por exemplo.

Ao blog TechCrunch, o engenheiro do Facebook Ryan Patterson afirmou ter desenvolvido o recurso junto com outro colega durante uma maratona hacker na empresa.

Inicialmente, a função se chamava Friendshake, mas teve seu nome alterado para Find Friends Nearby (Encontre amigos nas imediações, na versão em português).

Para acessar a nova função, basta o usuário acessar o seguinte caminho dentro do app: menu > aplicativos > localizar amigos > encontre amigos nas imediações. O serviço também pode ser acessado por meio do navegador pelo endereço fb.com/ffn.

Em teste realizado, a reportagem da INFO conseguiu acessar o serviço, mas não obteve sucesso ao tentar localizar contatos (mesmo com eles fazendo check-in em lugares próximos).

O novo recurso indica mais um passo do Facebook em direção às plataformas móveis.

A nova função surge pouco mais de um mês após o Facebook ter anunciado a compra da startup Glancee, que também permitia aos usuários encontrar amigos próximos.

O Highlight e o Banjo são outros apps que oferecem serviços semelhantes e que terão de concorrer com o Facebook agora.

FONTE: Info, por Vinicius Aguiari.

O Facebook mudou seu email sem lhe perguntar nada; veja aqui como consertar isso

Aconteceu um negócio meio chato hoje: o Facebook mudou, do nada e sem aviso prévio, o email padrão de todo mundo para a conta @facebook.com que ninguém usa. Veja como retornar ao endereço antigo de forma que as pessoas possam, de verdade, contatá-lo via email.

Lembra quando, há muito tempo, o Facebook lançou um sistema de email próprio e então ninguém mais o usou? Tudo bem — ele sempre foi uma opção que você ignorou completamente sem consequências. E assim o fizemos, porque já temos nosso Gmail e contas do trabalho e não precisamos de outra. Se algum amigo quisesse lhe enviar um email, bastava ir até nosso perfil e pegar o endereço desejado.

Não hoje! Se você for ao seu perfil (ou de qualquer outra pessoa), verá um email @facebook.com listado — e só ele, nenhum dos outros aparecerá. Esses foram ocultados em uma tentativa forçada de tornar o email do Facebook relevante.

Felizmente, é fácil corrigir essa investida boba. Vá à sua Timeline. Clique em “Sobre”, abaixo das informações do seu perfil. Role a página até “Informações de contato” e clique no botão “Editar”. Clique em cada um dos círculos riscados (sinal de “proibido”) das contas que deseja tornar visíveis e mude-os para o círculo livre. Se não quiser que o email @facebook.com apareça, mude o círculo dele de aberto (“Destacada na Linha do Tempo”) para a de proibido (“Ocultada na Linha do Tempo”). Aproveite que já está ali e dê uma olhada nas opções de privacidade, veja se os níveis estão ok, se informações sensíveis, como endereço residencial, não estão como públicas. Arrume tudo e clique em “Salvar”.

E Facebook: não faça mais isso. [Forbes]

Atualização (15h55): um porta-voz do Facebook enviou essa não-explicação à Reuters:

“Como anunciamos em abril, estivemos atualizando os endereços no Facebook para torná-los consistentes em todo o site.

Além de dar um endereço a todos, também liberamos uma nova configuração que dá às pessoas a opção de decidir quais endereços de email elas querem mostrar em suas timelines.

Desde o lançamento da Timeline, as pessoas têm tudo a capacidade de controlar quais posts elas querem mostrar ou ocultar em seus perfis e hoje nós estendemos isso a outras informações que elas publicam, começando com o endereço do Facebook.”


Facebook, é provavelmente seguro dizer que a maneira com que nós todos tínhamos nossas coisas antes era a “escolha” que fizemos sobre “quais endereços… mostrar em [nossas] timelines.” Isso não tem nada a ver com escolhas — na realidade, é o contrário. Você escolheu por nós.

FONTE: Gizmodo, por Sam Biddle.

Infográfico: Gerações Digitais

É fato que a internet tem um papel grande na vida de muita gente atualmente e tem tido cada vez mais. Cada vez mais mesmo, ao ponto de chegar à sua mãe, sua tia, sua avó, e é engraçado reparar que cada geração tem uma maneira diferente de utilizar e de se comunicar através dela, porém com um objetivo em comum: todos estão e querem estar conectados, explorando o que o mundo web tem de melhor e também de pior.

Por isso, o site sobre cultura internética YouPix publicou um infográfico que mostra como cada geração usa a internet. No caso, “sua mãe”, “você” e “seu irmão”.

Você vai rir e concordar com muita coisa. Dá só uma olhada:
FONTE: Mídias Sociais Blog, por Fabrício Nunes.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Metade dos usuários do Facebook já excluiu por chatice

Pesquisa do site MyVoucherCodes mostra que 46% dos usuários britânicos já excluíram um contato porque estavam cansados de suas ações.

Atualizações de status desnecessárias, curtir inúmeras páginas, compartilhamento de artigos tolos. Essas são algumas das ações que levam um usuário a excluir um outro no Facebook.

De acordo com uma pesquisa feita pelo site MyVoucherCodes, 46% dos usuários britânicos da rede social já excluíram um contato porque estavam cansados de suas ações na rede social.

Outros 50% afirmaram que já cancelaram a assinatura de um amigo pelo mesmo motivo. Entre esses, o interesse em ainda visitar o perfil da outra pessoa foi o principal motivo para a não exclusão.

"Muitos usuários consideram aborrecedor o fato de ver o avatar da mesma pessoa dizendo algo toda vez que acessam a rede social”, afirmou o presidente do MyVouchersCode, Mark Pearson ao jornal Daily Telegraph. “É preciso saber usar o serviço com moderação”, completou.

Desde setembro do ano passado, o Facebook permite aos seus usuários seguir as atualizações de um contato sem adicioná-lo ou fazer o caminha inverso, cancelando a assinatura de um amigo.

O Reino Unido é o sexto país em número de usuários no Facebook, com cerca de 31 milhões. A pesquisa entrevistou 1.750 pessoas.

FONTE: Exame, por Vinicius Aguiari.

Google expande serviço de trânsito do Maps

Recife, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Curitiba e São Paulo ganharam um maior números de vias com informações em tempo real

O Google anunciou na última quarta-feira que expandiu o serviço de trânsito do Maps para mais sete localidades – África do Sul, Belarus, Estônia, Letônia, México, Peru e Romênia. Além disso, a empresa também aumentou o número de ruas com informações sobre o trânsito em tempo real nas cidades em que o serviço já funcionava, como as brasileiras Recife, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Curitiba e São Paulo.

“Esperamos que a função de trânsito no Google Maps ajude mais usuários ao redor do mundo a poupar tempo e paciência ao planejar seus trajetos de maneira mais correta”, escreveu Matthias Ernst, engenheiro de software, em um blog da empresa.

O serviço oferece informações sobre as condições do trânsito em diferentes partes do mundo, além de fornecer um tempo estimado para o trajeto do motorista.

FONTE: Olhar Digital

Páginas do Facebook: Dicas de Gestão

As páginas do Facebook é uma excelente ferramenta (de manter-se!) Para promover marcas, produtos, serviços ou eventos comerciais. Navegando pela rede social, podemos encontrar pequenas empresas que utilizam as páginas para a criação de contatos.

O que ainda é importante e louvável é que as empresas cada vez mais, talvez graças à ajuda de uma agência, estão criando uma página no Facebook, para seu marketing em mídia social, alguns acham uma boa iniciativa outros acham ruim investir em paginas, eu digo apenas que é uma grande oportunidade para começar a “falar”.

Abaixo deixo algumas dicas que vai ajudar a todos, a ideia não são dicas para criar uma página no Facebook, que é em si simples, mas dicas de como gerenciá-la de uma perspectiva social, ou seja, para obter interações, aumentar o número de membros e usar uma linguagem de comunicação adequada para o público-alvo.

ESTRUTURA DA PÁGINA

As Empresas devem olhar as páginas do Facebook como um mini-site e de alguma forma atrair os usuários e assim começar a forma uma comunidade em torno da página. E pensando nisso foi desenvolvido o FBML estáticos que tem como função criar páginas personalizadas que podem ser usados ​​como uma landing page(página inicial) para os novos visitantes.

A idéia central do FMBL é criar páginas com conteúdo informativo, e porque não, com uma promoção que faça o viralizar e assim trazer novos usuários para a comunidade. Para captar a sua atenção e levá-los a “curtir”, uma guia (página) também podem ser personalizadas com imagens, logotipos, design atraente, mídia ou links para o site o qual a página está conectada (por exemplo, o site da empresa).

Lembre-se que o objetivo é registrar o usuário para a página e, portanto, lembre-se de colocar o botão “Curtir” quase como uma chamada à ação, é sempre eficaz!

AUMENTAR O NÚMERO DE MEMBROS

Cada página, como sabemos, deve ter membros inscritos que estejam realmente interessados ​​(ou potencialmente) para o produto, empresa, serviço ou evento a ser executado. E nenhum ponto (como muitos fazem) para pedir a todos os seus contatos que enviem a recomendação para seu grupo de amigos. Devemos levar em conta que já é dificil difícil captar a atenção de usuários interessados, muito menos aqueles que não estão interessados.

Você pode usar o Facebook ads para fazer propaganda da sua página, o interessante é que você pode criar anúncios específicos direcionados a idade, sexo, área geográfica e interesses particulares. Normalmente, embora nem sempre, os anúncios (dependendo do investimento), nem sempre são vistos por usuários que possam estar interessados, por isso o meu conselho é limitar a base de usuários para que aquele alcance os usuários que você pretende realmente atingir.

Não existe uma formula universal que lhe permite alcançar milhões de assinantes. Tudo depende do que você publica e oferece na página, o fato é que, se uma página, há alguma promoção que seja acessível aos membros e, a tendência é um boca a boca que leve novos usuários para a página. Então, tudo é muito variável, dependendo do que está por trás da página.

A COMUNICAÇÃO

Aqui vamos nós outra vez falar de um assunto que não há regras, mas sugestões de boa conduta. O que emergiu e continua a surgir nos últimos anos é que, graças às ferramentas de comunicação participativa e da linguagem da Web 2.0, a forma como os clientes querem interagir com as empresas.

Podemos perceber que a comunicação está sendo mais “amigável” (mas não muito, mas certamente não como há 50 anos), se a empresa souber dialogar, pode derrubar o muro de defesas psicológicas que instintivamente cada consumidor cria dentro de si mesmo e o diálogo é a chave para entender melhor quais são as necessidades a satisfazer e como melhorar a oferta.

FONTE: Marketing Digital 2.0, por Bruno.

Cometeu um erro no comentário do Facebook? Agora, vai ser possível corrigi-lo


Recurso estará disponível a todos os usuários nas próximas semanas. O Facebook apresentou nesta sexta-feira uma função que há muito tempo era esperada por seus usuários: a edição de comentários publicados na rede social. Até então, o único modo de fazer desaparecer um conteúdo postado por engano ou incorretamente era apagando a mensagem.

Leia também: Facebook enfrenta desafio à sua altura: a mobilidadeO novo Facebook que emerge da abertura de capital


O recurso já está disponível a uma parcela de usuários. Nas próximas semanas, deverá chegar aos demais. Ele estará localizado na parte inferior direita da caixa de comentários.

Assim que o texto é modificado, o Facebook vai avisar aos usuários que têm acesso àquele conteúdo sobre a alteração. Um histórico das edições também estará disponível (imagem acima).

Criado em fevereiro de 2004, o Facebook reúne, hoje, mais de 900 milhões de usuários. No Brasil, o site é acessado por quase 50 milhões de pessoas.

FONTE: Veja

5 coisas que o Facebook pode revelar sobre você

Você até tentou esconder, mas a rede de Mark Zuckerberg pode deixar vazar algumas informações que você não queria dar para recrutadores e colegas.

O Google já pode dar muitas informações a seu respeito para os recrutadores, mas o Facebook, se você não tomar cuidado, pode deixar transparecer algumas coisas que você talvez não queira que seus futuros empregadores (e atuais!) saibam.

De sua idade até quais são suas “alianças” no trabalho podem ser denunciadas nas páginas da rede social. Mesmo quando você faz de tudo para não revelá-las.

Sua idade

Você tomou o cuidado de não colocar o ano de nascimento no Facebook justamente porque não quer ser julgado como “muito novo” ou “muito velho” – ou porque não quer divulgar essa informação. Até aí, fez o certo. Mas de nada adianta esconder os quatro dígitos do ano de nascimento se você confirma presença em eventos do tipo “reencontro de 10 anos da turma do ensino médio”.

Seu número de telefone

Todo mundo já teve aquele amigo que perdeu o celular e aí postou a seguinte mensagem: “Sem celular, por favor, postem seus números aqui para eu colocar na agenda do novo aparelho”. E você vai lá e coloca. Isso deixa sua informação pessoal aberta para todos os amigos do seu amigo e, se o status dele era público, aberta para toda e qualquer pessoa.

Suas crenças políticas e religiosas

Aquilo que você apoia ou acredita não deveria ser usado como pretexto para julgamentos alheios preconceituosos. Mas muitas vezes é. As pessoas podem projetar o que pensam sobre uma religião ou um político em você. E não é preciso muito para isso. Seguir páginas, curtir e compartilhar o conteúdo delas é o tipo de atividade no Facebook que até quem não possui qualquer relação com você na rede social pode ver.

Seu desgosto pelo trabalho, a vida, os colegas...

Você já leu sobre as pessoas que foram demitidas por causa do que postaram no Facebook ou no Twitter, certo? Mas de nada adianta se segurar ao máximo para não postar lamentações e ficar curtindo todo e qualquer status de reclamações que seus amigos escreverem.

A gente esquece, mas o que curtimos (até aquele status que o amigo posta religiosamente de “finalmente sexta feira chegou” ou “quanto tempo para às 18h?”) aparece na nossa timeline. Seu chefe e seus colegas não precisam ver você curtindo coisas do tipo.

Suas alianças no trabalho

Talvez “alianças no trabalho” seja um termo muito forte. Mas saiba que o simples fato de você adicionar algumas pessoas como amigas e outras não pode gerar muita fofoca no escritório. Especialmente se você for o chefe.

FONTE: Exame, por Amanda Previdelli.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Consumidores esperam respostas mais rápidas nas redes sociais, afirma pesquisa


Estudo descobriu que 51% dos usuários do Facebook esperam respostas no mesmo dia para dúvidas ou queixas postadas

A Oracle anunciou os resultados de seu relatório Consumer Views of Live Help Online 2012. Durante a pesquisa, a companhia entrevistou mais de três mil consumidores do mundo todo a respeito de seus hábitos de uso dos canais de atendimento como call centers, chat ao vivo, clique para chamar e email.

Em comparação com pesquisa semelhante realizada em 2009, os consumidores estão online com maior frequência e mais propensos a usar a ajuda em tempo real. Com isso, eles aumentaram as expectativas em relação ao atendimento ao cliente por intermédio das mídias sociais e dos sites das empresas.

Segundo o documento, em 2012 os usuários de mídias sociais esperam respostas rápidas. Mais da metade dos usuários do Twitter espera uma resposta pessoal, no prazo de até duas horas, após tuitar uma pergunta ou reclamação. Já 51% dos inscritos no Facebook esperam respostas no mesmo dia para dúvidas ou queixas postadas nessa rede social.

Além disso, como os consumidores passam mais tempo online, confiam mais na ajuda em tempo real. De acordo com o relatório, metade dos consumidores em todo o mundo navega na internet e pesquisa produtos online diariamente, um número duas vezes maior se comparado com a pesquisa feita em 2009. O uso do atendimento online também está em alta: 50% dos consumidores usam a ajuda em tempo real em comparação aos 37% que recorriam a esse recurso há três anos.

Os consumidores da América Latina são mais propensos a contar com a presença das empresas nas mídias sociais: 84% dos consumidores entrevistados no México e Brasil usam o Facebook, sendo que 63% deles afirmam que esperam contar ainda mais com a presença das empresas nessa rede social.

Seguindo a tendência de 2009, a ajuda em tempo real permanece entre os três recursos mais importantes para os consumidores. Eles esperam encontrar ajuda no site de uma empresa, ao lado de informações detalhadas sobre os produtos e serviços, bem como o acesso às contas pessoais.

“Por acessar os sites on-line com muito mais frequência, os consumidores esperam interagir com os representantes do atendimento ao cliente das empresas enquanto navegam”, disse Mike Webster, vice-presidente sênior e diretor geral da Oracle Retail. “Quando o cliente visita o site da empresa ou sua página em uma mídia social, deve haver um link claro para uma pessoa do atendimento ao cliente esteja apta a atender o consumidor”, finalizou Webster.

Você costuma buscar ajuda online? e o que espera de uma empresa quando entra em contato com ela por meio das redes sociais.

FONTE: Social MX

Facebook adiciona imagem de capa da Timeline aos pop-ups com informações dos usuários

Foto: Reprodução: The Next Web

A empresa acredita que com a atualização as pessoas terão mais informações sobre os outros usuários.

Nesta quarta-feira, 20, o Facebook anunciou o lançamento de uma nova atualização para os cartões pop-ups que aparecem quando o usuário passa o mouse sobre o nome de uma pessoa. Agora, eles poderão também visualizar a foto de capa da Timeline diretamente nas pequenas janelas.

De acordo com o El Boletin, os pequenos cartões agora não mostrarão apenas a foto do perfil, mas também a imagem de capa, garantindo assim que o usuário tenha mais informações sobre os seus amigos ou amigos dos seus amigos.

Segundo o The Next Web, a empresa se espelhou nos cartões de visitas produzidos com as informações da rede social pelo site Moo.com, nos quais os usuários podem colocar diversas informações pessoais do seu perfil e de seus interesses.

A atualização deve estar disponível para todos os usuários do serviço nas próximas semanas.

FONTE: News Geek, escrito por Fernanda Morales. 

Google adiciona caixa de atualização de perfil


Imagem mostra como perfil fica com as mudanças

O Google adicionou ao Google+ uma caixa de atualização de perfil dos usuários, como a do Facebook. Além disso, a companhia anunciou melhorias ao gerenciamento de fotos de capa.

“Você pediu e nós adicionamos a capacidade de postar status diretamente da página do seu perfil. Apenas vá a caixa de compartilhamento quando visitar seu perfil e compartilhe seus conteúdos com seus contatos. Não se preocupe, apenas o dono do perfil verá essa caixa”, explicou um post no blog da empresa.

Já para as imagens da capa, a companhia adicionou uma galeria com fotos que os usuários podem utilizar para colocar nos seus perfis. Além disso, eles também podem ajustar a figura para que ela se encaixe no espaço, sem que o usuário precise editá-la. Por fim, como no Facebook, será criada uma pasta para as imagens, para que elas continuem guardadas na conta do usuário.

As novidades já estão disponíveis para todos os usuários da rede social do Google.

FONTE: ItWeb, por Redação.

O Google e os velhinhos digitais

Como seria se as campanhas norte-americanas mais icônicas fossem refeitas exclusivamente para a internet? Este questionamento levou o Google a criar o projeto Re:Brief, criado para ser exibido no Festival de Cannes. No seminário que se desenrolou nesta sexta-feira, no auditório Debussy, Harvy Garbor, Amil Gargano, a dupla Howie Cowen e Bob Pasqualina e Paula Green voltaram a ser estrelas da propaganda.

Os cinco publicitários são tidos como lendas. Respectivamente, foram responsáveis por dar consistência às marcas Coca-Cola, Volvo, Alka Seltzer e Avis. “Fiquei surpreso que alguém ainda se lembre do que fizemos em 1963”, contou o diretor de Arte Bob Pasqualina, ao descrever reação ao ser convidado para integrar o projeto. “Naquele tempo havia apenas a mídia de massa. Hoje, o desafio e enorme por causa da grande quantidade de informação que se tem para entender”, disse.

Re:Brief envolveu mais pessoas. Seguidas reuniões uniram a "velha guarda" aos atuais representantes das empresas e profissionais do Google para que nao houvesse distorções na apresentação do produto final. Parte dos encontros foi exibida no seminário como um convite à apresentação oficial, que acontece hoje às 19h. “Encontrar com o cliente cara a cara é bem diferente de falar por telefone. Não é porque conseguimos resolver problemas apertando um botão, que não vamos mais nos ver para discutir”, avaliou a redatora Paula Green.

A transformação das campanhas aconteceu com a ajuda do YouTube. Por meio de ferramentas de edição, foi possível renovar o formato clássico ao mesmo tempo em que os elementos antigos eram revitalizados. A trilha sonora de um dos vídeos remetia ao black sound de 1970. “A tecnologia realmente muda o jeito de contar uma história”, observou Pasqualina. Houve interação com os usuários durante a ação. Eles podiam enviar histórias com até 140 caracteres, que depois viravam video animado de 30 segundos.

Os publicitários deram tom nostálgico à palestra, relembrando quando dedicavam suas vidas à propaganda. “A atmosfera era diferente”, contou o redator Howie Cohen ao lembrar que a presença dos filhos dos publicitários nas agências tornava mais intenso e único o proceso criativo. Apesar disso, Amil Gargano considera que o modo como se pensa o briefing não sofreu alterações significativas. “As perguntas são sempre as mesmas: temos de saber do que estamos falando, onde chegar e como fazer”, explicou.

Para Paula Green, a evolução tecnológica em nada impacta a qualidade de um trabalho publicitário. “Se quiser uma boa propaganda, não importa qual tecnologia se usa”, resumiu. Ao avaliar o resultado do projeto, a redatora que revigorou a Avis na década de 1960 disse não ter se envolvido diretamente na elaboração dos trabalhos. Contou que sua principal função foi resgatar a essência da propaganda e garantir que o sentimento original não fosse perdido em meio a tantas discussões.

Houve conselhos também. Segundo os mais velhos, os aspirantes a publicitários devem, sobretudo, acreditar no trabalho que desenvolvem e buscar empresas e pessoas que os ajudem a deslanchar no mercado. “Não desistam”, incentivou Paula.

Veja o vídeo:


FONTE: AdNews, por Marcelo Cripa.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Twitter lança opção que esconde replies dos usuários seguidos

O Twitter anunciou um novo serviço nesta quarta-feira, 20, que será lançado nas próximas semanas. Os usuários terão a opção de ver os tweets originais de quem segue, sem mostrar suas conversas com os outros, ou seja, os replies.

O microblog chama a medida de “perfil simplificado” e acredita que é uma maneira mais fácil de entender qual tipo de conteúdo do usuário no Twitter e quais serão vistos pelos outros. As respostas no Twitter com o @ só são vistos por pessoas que seguem tanto o autor da postagem quanto o usuário citado.

FONTE: AdNews

Facebook divulga mapa com os lugares mais visitados do mundo


O Facebook aproveitou a chegada do verão no hemisfério norte para divulgar um mapa com os principais pontos visitados pelos usuários da rede social ao redor do mundo.

No total, a empresa avaliou check-ins feitos em 25 cidades distribuídas em todos os continentes.

Dos 25 lugares listados no mapa, sete são estádios ou arenas; seis são parques ou áreas públicas; enquanto o restante se divide entre centros comerciais, parque de diversões, arenas de shows e cassinos. 

São Paulo aparece na lista representada pelo Parque do Ibirapuera. Além dele, o shopping Morumbi, o Mercado Municipal, o estádio do Pacaembu e o CrediCard Hall são os outros quatro lugares preferidos pelos paulistanos para fazer check-in.

Em Nova York, o lugar preferido dos usuários para fazer check-in é Times Square, enquanto que em Roma é no Coliseu. Barcelona aparece na lista com o Camp Nou, o estádio de futebol do Barcelona. Em Paris, a avenida Champs-Élysées venceu a famosa Torre Eiffel.

Segundo o Facebook, nas cidades de clima quente as pessoas preferem se divertir em lugares abertos, com em na praia de St. Kilda, em Melbourne, na Austrália.

Já em lugares frios, os lugares mais visitados são estabelecimentos fechados – seis dos dez pontos mais populares de Moscou são bares ou clubs.

O serviço de geolocalização do Facebook foi lançado em agosto de 2010. No início deste ano, para aprimorar seu serviço, o Facebook comprou a empresa concorrente Gowalla.

O Facebook conta com mais de 901 milhões de usuários – cerca de 48 milhões deles são brasileiros.

FONTE: Info